Fe Fe junho 2014 ~ Bolsa de Valores
O nosso Blog é para comentar e analisar somente ativos que compõem o Indice Bovespa (Blue Chips) ações de primeira linha.Destina-se somente para informações de investidores, não constituindo oferta de compra ou venda de qualquer ativos.Lembrando que cada um é responsável por suas operações.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

CSNA3 - FECHAMENTO

Ativo fechando hoje a R$ 9,40 , quase saímos da operação, a mínima foi de R$ 9,19 e se recuperou fechando no campo positivo, vamos aguardar.

OIBR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,95, quase nos tirou da operação , o nosso stop esta a R$ 1,93 e a mínima foi R$ 1,94 , por um centavo, quem deixou o stop a preço de custo saiu da operação hoje com o restante da posição, vamos ver amanhã.

RSID3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,73 , ganhando força , maravilha , já podemos trazer o nosso stop a R$ 1,58 bem próximo ao nosso preço de entrada.

WEGE3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 28,29 , voltando a subir, reposicionando o nosso stop a R$ 27,19.

Boletim Gráfico

O Ibovespa penetrou na reta de suporte de alta que sustenta o repique iniciado em março, que se for mesmo perdida poderá intensificar o atual processo corretivo e atingir as proximidades do fundo formado em 51.250 pontos. No entanto, como o Indicador de Força Relativa não caiu abaixo do suporte natural (40) em tendência de alta, existe possibilidade de que o rompimento não se confirme e o índice ingresse em um congestionamento de curto prazo.

Fechamento dos mercados

Os mercados internacionais não apresentaram tendência comum na sessão desta segunda-feira, diante de ajustes técnicos no encerramento do primeiro semestre do ano. Por aqui, o Ibovespa encerrou o pregão praticamente estável, alta de 0,02%, para 53.168 pontos.
Nos EUA, bons indicadores do setor imobiliário e de atividade deram força temporária às bolsas. O índice de vendas pendentes de imóveis, relativo a maio, registrou avanço de 6,1% no mês, ante expectativa de alta de 1,5%. Além disso, o Índice de Atividade Industrial (PMI) de Chicago recuou de 65,5 pontos em maio, para 62,6 pontos em junho. Apesar do recuo, o resultado ficou acima da expectativa média do mercado, que apontava para 61,0 pontos.
Por aqui, as ações da Petrobras demonstraram volatilidade, com investidores ainda digerindo novas informações sobre o recente contrato com o governo envolvendo os volumes excedentes do pré-sal. As ações ON da estatal avançaram 0,37%, para R$ 16,11, enquanto os ativos PN subiram 0,29%, para R$ 17,25.
Ainda no cenário corporativo interno, as ações dos bancos foram destaques de queda, com questões políticas pesando sobre os papeis. O Datafolha deve divulgar nesta semana nova pesquisa eleitoral e especula-se que a Copa do Mundo pode levar a uma melhora das intenções de voto para a presidente Dilma Rousseff. Além disso, o anúncio do senador Aloysio Nunes (SP) para vice-presidente de Aécio Neves (PSDB) decepcionou parte do mercado, que esperava um nome de maior peso.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram EMBRAER ON (+2,85%), JBS ON (+2,29%) e DURATEX ON (+2,27%). Por outro lado, as maiores quedas foram MMX Miner ON (-6,88%), PDG REALT ON (-3,31%) e OI PN (-2,99%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou baixa 0,15% para 16.827 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,23%, aos 4.408 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,20%, para 6.744 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.423 pontos, recuo de 0,32%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,18%, para 9.833 pontos.
Bolsas asiáticas: na China, o Xangai Composto avançou 0,59%, para 2.048 pontos.  Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei registrou leve recuo 0,44%, para 15.162 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng registrou baixa de 0,13%, para 23.191 pontos. Na Bolsa de Seul, o índice Kospi subiu 0,69%, para 2.002 pontos.

por Thiago Garcia

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Análise Gráfica

IBOVESPA

A reta que sustenta o avanço iniciado em março (neste momento em 52.900 pontos) está sendo testada e se for perdida indicará possibilidade de uma queda mais importante, na direção do fundo formado em 51.250 pontos.
 
