Fe Fe setembro 2014 ~ Bolsa de Valores
O nosso Blog é para comentar e analisar somente ativos que compõem o Indice Bovespa (Blue Chips) ações de primeira linha.Destina-se somente para informações de investidores, não constituindo oferta de compra ou venda de qualquer ativos.Lembrando que cada um é responsável por suas operações.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Como evitar prejuízos na BM&FBOVESPA - Porquê programar o STOP?

Encontro Diário 30/09/2014

Análise Gráfica

IBOVESPA
A projeção imediata de Fibonacci (53.700 pontos) foi atingida e como representa uma retração de 50% da alta anterior, poderá atuar de suporte para esta realização. Se isto não acontecer, a queda poderá se estender até o objetivo (61,8%) de 51.500 pontos.
 
 
 
Caiu com excessiva rapidez e isto poderá dar chance para um congestionamento ou tentativa de recuperação, mesmo que sem anular a expectativa de posterior extensão da queda até a projeção situada em R$ 16,85.
 
 
 
Fez novo fundo em desacordo com o Indicador de Força Relativa e isto significa que não deverá cair abaixo do objetivo imediato de R$ 23,00 sem prévio congestionamento.
 
 
Manteve a tendência de baixa, atingiu a projeção imediata de R$ 25,65 e poderá estender a queda até R$ 23,82.
 
 
 
Está reduzindo a intensidade da tendência de baixa e isto poderá dar chance para um congestionamento de curto prazo ou dar chance para uma tentativa de recuperação.
 
 
Ultrapassou o objetivo situado em R$ 6,50, mas como trabalha com níveis excessivamente deprimidos no Indicador de Força Relativa e com os preços muito afastados das Médias Móveis, poderá interromper a queda e ingressar em nova fase de indefinição.
 
 
 

Boletim Gráfico

O objetivo de 53.700 pontos (50,0% de retração da alta anterior) foi atingido neste último pregão e como é importante suporte teórico poderá interromper a queda, dando chance para um congestionamento ou tentativa de recuperação. Caso não se confirme tal expectativa, a baixa poderá se estender até 51.500 pontos, ou seja, completando uma correção de 61,8% dos ganhos auferidos na alta verificada no período março/setembro.

Fechamento dos Mercados

O Ibovespa registrou mais um dia de desvalorização, com investidores no aguardo por novas pesquisas eleitorais. O índice representativo da Bolsa de São Paulo recuou 0,93%, para 54.116 pontos. No exterior, os principais mercados norte-americanos também recuaram, diante de fracos indicadores divulgados nos Estado Unidos hoje.
O índice de confiança do consumidor norte-americano recuou de 93,4 pontos em agosto (dado revisado de 92,4 pontos) para 86,0 pontos em setembro, resultado bem inferior à expectativa média do mercado, que indicava recuo para 92,0 pontos. Além disso, o Índice de Atividade Industrial (PMI) de Chicago recuou de 64,3 pontos em agosto, para 60,5 pontos em setembro, quando se esperava queda a 61,5 pontos.
No velho continente os mercados fecharam majoritariamente em alta. No âmbito econômico, destaque para o índice de preços ao consumidor na Zona do Euro, que avançou 0,3% na comparação anual, desacelerando ante 0,4% em agosto e julho. 
No front corporativo interno, as ações PNA da Vale avançaram. A Diretoria Executiva da Companhia aprovou proposta para pagamento da segunda parcela de remuneração mínima aos seus acionistas referente ao exercício 2014, no valor de US$ 2,1 bilhões. O montante é equivalente a US$ 0,407499945 por ação ordinária ou preferencial em circulação.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram GAFISA ON (+5,71%), MRV ON (+5,39%) e KROTON ON (+4,63%). Por outro lado, as maiores quedas foram BRASIL ON (-7,26%), ELETROBRAS ON (-4,65%) e ROSSI RESID ON (-4,42%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou baixa 0,17% para 17.043 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,28%, aos 4.493 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,36%, para 6.623 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.416 pontos, avanço de 1,33%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 0,55, para 9.474 pontos.
Bolsas asiáticas: em Tóquio, o índice Nikkei fechou em baixa de 0,8%, aos 16.174 pontos. Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng encerrou aos 22.933 pontos, queda de 1,3%. Já na Coreia do Sul, o índice Kospi recuou 0,3% e terminou aos 2.020 pontos. Na Bolsa de Xangai, o índice Xangai Composto se valorizou 0,3% e terminou a sessão aos 2.364 pontos.

