Os principais mercados internacionais operam no campo positivo
na sessão desta quinta-feira em dia de agenda cheia nos EUA e na Europa. O
Ibovespa futuro, por sua vez, acompanha a tendência externa também em dia de
agenda carregada.
Nos EUA, o impasse entre o governo e o Congresso para evitar que o país caia em um abismo fiscal permanece. Ontem, o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, afirmou que o governo Obama prefere cair nesse abismo a aceitar um acordo que não inclua aumentos de impostos e do limite da dívida federal. Por outro lado, o presidente Barack Obama disse estar confiante de que as negociações devem ser concluídas em uma semana. A agenda de divulgações norte-americana reserva para hoje dados sobre o mercado de trabalho no país antes do relatório oficial (payroll), amanhã.
No velho continente, o Banco Central Europeu (BCE) anuncia daqui a pouco (10h45 horário de Brasília) a sua decisão de juros. Além disso, o BoE (banco central da Inglaterra) informou a pouco que manteve o programa de ativos em 375 bilhões de libras.
Na Alemanha, as encomendas à indústria subiram 3,9% em outubro ante setembro, de acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério da Economia. O resultado ficou bem acima das previsões dos analistas, que esperavam aumento de 0,9%. Os dados são ajustados por efeitos sazonais e de calendário. Na comparação de outubro deste ano com o mesmo mês do ano passado, as encomendas avançaram 3,4%.
Por aqui, o Banco Central divulgou a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) realizada na última semana. No documento os diretores entendem que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear. A avaliação foi feita levando-se em consideração o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a “complexidade” do ambiente internacional.
Na agenda de divulgações interna, a FGV informou que o IGP-DI de novembro registrou avanço de 0,25%, ante deflação de 0,31% na pesquisa anterior. Em 12 meses, o indicador atingiu alta de 7,22% e a taxa acumulada no ano é de 7,39%. O IPA, que representa 60% do indicador geral, passou de -0,68% em outubro para 0,16% no mês seguinte, influenciado pela variação de -1,86% para 0,34% no grupo Matérias Primas Brutas.
A pequena recuperação verificada neste último pregão não alterou a análise do gráfico diário do Ibovespa, já que não foi suficiente para permitir a expectativa de nova arrancada os topos formados em 59.560 e 60.411 pontos, da mesma forma que não existe confirmação de que será retomada a tendência de baixa na direção dos fundos formados em 56.625 e 56.125 pontos.
Lembramos que o Ibovespa é um índice, ou seja, reflete apenas o comportamento misturado das ações líderes.
Bom dia e bons negócios!
Nos EUA, o impasse entre o governo e o Congresso para evitar que o país caia em um abismo fiscal permanece. Ontem, o secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, afirmou que o governo Obama prefere cair nesse abismo a aceitar um acordo que não inclua aumentos de impostos e do limite da dívida federal. Por outro lado, o presidente Barack Obama disse estar confiante de que as negociações devem ser concluídas em uma semana. A agenda de divulgações norte-americana reserva para hoje dados sobre o mercado de trabalho no país antes do relatório oficial (payroll), amanhã.
No velho continente, o Banco Central Europeu (BCE) anuncia daqui a pouco (10h45 horário de Brasília) a sua decisão de juros. Além disso, o BoE (banco central da Inglaterra) informou a pouco que manteve o programa de ativos em 375 bilhões de libras.
Na Alemanha, as encomendas à indústria subiram 3,9% em outubro ante setembro, de acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério da Economia. O resultado ficou bem acima das previsões dos analistas, que esperavam aumento de 0,9%. Os dados são ajustados por efeitos sazonais e de calendário. Na comparação de outubro deste ano com o mesmo mês do ano passado, as encomendas avançaram 3,4%.
Por aqui, o Banco Central divulgou a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) realizada na última semana. No documento os diretores entendem que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear. A avaliação foi feita levando-se em consideração o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a “complexidade” do ambiente internacional.
Na agenda de divulgações interna, a FGV informou que o IGP-DI de novembro registrou avanço de 0,25%, ante deflação de 0,31% na pesquisa anterior. Em 12 meses, o indicador atingiu alta de 7,22% e a taxa acumulada no ano é de 7,39%. O IPA, que representa 60% do indicador geral, passou de -0,68% em outubro para 0,16% no mês seguinte, influenciado pela variação de -1,86% para 0,34% no grupo Matérias Primas Brutas.
A pequena recuperação verificada neste último pregão não alterou a análise do gráfico diário do Ibovespa, já que não foi suficiente para permitir a expectativa de nova arrancada os topos formados em 59.560 e 60.411 pontos, da mesma forma que não existe confirmação de que será retomada a tendência de baixa na direção dos fundos formados em 56.625 e 56.125 pontos.
Lembramos que o Ibovespa é um índice, ou seja, reflete apenas o comportamento misturado das ações líderes.
Bom dia e bons negócios!
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