 
 
Penetrou na reta de sustentação e isto significa possibilidade de extensão do atual processo corretivo até as proximidades do fundo formado em R$ 16,29.
 
 
 
estou a resistência imediata de R$ 26,68, mas somente seu efetivo rompimento poderá permitir uma reação mais importante até a reta de baixa que neste momento passa em R$ 28,25.
 
 
 
Oscila no interior da zona de congestão em forma de triângulo, com suporte em R$ 1,60 e resistência em R$ 1,80, dependendo do rompimento de um destes limites para indicar movimentações mais importantes.
 
 
 
Manteve a tendência de baixa posterior ao repique altista, podendo estender a queda até R$ 1,96.
 
 
 
Tem agora a resistência imediata em R$ 9,85, que precisa ser vencida para indicar a continuação dos avanços até o topo formado em R$ 10,31.
 
 
 
 
 

BTOW3 - FECHAMENTO

Ativo acionou a nossa entrada e nos tirou da operação no mesmo dia, saímos com prejuízo de 4,00% , infelizmente, mas contínua no nosso radar, a qualquer momento pode dar outra oportunidade.

CSNA3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 9,36 depois de romper uma resistência ativo não superou e esta recuando, mas estamos dentro ainda, stop já esta posicionado caso a operação não der certo.

OIBR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 2,01 , devolvendo a alta de ontem com queda de 5,19% , já podemos reposicionar o nosso stop para R$ 1,93 com o restante da posição.

RSID3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,71 rompendo a resistência conforme foi falado ontem, se confirmada na segunda feira ativo ganha força, já podemos trazer o nosso stop a R$ 1,54.

WEGE3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 28,00 , reposicionando o stop para R$ 27,14 com o restante da posição.

Boletim Gráfico

No encerramento da semana a análise do gráfico diário do Ibovespa justificava especial atenção, já que a reta de suporte de alta que sustenta o repique iniciado em março foi atingida e sua perda poderia acelerar o atual processo corretivo e trazer o índice para as proximidades do fundo formado em 51.250 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou esta última sessão da semana com queda de 0,65%, aos 53.157 pontos, pressionado pela desvalorização das suas principais blue chips.  A agenda fraca nos EUA e a divulgação de indicadores aquém da expectativa na Europa contribui para as perdas do dia.
As ações da Oi estiveram entre as maiores quedas do dia, diante da realização de lucros por parte dos investidores. Vale lembrar que nos últimos dias estes ativos subiram diante do anúncio da venda de 1.641 torres de telecomunicação para a SBA Torres Brasil.
A divulgação dos dados fiscais do Governo de maio também contribuiu para o desempenho baixista do Ibovespa. O déficit foi de R$ 10,50 bilhões, o que coloca em dúvida a meta para este ano, de 1,9% do PIB em superávit primário. Isto porque em 12 meses o superávit recuou a R$ 62,9 bilhões, 1,3% do PIB.
Na agenda norte-americana, o resultado final do Índice de Confiança (IC) do consumidor da região ficou em 82,5 pontos em junho, acima da expectativa média do mercado (81,7 pontos). O indicador também registrou queda frente ao resultado de 81,2 pontos apurado em maio.
Dentre os dados divulgados na Europa, o maior destaque ficou para a queda do índice de sentimento do consumidor da Zona do Euro para 102,0 em junho, ante 102,6 em maio. Era esperado que o dado atingisse 103,0. A queda se deve a deterioração na indústria, na construção e também na confiança do consumidor.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Marfrig ON (+5,18%), Rossi Resid ON (+3,01%) e BRF SA ON (+2,05%). Por outro lado, as maiores quedas foram MMX Miner ON (-6,03%), OI PN (-5,19%) e Usiminas PNA (-4,17%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average fechou com alta de 0,03% para 16.851 pontos. O Nasdaq Composite Índex registrou valorização de 0,43%, aos 4.397 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,34%, para 6.758 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.437 pontos, queda de 0,06%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,10%, para 9.815 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Nikkei teve baixa de 1,39%, aos 15.095 pontos. O Xangai Composto desvalorizou 0,35%, somando 2.036 pontos. O Kospi caiu 0,33%, se situando em 1.988 pontos, enquanto o Hang Seng, de Hong Kong, cresceu 0,10%, ficando em 23.221 pontos.