por Thiago Garcia

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Encontro Diário 29/09/2014

Porque colocar STOP nas operações ?

O investidor precisa ter em mente até quanto está disposto a perder em uma negociação ou abrir mão de ganhos para evitar o risco de uma perda subsequente. E é justamente aí que reside a importância de programar as suas ordens. As ordens de stop é pra evitar grandes perdas, exemplo, fizemos três operações que infelizmente não deram certas, mas saímos com um pequeno prejuízo em cada operação, que ao longo prazo podemos recuperar essas perdas, imagine hoje com essa queda se não tivéssemos saído dessas operações, o tombo seria maior, não tem como prever o que vai acontecer no mercado de renda variável.

Boletim Gráfico

O Ibovespa rompeu para baixo o pequeno congestionamento formado depois do rompimento da reta de suporte de alta, dando continuidade para o atual processo corretivo na direção do objetivo de 53.700 pontos (50% de Fibonacci) e podendo se estender até o fundo formado em 52.700 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta segunda-feira com queda de 4,52%, aos 54.625 pontos, pressionado pelas ações das estatais e dos bancos, após a divulgação das últimas pesquisas de intenções de votos para a presidência.
Em contrapartida, os ativos da Fibria e da Suzano fecharam a sessão em alta, diante da valorização do dólar. A moeda norte-americana fechou o dia com alta de 1,45%, a R$ 2,45.
No front externo, tensões geopolíticas ainda tomam conta do noticiário, já que no último final de semana houve confrontos entre policiais e manifestantes pró-democracia em Hong Kong.
Nos EUA, as vendas pendentes de imóveis, relativas a agosto. De acordo com a pesquisa, o indicador registrou recuo de 1,0% no mês, ante expectativa de queda de 0,2%. No mês anterior o índice avançou 3,3%.
Enquanto na Europa, os investidores estão à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), com coletiva do presidente da instituição, Mario Draghi, na próxima quinta-feira.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Cielo ON (+2,08%), Fibria ON (+1,85%) e BBSeguridade  ON (+1,83%). Por outro lado, as maiores quedas foram Petrobras PN (-11,03%), Petrobras ON (-10,44%) e Brasil ON (-8,85%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,35% para 17.052 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,14%, aos 4.505 pontos.
Bolsas europeias: na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.358 pontos, baixa de 0,83%. Na Alemanha, o DAX-30 teve desvalorização de 0,71% para 9.423 pontos. O FTSE-100, de Londres, recuou 0,04%, aos 6.647 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225, de Tóquio, subiu 0,50%, para 16.311 pontos. O Hang Seng cedeu 1,90%, ficando em 23.229 pontos. O Xangai Composto subiu 0,43%, a 2.358 pontos. O índice Kospi recuou 0,25%, para 2.027 pontos.

por Adilson Silva

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Encontro Diário 26/09/2014

Análise Gráfica

IBOVESPA
Tenta reverter o processo de realização, mas somente confirmará tal expectativa se conseguir romper a reta de resistência que neste momento passa em 58.500 pontos.
 
 
 
Testa a resistência de R$ 21,00, que se for vencida poderá motivar nova arrancada na direção dos topos formados em R$ 22,53 e R$ 24,90.
 