por Adilson Silva

quinta-feira, 26 de junho de 2014

BTOW3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 28,25 , não acionou a nossa entrada por enquanto, os valores  da entrada no ativo são os mesmo que foi postado ontem.

CSNA3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 9,56 , não tem o que fazer no momento, vamos aguardar.

OIBR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 2,12 , nada de mudança ainda, a qualquer momento podemos reposicionar o nosso stop.

RSID3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,66 , continua na mesma ainda, precisa romper R$ 1,71 pra ganhar força.

WEGE3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 28,10 ,  reposicionando o nosso stop para R$ 27,09 com o restante da posição.

Boletim Gráfico

A reta que sustenta o repique iniciado em março passa agora em 52.900 pontos e sua perda poderá intensificar o processo corretivco que o Ibovespa atravessa, com possibilidade de consecução do objetivo representado pelo fundo formado em 51.250 pontos. Se o índice conseguir se manter acima da reta poderá ingressar em um congestionamento de curto prazo, abrindo também a possibilidade de retomada daquela trajetória ascendente.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou com leve alta (0,15%), aos 53.506 pontos, na sessão desta quinta-feira. A forte valorização das ações da Vale, por conta da elevação do preço do minério no mercado internacional, foi preponderante para o desempenho altista do índice.
Os ativos da Oi também estiveram entre as altas do dia, ainda por conta do anúncio da venda, pelas suas controladas Telemar Norte Leste e BRT Serviços de Internet, de 1.641 torres de telecomunicações, por R$ 1,17 bilhão.
Na ponta negativa, os papéis da Petrobras amargaram perdas, em mais uma sessão, devido ao contrato que envolve quatro blocos do pré-sal que poderá resultar em um total de participação governamental de R$ 15 bilhões em apenas quatro anos.
No front externo, a maior parte das bolsas fechou no vermelho, repercutindo o discurso do presidente do Federal Reserve de St. Louis.  De acordo com Bullard, a primeira elevação de juros pelo Fed pode acontecer no final do primeiro trimestre de 2015. O dirigente disse que espera uma aceleração na inflação para mais de 2% no ano que vem, o que deve aumentar o debate sobre o caminho dos juros do banco central norte-americano.
Na agenda dos EUA, o índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) avançou 0,2% em maio ante abril, mesmo crescimento do núcleo do indicador. Em termos anuais, o PCE subiu 1,8%, abaixo da meta de 2,0% estipulada pelo Fed.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram oi PN (+2,91%), Qualicorp ON (+2,53%) e Bradespar PN (+2,47%). Por outro lado, as maiores quedas foram Natura ON (-3,35%), Gerdau Met PN (-2,13%) e Gerdau PN (-1,90%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average fechou com baixa de 0,13% para 16.846 pontos. O Nasdaq Composite Índex registrou desvalorização de 0,02%, aos 4.379 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,02%, para 6.735 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.440 pontos, queda de 0,47%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou desvalorização de 0,64%, para 9.805 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Nikkei teve alta de 0,27%, aos 15.308 pontos. O Xangai Composto valorizou 0,65%, somando 2.039 pontos. O Kospi subiu 0,67%, se situando em 1.995 pontos, enquanto o Hang Seng, de Hong Kong, cresceu 1,45%, ficando em 23.198 pontos.

por Adilson Silva

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Oportunidade de compra - 25/06/14

BTOW3
 
Start de compra - R$ 28,51
Stop - R$ 27,38
Objetivo - R$ 31,94
Operação com relação risco x ganho

Análise Gráfica


Desenvolve um congestionamento mais ou menos lateral que deixará a situação indefinida no curto prazo até que seja vencida a resistência de R$ 1,52.
 