 
 
A velocidade da última queda está dando chance novo congestionamento, entre a resistência de R$ 24,60 (se vencida poderá levar os preços até R$ 25,10) e o suporte de R$ 23,55 (se for perdido poderá estender a baixa ate R$ 23,00).
 
 
 
Ainda oscila nas proximidades do lado superior (R$ 16,55) do congestionamento em forma de triângulo, mas precisando romper esta resistência para permitir a expectativa de nova arrancada até o topo formado em R$ 17,68.
 
 
 
A inclinada queda está perdendo sua força e se os preços conseguirem vencer a imediata reta de baixa (mais ou menos R$ 7,20) poderão tentar igualmente rápida recuperação.
 
 
 
 
Poderá ingressar em nova fase de indefinição ou tentar um repique na direção da reta de baixa que neste momento passa em R$ 32,10.
 
 
 
Experimenta nova recuperação, que somente se traduzirá na reversão do processo corretivo se ultrapassar a reta de resistência que neste momento passa em R$ 39,00.
 
 
 
O primeiro objetivo de Fibonacci (R$ 30,80) sustentou o processo corretivo e somente sua perda permitirá a extensão até R$ 29,10 e R$ 28,50 (respectivamente, 50% de Fibonacci e principal reta de suporte de alta). Para indicar novos avanços precisará vencer as resistências de R$ 33,00 e R$ 34,00.
 
 
 
Definiu os limites da nova área de congestão em forma de triângulo, com suporte em R$ 1,20 e resistência em R$ 1,50.
 
 
 
Se conseguir romper a resistência de R$ 1,77, poderá atingir R$ 1,87. Caso perca o suporte de R$ 1,64, poderá cair até R$ 1,46.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

ELET3 - FECHAMENTO

Peço desculpas pela minha ausência esses dias, no momento estou começando com um trabalho novo cuidando de carteira de clientes que me procuraram pra solucionar a grandes perdas que tiveram no mercado de ações e estou sem tempo de postar no blog, se alguém tiver interesse pode mandar email para alexandretrader2012@gmail.com como os outros cliente fizeram.

Saímos desse ativo no dia 22/09/2014 quando foi acionado o nosso stop,  com prejuízo de 4,20%.


Boletim Gráfico

No encerramento da semana a análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava nova recuperação na direção da reta que representa o atual processo corretivo, que neste momento passa em 58.500 pontos. Se esta resistência for ultrapassada, existirá possibilidade de nova arrancada na direção dos topos formados em 60.242 e 62.304 pontos. Caso não aconteça o rompimento, poderá acontecer nova precipitação até o objetivo situado em 54.600 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira com forte alta de 2,23%, aos 57.212 pontos, beneficiado pela valorização das empresas com controle estatal (Petrobras, Eletrobrás e Banco do Brasil).
Por outro lado, o destaque de baixa ficou para as ações da Usiminas depois do anúncio de  destituição do presidente da empresa, o que gerou incertezas sobre o futuro da companhia. Os ativos da CSN também estiveram entre as maiores quedas do dia. Na agenda doméstica, foi divulgado que o Índice de Confiança do Comércio (ICOM), cuja média no trimestre, findo em setembro, foi de 113,3 pontos, ante os 112,7 pontos de agosto. O ICOM trimestral, findo em setembro, contra igual período de 2013, passou de -7,3% em agosto para -8,7%, pior queda no ano.
No front externo o dia também foi positivo, diante da redução das preocupações com o crescimento econômico mundial após a divulgação de indicadores econômicos norte-americanos.
Na segunda revisão do PIB do 2º trimestre dos EUA, o crescimento anualizado veio em 4,6%, em linha com a expectativa e acima da estimativa anterior, de 4,2%. Já o resultado final do Índice de Confiança (IC) do consumidor de Michigan ficou em 84,6 pontos em setembro, acima da expectativa média do mercado (85,0 pontos).
Enquanto na Europa, foi informado que o índice de confiança do consumidor na Alemanha recuou para 8,3 em outubro, de 8,6 em setembro. Já na França o instituto oficial de estatística Insee informou que o índice de confiança do consumidor ficou em 86 em setembro, mesmo nível de agosto.

Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Petrobras PN (+5,54%), Petrobras ON (+5,31%) e MRV ON (+4,82%). Por outro lado, as maiores quedas foram Usiminas PNA (-5,82%), Sid Nacional ON (-4,26%) e BBSeguridadel ON (-2,47%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,99% para 17.113 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 1,02%, aos 4.512 pontos.
Bolsas europeias: na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.395 pontos, alta de 0,91%. Na Alemanha, o DAX-30 teve desvalorização de 0,20% para 9.491 pontos. O FTSE-100, de Londres, avançou 0,15%, aos 6.649 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225, de Tóquio, caiu 0,88%, para 16.229 pontos. O Hang Seng cedeu 0,38%, ficando em 23.678 pontos. O Xangai Composto subiu 0,11%, a 2.347 pontos. O índice Kospi recuou 0,12%, para 2.031 pontos.

por Adilson Silva

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Análise Gráfica

IBOVESPA

A reta de suporte de alta foi rompida neste processo corretivo e se a indicação baixista não for anulada imediatamente (com o índice voltando a oscilar acima de seus limites), poderá intensificar a queda na direção do fundo formado em 55.238 pontos.
 
 
 
 
A reta de suporte de alta (R$ 19,90) foi testada, mas somente sua efetiva perda poderá estender o atual processo corretivo até R$ 18,35.
 
 
 
 
Os excessivamente deprimidos níveis do Indicador de Força Relativa e a intensidade da baixa estão motivando uma reação corretiva, que poderá atingir níveis entre R$ 26,00 e R$ 26,45.
 
 
 
 
 

ELET3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 7,28 ,por enquanto nada a fazer, vamos aguardar.

Boletim Gráfico

Neste momento o Ibovespa tenta anular a sinalização baixista verificada com a penetração na reta que sustenta a trajetória ascendente iniciada em março, de maneira que ainda não se confirmou a extensão do atual processo corretivo até o fundo formado em 55.238 pontos. Isto significa a possibilidade de uma reação e ingresso em um congestionamento de maiores dimensões e permitindo a manutenção do padrão de formação de topos e fundos em níveis cada vez mais elevados, característica básica das tendências de alta.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta segunda-feira com alta de 1,79%, aos 57.948 pontos. Com os investidores a espera da divulgação de mais uma pesquisa de intenções de votos. Ações de Petrobras e Vale fecharam com ganho, contribuíndo para a performance do índice.
As ações da petrolífera subiram depois da divulgação de sua produção em ago/14. A produção de petróleo pela Petrobras no Brasil atingiu, em agosto, a média de 2,105 milhões barris/dia (bpd), aumentando em 2,7% a produção de julho.
Na ponta oposta, os ativos da Gol amargaram perdas diante da valorização do atual patamar do dólar. Vale mencionar que grande parte dos custos das empresa estão balizados na moeda-norte americana. Hoje o dólar comercial fechou com alta de 0,30%, a R$ 2,3440.
Enquanto na Europa, as tensões políticas ainda trazem incerteza a região. Ontem, pelo menos seis pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas por projéteis na cidade ucraniana de Donetsk, controlada por rebeldes. Além disso, a piora dos dados divulgados na China durante o final de semana cooperou para a maior cautela dos investidores.
Na agenda norte-americana, a produção industrial recuou 0,1% em agosto, ante variação de 0,2% no mês anterior. O resultado ficou pior do que as expectativas do mercado, que apontavam para alta de 0,3%. A produção do setor de manufatura, o maior componente da produção industrial, registrou recuo de 0,4%.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Rossi Resid ON (+5,65%), Marcopolo PN (+4,93%) e Gafisa ON (+4,82%). Por outro lado, as maiores quedas foram Gol PN (-2,43%), Copel PNB (-1,49%) e Eletrobras PNB (-1,47%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,26% para 17.031 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 1,07%, aos 4.518 pontos.
Bolsas europeias: na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.429 pontos, recuo de 0,29%. Na Alemanha, o DAX-30 teve leve valorização de 0,09% para 9.660 pontos. O FTSE-100, de Londres, teve recuo de 0,04%, aos 6.804 pontos.
Bolsas asiáticas: O índice Xangai Composto fechou em alta de 0,31%, aos 2.339 pontos. O índice Hang Seng caiu 0,97%, aos 24.357 pontos. O índice Kospi teve baixa de 0,30%, aos 2.036 pontos. Não houve pregão em Tóquio devido a um feriado.