 
 
Perdeu o suporte de R$ 2,08, atingiu a projeção imediata situada em R$ 2,03 e depois de breve indefinição ainda poderá estender a nova queda até R$ 1,96.
 
 
 
 
Atingiu o objetivo de R$ 6,20 e ingressou em proporcional correção, que perdeu o apoio de R$ 5,56 e poderá se estender até R$ 5,34 e R$ 5,13.
 
 
Os preços romperam para cima o pequeno congestionamento, sinalizando a continuação da tendência de alta iniciada em março na direção do topo formado em R$ 11,92.
 
 
Testa agora o suporte imediato de R$ 33,12, que sendo efetivamente perdido poderá provocar nova queda na direção do fundo formado em R$ 30,78.
 
 
 
 
 

CSNA3 - FECHAMENTO

Ativo entra em nossa carteira hoje acionando a nossa entrada a R$ 9,61, chegou fazer uma máxima a R$ 9,78 mas recuou fechando a R$ 9,56,  stop já está posicionado caso a operação não der certo.

OIBR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 2,06 , nada de mudança ainda.

RSID3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,65 , nada de mudança ainda.

WEGE3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 27, 89 , reposicionando o nosso stop para R$ 27,04 com o restante da posição.

Boletim Gráfico

Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra que a perda do apoio imediato representado pelo fundo formado em 54.046 pontos deverá dar chance para um teste na reta que sustenta o repique iniciado em março, que neste momento passa em 52.900 pontos. Não seria interessante o rompimento desta reta, já que poderia se traduzir em um correção proporcional a todos os ganhos auferidos nesta recuperação e poderia trazer o índice para as proximidades do fundo formado em 51.250 pontos

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira com queda de 1,58%, aos 53.425 pontos. O recuo das ações da Petrobras, assim como dos bancos foi preponderante para o desempenho do dia.
De acordo com o relatório divulgado pelo Banco Central, a inadimplência voltou a crescer no país, ao passar de 4,4% para 4,5% e voltou ao mesmo patamar de novembro do ano passado. Já o percentual de atrasos acima de 90 dias das empresas passou de 1,9% para 2%: o mesmo de outubro de 2013.
Os ativos da MMX também estiveram entre as maiores perdas do dia, após a mineradora apresentar seu resultado referente ao 1º tri/14. A companhia reportou prejuízo líquido de R$ 69,20 milhões no 1º tri/14, 25,4% acima do prejuízo de R$ 55,18 milhões registrado no mesmo período do ano passado. A receita líquida no trimestre foi de R$ 110,39 milhões, ante R$ 236,99 milhões no mesmo período de 2013.
Nos EUA, o destaque ficou para o forte recuo do PIB ao final do 1º tri/14. A terceira estimativa do indicador recuou 2,9%, em base anualizada. O resultado foi superior a queda do levantamento anterior, que apontava baixa anualizada de 1,0% da maior economia do mundo nos período. A expectativa média do mercado apontava para queda de 2%.
Enquanto na Europa, as principais praças acionárias recuam, ainda por conta das preocupações com a relação situação politica do Iraque, devido a notícias de ataques com grande número de mortes no país.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram  Brookfield ON (+2,10%), Marfrig ON (+2,00%) e Rossi Resid ON (+1,85%). Por outro lado, as maiores quedas foram Bradesco PN (-4,57%), Bradesco ON (-4,32%) e MMX Miner ON (-3,70%)
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average fechou com alta de 0,29% para 16.867 pontos. O Nasdaq Composite Índex registrou valorização de 0,68%, aos 4.379 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,79%, para 6.734 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.461 pontos, queda de 0,27%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou desvalorização de 0,71%, para 9.868 pontos.
Bolsas asiáticas: o  índice Nikkei teve queda de 0,71%, aos 15.266 pontos. O Xangai Composto declinou 0,41%, somando 2.025 pontos. O Kospi recuou 0,63%, se situando em 1.981 pontos, enquanto o Hang Seng, de Hong Kong, cedeu 0,06%, ficando em 22.866 pontos.

por Adilson Silva

terça-feira, 24 de junho de 2014

Oportunidade de compra

CSNA3 
 
Start de compra - R$9,61
Stop - R$ 9,14
Objetivo - R$ 11,04
Operação com relação risco x ganho

OIBR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 2,04 , com o restante da posição stop a preço de custo ou R$ 1,92 .

RSID3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,62, precisa ficar nesse patamar , não pode perder R$ 1,60.

WEGE3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 28,10 ,  reposicionando o nosso stop para R$ 27,09 com o restante da posição.

Boletim Gráfico

O Ibovespa oscila agora nas proximidades do suporte imediato de 54.046 pontos, que se for perdido aumentará as possibilidades de ingresso em uma queda até 53.200/52.700 pontos. A resistência permanece representada pelo topo imediato formado em 55.283 pontos e precisará ser vencida para permitir a expectativa de retomada da anterior trajetória ascendente na direção do objetivo situado em 56.747 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa operou com forte alta durante quase todo o pregão desta terça-feira, cedendo à forte queda das ações da Petrobras nas duas últimas horas da sessão. Porém, mesmo após chegar a operar no vermelho, o Ibovespa fechou com alta de 0,13%, aos 54.280 pontos.
Pesou a notícia de que o contrato que envolve quatro blocos do pré-sal vai exigir da estatal o pagamento de um bônus de assinatura de R$ 2 bilhões, a ser quitado ainda neste ano, e antecipação de um volume excedente em óleo até 2018 estimado em R$ 13 bilhões, que poderá resultar em um total de participação governamental de R$ 15 bilhões em apenas quatro anos.
As ações da BB Seguridade estiveram entre as maiores altas do índice, depois que seu Conselho de Administração aprovou o índice de 80% sobre o resultado apurado no 1º semestre de 2014, a ser adotado na remuneração dos acionistas (payout).
No front externo, as preocupações com  a situação política do Iraque pesaram sobre as principais praças acionárias. Algumas agências reportaram que aviões de guerra da Síria atingiram parte da província iraquiana de Anbar, matando pelo menos 50 pessoas.
Nem mesmo a inesperada melhora do índice de confiança do consumidor norte-americano foi capaz de manter as bolsas internacionais no campo positivo. De acordo com a Conference Board o dado avançou de 82,2 pontos em maio para 85,2 pontos em junho. O dado ficou um pouco acima do esperado pelo mercado (84,0 pontos).
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram  Anhanguera ON (+4,97%), BBSeguridade ON (+4,09%) e Energias BR ON (+3,83%). Por outro lado, as maiores quedas foram Marfrig ON (-4,84%), Petrobras PN (-3,50%) e Petrobras ON (-3,30%)
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average fechou com queda de 0,70% para 16.818 pontos. O Nasdaq Composite Índex registrou desvalorização de 0,42%, aos 4.350 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,20%, para 6.787 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.518 pontos, alta de 0,06%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,17%, para 9.938 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto encerrou o dia em alta de 0,47%, aos 2.034 pontos. O índice Nikkei fechou em alta de 0,05%, aos 15.376 pontos. O índice Hang Seng fechou com valorização de 0,33%, aos 22.881 pontos. Em Seul, o índice Kospi fechou com alta de 0,98%, aos 1.994 pontos.

por Adilson Silva

sexta-feira, 20 de junho de 2014

OIBR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 2,16 por enquanto não tem o que fazer, é aguardar.