por Adilson Silva

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

ELET3 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 7,34 , a única que esta segurando, por enquanto estamos no ativo, vamos aguardar.

PETR4 - FECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 20,14 e o nosso stop foi acionado, saímos com um prejuízo de 4,27%.

BBAS3 - ECHAMENTO

Ativo fechando a R$ 30,96 e o nosso stop foi acionado, saímos com um prejuízo de 3,72% .

Boletim Gráfico

No final de semana a análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava maiores possibilidades de rompimento da reta que sustenta a trajetória ascendente iniciada em março, indicando que a queda atual poderá se estender até o fundo formado em 55.238 pontos. Se este suporte não for perdido, ficará mantido o padrão de formação de topos e fundos em níveis cada vez mais elevados e o Ibovespa poderá retornar para sua tendência de alta em função do provável esgotamento do Indicador de Força Relativa. Caso esta baixa não se interrompa acima do fundo a situação ficará perigosa, tornando provável um declínio de maior intensidade e duração.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira com forte baixa de 2,42%, aos 56.927 pontos. As ações das estatais voltaram a guiar o desempenho da bolsa paulista, após a análise da pesquisa de intenções de votos divulgada pelo Ibope. Na semana, destaque para as quedas acumuladas de Petrobras (PETR4: -11,74%), Eletrobras (ELET6: -7,56%) e BMF Bovespa (BVMF3: -10,85%), que ajudaram na desvalorização de 6,19% do Ibovespa neste período.
Na agenda de indicadores interna, destaque para a divulgação do IBC-Br, que avançou 1,50% em julho, após retração de 1,51% em junho (dado revisado de queda de 1,48%), considerando a série com ajuste sazonal. Com a revisão dos dados, a contração da atividade no segundo trimestre ficou em 0,83%, ante 1,2%, sobre os três primeiros meses do ano.
Na Europa, os investidores mantiveram-se cautelosos antes do plebiscito na Escócia, que pode determinar sua separação do Reino Unido, e do início das sanções que os países da União Europeia impuseram a Rússia, que passaram a valer a partir desta sexta-feira.
Nos EUA os indicadores econômicos se mostraram favoráveis. As vendas no varejo avançaram 0,6% em agosto, ante alta de 0,3% em julho. Na comparação anual, houve alta de 5%. Já os estoques das empresas avançaram 0,4% em julho ante junho, em linha com a expectativa. As vendas das empresas subiram 0,8% em julho, para US$ 1,36 bilhão. Na base anual, o avanço foi de 5,3%.
Além disso, a Universidade de Michigan informou que o resultado final do Índice de Confiança (IC) do consumidor da região ficou em 84,6 pontos em setembro, acima da expectativa média do mercado (83,5 pontos).
Os investidores estão atentos a reunião de política monetária do Fed, a ser realizada na semana que vem. Com indicadores mostrando a economia norte-americana em recuperação, reforça-se a expectativa por sinais da autoridade monetária sobre o momento em que deverá começar a elevar as taxas de juro de curto prazo.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram SUZANO PAPEL PNA (+2,73%), SANTANDER BR UNT (+2,32%) e FIBRIA ON (+2,09%). Por outro lado, as maiores quedas foram PDG REALT ON (-5,76%), GOL PN (-5,67%) e BMFBOVESPA ON (-5,50%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,36% para 16.987 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,53%, aos 4.568 pontos.
Bolsas europeias: na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.442 pontos, leve avanço de 0,02%. Na Alemanha, o DAX-30 teve desvalorização de 0,41% para 9.651 pontos. O FTSE-100, de Londres, teve alta de 0,11%, aos 6.807 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto fechou em alta de 0,88%, aos 2.332 pontos. O índice Nikkei fechou o dia em alta de 0,25%, aos 15.948 pontos. O índice Hang Seng caiu 0,27%, aos 24.595 pontos. O índice Kospi teve alta de 0,38%, aos 2.042 pontos.