RSID3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,64 , não pode perder R$ 1,60 precisa ficar nesse patamar de preço.

WEGE3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 27,80 , esta corrigindo, a qualquer momento pode entrar novamente no ativo pra fazer preço médio.

Boletim Gráfico

No encerramento da semana a análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava que ainda será necessário o rompimento da resistência representada pelo topo imediato formado em 55.283 pontos, para permitir a expectativa de retomada da anterior trajetória ascendente na direção do objetivo situado em 56.747 pontos. O suporte mais próximo está em 54.046 pontos e se for perdido aumentará as possibilidades de ingresso em um congestionamento mais amplo.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira com baixa de 1,02%, aos 54.638 pontos, pressionado principalmente pela realização de lucros das estatais, após a divulgação da nova pesquisa de intenções de voto.
As ações do setor de telecomunicações também apresentaram grandes perdas no dia,  diante da notícia de que o valor cobrado pelas operadoras de telefonia celular pelo uso de sua rede por companhias concorrentes deve cair 90% até 2019, de acordo com uma norma aprovada pela Anatel.
Fora do índice, as ações da JHSF participações avançaram, depois que a empresa anunciou a compra de 13 restaurantes que compõem o Grupo Fasano, bem como os direitos relacionados ao uso da marca Fasano por R$ 53 milhões.
No front externo, as atenções estão voltadas para os conflitos no Iraque. Extremistas sunitas do país ocuparam uma fábrica de armas químicas e assumiram o controle de parte de uma refinaria de petróleo em Beiji. Estas informações ainda não foram confirmadas pelo governo iraquiano.
Enquanto isso na Europa, foi informado que o índice de preços ao produtor (PPI) da Alemanha caiu 0,2% em maio ante abril e recuou 0,8% na comparação anual. Já na Itália, as encomendas à indústria cresceram 6,2% em abril ante o mesmo período do ano anterior, na série sem ajustes sazonais. Na comparação mensal e com ajustes sazonais, as encomendas subiram 3,8%.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Suzano Papel PNA (+2,67%), Klabin S/A UNT (+2,60%) e Fibria ON (+1,30%). Por outro lado, as maiores quedas foram Eletrobras ON (-5,60%), Marfrig ON (-4,26%) e Light S/A ON (-4,09%)
Bolsas americanas:  o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,15% para 16.947 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,20%, aos 4.368 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,25%, para 6.825 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.541 pontos, recuo de 0,48%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou desvalorização de 0,17%, para 9.987 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto encerrou o dia em alta de 0,15%, aos 2.026 pontos. O índice Nikkei fechou em baixa de 0,08%, aos 15.349 pontos. O índice Hang Seng fechou em alta de 0,11%, aos 23.194 pontos. Em Seul, o índice Kospi fechou com queda de 1,20%, aos 1.968 pontos.

por Adilson Silva

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Análise Gráfica



Ingressou em pequena área de congestão, que serviu de base para sustentar a tendência de alta iniciada em fevereiro na direção do objetivo situado em R$ 20,38.
 
 
 
Sinaliza nova arrancada, que poderá atingir a projeção situada em R$ 11,50.
 
 
 
Praticamente atingiu o topo formado em R$ 12,00, mas parece que esta resistência somente será ultrapassada depois deste novo congestionamento em suas proximidades.
 
 
 
A penetração na importante resistência de R$ 41,20 (principal reta de baixa) aconteceu com os níveis muito elevados no Indicador de Força Relativa, motivando normal correção para abrir espaço nos indicadores antes de tentar vencer em definitivo esta barreira.
 
 
 

OIBR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 2,18 , chegou a romper os R$ 2, 21, mas fechou abaixo, não tem que se preocupar , já garantimos o lucro na operação, agora é reposicionar o stop.