por Alexsandro Nishimura

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Carteira de Ativos

Três ativos entraram em nossa carteira hoje conforme foi postado aqui no blog ontem, stop e objetivos preenchidos, quem não montou posição os valores são os mesmos, lembrando que não é recomendação de compra, cada um é responsável por suas operações, vamos aguardar.

São eles: BBAS3 - ELET3 - PETR4  

Boletim Gráfico

O Ibovespa atingiu a reta de suporte de alta (57.400 pontos) na correção provocada pelos recentes avanços, mas somente a efetiva perda deste apoio induzirá à expectativa de extensão do ajuste até os objetivos situados em 56.400 e 55.500 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira com alta de 0,24%, aos 58.337 pontos, interrompendo a sequência de quedas verificadas nas últimas sessões. As ações das estatais voltaram a guiar o desempenho da bolsa paulista, após a análise da pesquisa de intenções de votos divulgada pelo DataFolha.
Em contrapartida, os ativos da Cemig apresentaram queda, diante de uma nova interrupção, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), do julgamento do mandado de segurança que mantém a Usina Hidrelétrica de Jaguará nas mãos da Cemig.  
No front externo, as preocupações com a situação política na Europa pesaram sobre os mercados. A Rússia reduziu as suas exportações de gás para a Polônia, na tentativa de evitar a reexportação do gás como tábua de salvação para a Ucrânia.
Destaque ainda para a piora do dado referente ao mercado de trabalho nos EUA.  O número de pedidos de seguro-desemprego atingiu a marca de 315 mil na semana encerrada em 06 de setembro, resultado superior à expectativa média do mercado, que apontava para 300 mil solicitações.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram JBS ON (+6,37%), Marfrig ON (+4,41%) e Gafisa ON (+3,88%). Por outro lado, as maiores quedas foram Cemig PN (-3,13%), Ecorodovias ON (-2,50%) e Santander BR UNT (-1,84%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,12% para 17.049 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,12%, aos 4.591 pontos.
Bolsas europeias: na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.441 pontos, recuo de 0,22%. Na Alemanha, o DAX-30 teve desvalorização de 0,09% para 9.691 pontos. O FTSE-100, de Londres, teve queda de 0,45%, aos 6.800 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto fechou em baixa de 0,29%, aos 2.312 pontos. O índice Nikkei fechou o dia em alta de 0,76%, aos 15.909 pontos. O índice Hang Seng caiu 0,17%, aos 24.663 pontos. O índice Kospi teve baixa de 0,74%, aos 2.034 pontos.

por Adilson Silva

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Oportunidade de compra

BBAS3

Start de compra - R$ 32,41
Stop - R$ 31,19
Objetivo - R$ 37,26

Operação com relação risco x ganho

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ELET3

Start de compra - R$ 7,41
Stop - R$ 7,08
Objetivo - R$ 8,39

Operação com relação risco x ganho

---------------------------------------------

PETR4

Start de compra - R$ 21,51
Stop - R$ 20,59
Objetivo - R$ 24,32

Operação com relação risco x ganho



 