RSID3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,69 chegou tocar na resistência em R$ 1,70, como eu tinha falado ontem, rompendo essa resistência ativo ganha força no curto prazo.

WEGE3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 28,19 , estamos reposicionando o nosso stop para R$ 26,89.

Boletim Gráfico

O avanço verificado neste último pregão poderá resultar na retomada da anterior trajetória ascendente (próximo objetivo em 56.747 pontos), se o Ibovespa conseguir ultrapassar a resistência representada pelo topo imediato formado em 55.283 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira com alta de 1,58%, aos 55.155 pontos. A divulgação da redução da compra de títulos pelo Fed e a perspectiva de nova queda de intenções de votos para atual presidente na pesquisa que será divulgada amanhã puxou o principal índice da bolsa paulista.
Conforme esperado, a autoridade monetária fez mais uma redução no ritmo de aquisição de papéis, enquanto manteve a meta da taxa básica entre zero e 0,25% ao ano. A partir de julho, o Fed vai comprar US$ 15 bilhões por mês em títulos lastreados em hipotecas (ante US$ 20 bilhões por mês). A aquisição de títulos do Tesouro de longo prazo vai cair de US$ 25 bilhões para US$ 20 bilhões por mês. Assim, o ritmo mensal total de aquisição diminuirá de US$ 45 bilhões para US$ 35 bilhões.
Ainda nos EUA, foi informado que os pedidos de empréstimos imobiliários recuaram 9,2% na semana encerrada em 14 de junho, ante alta de 10,3% na semana anterior, na série com ajuste sazonal.
Enquanto na Europa, as principais praças fecharam com alta, com os investidores atentos a Ata da reunião de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE). O documento mostrou unanimidade dos membros do colegiado em favor do atual programa de apoio à economia. No entanto, a Ata sinalizou que há a possibilidade de uma elevação dos juros básicos do país ainda neste ano.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram  Cemig PN (+5,20%), Copel PNB (+3,87%) e Cesp PNB (+3,75%). Por outro lado, as maiores quedas foram Anhanguera         ON (-1,28%), Cosan ON (-1,20%) e CCR SA ON (-1,16%)
Bolsas americanas:  o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,58% para 16.906 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,59%, aos 4.362 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,17%, para 6.779 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.530 pontos, recuo de 0,13%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,11%, para 9.930 pontos.
Bolsas asiáticas: o  índice Xangai Composto caiu 0,54%, para 2.055,62 pontos. O índice Hang Seng, de Hong Kong, declinou 0,09%, ficando em 23.181,72 pontos. Em Seul, o Kospi fechou em baixa de 0,60%, aos 1.989,49 pontos. O Nikkei 225 avançou 0,93%, somando 15.115,80 pontos

por Adilson Silva

terça-feira, 17 de junho de 2014

Análise Gráfica

IBOVESPA

Ingressou em um processo corretivo depois dos rápidos avanços, com possibilidade de atingir níveis (Fibonacci) situados em 53.750 e 53.280 pontos.
 
 
 
Os seguidos avanços deram chance para natural realização que atingiu a projeção imediata de R$ 2,09, mas a imediata recuperação poderá se traduzir em novo teste no topo formado em R$ 2,31.
 
 
 
Tenta um repique corretivo no interior do canal descendente, com um avanço mais importante dependendo da superação da resistência imediata de R$ 7,13.
 
 
 
Apesar do IFR muito elevado os preços tentam manter o avanço na direção da projeção de R$ 33,60, mas justificando atenção para a possibilidade de formação de alguma breve correção/congestão.
 
 
 
Oscila no interior da zona de congestão em forma de triângulo, com suporte em R$ 1,58 e resistência em R$ 1,80, dependendo do rompimento de um destes limites para indicar movimentações mais importantes.
 
 
 
 

OIBR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 2,19 superando os R$ 2,21 ganha força pra buscar R$ 2,30 , por enquanto não vou mexer no meu stop com o restante da posição.

RSID3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 1,66, cada dia mais complicado, pode corrigir até R$ 1,60 e não pode perder, vamos aguardar.

WEGE3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 27,98 , não tem o que fazer , com o restante da posição já podemos trazer o nosso stop com lucro a R$ 26,79 , lembrando que a nossa entrada foi a R$ 26,41.

Boletim Gráfico

Depois de rápidos avanços o Ibovespa ingressou em normal processo de realização, que poderá atingir objetivos (Fibonacci) situados em 53.750 e 53.280 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou em queda de 0,60%, aos 54.299 pontos, nesta curta sessão de terça-feira. A preocupação com o Iraque e a elevação do índice de inflação nos EUA foram preponderantes para o recuo do principal índice da bolsa paulista.
A nova onda de violência que se espalha pelo Iraque proporciona elevação na cotação do petróleo nos mercados internacionais. Tal fato é extremamente desfavorável a Petrobras, visto que a empresa compra à preços internacionais e não repassa estes ao consumidor interno.
As ações da Cetip também amargaram perdas na sessão de hoje, em meio a análise negativa de seus dados operacionais de maio. O relatório mostrou que houve redução significativa no ritmo de registro dos ativos de renda fixa e derivativos (DI, CDB e Swap).
Nos EUA, as principais bolsas operam no vermelho após o CPI atingir seu nível mais alto em um ano. O Departamento do Trabalho informou que o índice apresentou alta de 0,4% em maio, contra expectativa de 0,2%. O núcleo do CPI, que exclui a variação dos alimentos e energia, por serem muito voláteis, apresentou avanço de 0,3%, também acima da estimativa média do mercado (0,2%).
Enquanto na Europa, o grande  destaque ficou para a valorização dos ativos das montadoras, diante de um indicador que mostrou que a indústria automotiva da região cresceu pelo nono mês consecutivo.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram  OI PN (+3,79%), Fibria ON (+2,37%) e Eletropaulo PN (+2,26%). Por outro lado, as maiores quedas foram BB Seguridade ON (-2,63%), Cetip ON (-2,01%) e Petrobras PN (-1,92%)
Bolsas americanas: as 13h38, o Dow Jones Industrial Average registrava alta 0,10% para 16.797 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava valorização de 0,43%, aos 4.339 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,18%, para 6.767 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.536 pontos, recuo de 0,58%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,36%, para 9.920 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 subiu 0,29%, para 14.975 pontos. O Kospi, de Seul, avançou 0,40%, somando 2.001 pontos. Em sentido inverso, o Xangai Composto, de Xangai, cedeu 0,92%, ficando em 2.066 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, diminuiu 0,42%, para 23.203 pontos.

por Adilson Silva

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Bolsa de Valores na prática. Encontro Diário 16/05/2014

Análise Gráfica

IBOVESPA

Ainda poderá estender os avanços até 56.747 pontos (máximo atingido em outubro do ano passado), mas depois deste congestionamento que está se formando para corrigir a velocidade do último avanço.
 
 
 
Oscila no interior da zona de congestão em forma de triângulo, com suporte em R$ 1,58 e resistência em R$ 1,80, dependendo do rompimento de um destes limites para indicar movimentações mais importantes.
 
 
 
 
Os seguidos avanços deram chance para natural realização, que atingiu a projeção imediata de R$ 2,09 e ainda poderá se estender até R$ 2,03.
 
 
 
Está corrigindo o último avanço, mas somente anulará a sinalização altista se retornar para o interior da grande área de congestão em forma de triângulo (R$ 13,90).
 
 
 
O teste na reta de resistência de baixa não se confirmou em rompimento, de modo que a situação de curto prazo ainda está indefinida.
 
 
 
Está novamente em situação indefinida, desenvolvendo um congestionamento de curto prazo e por enquanto merecendo simples acompanhamento.