Boletim Gráfico

O gráfico diário do Ibovespa mostra que o processo corretivo atingiu a reta de suporte de alta (57.400 pontos), que poderá interromper a queda e motivar a retomada da trajetória que representa. Por outro lado, existe também possibilidade de rompimento da reta, sinalizando uma queda de maior intensidade na direção dos objetivos situados em 56.400 e 55.500 pontos. No entanto, mesmo no caso de continuação da queda a situação ainda não ficará perigosa enquanto o índice permanecer acima do fundo formado em 55.238 pontos, já que somente a quebra do padrão de formação de topos e fundos em níveis cada vez mais elevados significará a reversão da atual tendência de alta.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa voltou a apresentar queda (-0,81%, aos 58.198 pontos) nesta quarta-feira, com o cenário eleitoral ditando a tendência do mercado local. No front externo, preocupações em torno do plebiscito escocês pesam sobre os mercados da região.
Ainda no continente europeu, as tensões entre Ucrânia e Rússia ainda tomam conta do noticiário. A chanceler da alemã, Angela Merkel, informou que a União Europeia deve implementar sanções econômicas mais duras contra a Rússia e revelar as medidas planejadas assim que possível.
Já as bolsas norte-americanas avançaram, mesmo diante da possibilidade do  Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevar os juros antes do esperado. O Fed de São Francisco publicou um documento, no começo da semana, alimentando a hipótese de um aumento antecipado dos juros.
Por aqui o grande destaque de queda ficou para as ações das construtoras. Vale ressaltar ainda a queda dos ativos das estatais, repercutindo os novos números da corrida a presidência divulgada pela Vox Populi.
Em contrapartida, as ações das empresas exportadoras apresentaram valorização na sessão, por conta do atual patamar do preço do dólar. Destaque para alta dos ativos da Embraer e da Fibria.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram OI PN (+4,70%), Embraer ON (+3,23%) e Gol PN (+2,71%). Por outro lado, as maiores quedas foram All Amer Lat ON (-4,64%), Rossi Resid ON (-3,70%) e MRV ON (-2,97%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,32% para 17.068 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,75%, aos 4.586 pontos.
Bolsas europeias: na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.451 pontos, recuo de 0,04%. Na Alemanha, o DAX-30 teve desvalorização de 0,11% para 9.700 pontos. O FTSE-100, de Londres, teve avanço de 0,02%, aos 6.830 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto fechou em baixa de 0,35%, aos 2.318 pontos. O índice Nikkei fechou o dia em alta de 0,25%, aos 15.7789 pontos. O índice Hang Seng caiu 1,93%, aos 24.705 pontos.

por Adilson Silva

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Análise Gráfica

IBOVESPA

O teste na reta de resistência de baixa foi seguido de natural realização, que atingiu a projeção imediata de 59.600 pontos e poderá se estender até 58.750 ou mesmo 57.900 pontos.
 
 
 
 
Os elevados níveis no Indicador de Força Relativa interromperam os avanços, motivando uma realização que poderá atingir as projeções (Fibonacci) situadas em R$ 21,60 e R$ 20,84.
 
 
 
 
Os excessivamente deprimidos níveis do Indicador de Força Relativa e a intensidade da baixa poderão motivar algum congestionamento, mas ainda sem afastar a possibilidade de posterior consecução do objetivo situado em R$ 24,05.
 
 
 
 
Ingressou em um repique depois de seguidas quedas, atingiu a projeção imediata de R$ 1,60 e ainda poderá estender os avanços até R$ 1,74.
 
 
 
Atingiu o objetivo de R$ 1,53 e ingressou em nova correção/congestão, com suporte imediato em R$ 1,34.
 
 
 
A reta de suporte de alta passa neste momento em R$ 11,25 e se for mesmo rompida poderá estender o atual processo corretivo até R$ 10,75.
 
 
 
 
Testa o suporte de R$ 9,62, que se for perdido poderá estender a queda até R$ 9,20.