Fe Fe março 2014 ~ Bolsa de Valores
O nosso Blog é para comentar e analisar somente ativos que compõem o Indice Bovespa (Blue Chips) ações de primeira linha.Destina-se somente para informações de investidores, não constituindo oferta de compra ou venda de qualquer ativos.Lembrando que cada um é responsável por suas operações.

segunda-feira, 31 de março de 2014

GRND3 - FECHAMENTO

Ativo fechando hoje a R$ 15,52 , uma leve queda de 0,39% , por enquanto sem mudança na estratégia.

Oportunidade de Compra

Meus amigos leitores, verifiquei todos os ativo do Índice Bovespa, por enquanto não vejo nenhuma oportunidade de entrada no momento para fazermos posições de médio a longo prazo , quando surgirem novas oportunidades postarei aqui no blog. O Ibovespa por enquanto esta devendo uma correção que ainda não aconteceu, estamos aguardando

Boletim Gráfico

O Ibovespa manteve o avanço na direção do objetivo situado em 50.800 pontos, mas como trabalha com elevados níveis no Indicador de Força Relativa poderá realizar quando o atingir. Caso isto não aconteça (o que seria menos provável) a projeção situada em 52.200 pontos poderá ser alcançada.

Fechamento dos mercados

Acompanhando a tendência dos mercados norte-americanos, o Ibovespa fechou o último pregão de março com alta de 1,30%, aos 50.414 pontos. No mês, o índice acumulou alta de 7,05%. Lá fora, o discurso da presidente do Fed, Janet Yellen, deu ânimo aos investidores.
De acordo com Yellen, ainda há uma capacidade ociosa considerável no mercado de mão de obra e que será necessário manter a política monetária acomodatícia por algum tempo. Além disso, afirmou que o segundo trimestre se iniciaria mais ou menos onde começou o primeiro: sem muitas mudanças e ainda preocupados se haverá um crescimento melhor.
Na agenda do país, foi informado que o Índice de Atividade Industrial (PMI) de Chicago recuou de 59,8 pontos em fevereiro, para 55,9 pontos em março. O indicador ficou bem abaixo da expectativa média do mercado, que apontava para avanço a 60,1 pontos.
Por aqui, as ações ordinárias da Eletrobras  voltaram a apresentar ganhos, ainda repercutindo o resultado da pesquisa Ibope divulgada na semana passada, a qual reportou a queda da aprovação do Governo Dilma.
Fora do índice, as ações da BR Insurance apresentaram forte queda em meio a análise negativa dos seus números referentes ao 4º tri/13. A empresa contabilizou lucro líquido ajustado de R$ 20,50 milhões no período, 40,6% inferior ao registrado em igual trimestre de 2012. Em 2013, o lucro líquido ajustado da companhia recuo 4,7%, frente ao ano anterior, ao ficar em R$ 114,0 milhões.
Enquanto na Europa, as principais bolsas fecharam com queda diante do risco de deflação na Zona do Euro. Dados preliminares divulgados pela Eurostat indicam que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do bloco subiu 0,5% em março ante igual mês do ano passado. O resultado permaneceu bem abaixo da meta de inflação do Banco Central Europeu (BCE), que é de uma taxa ligeiramente abaixo de 2%.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Gafisa ON (+6,25%), Energias BR ON (+5,86%) e Eletrobras ON (+4,92%). Por outro lado, as maiores quedas foram  OI PN (-3,41%), Duratex ON (-3,34%) e LLX Log ON (-2,91).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,82% para 16.457 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 1,04%, aos 4.198 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou queda de 0,26%, para 6.598 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.392 pontos, com recuo de 0,45% e o alemão DAX registrou desvalorização de 0,33%, aos 9.556 pontos.
Bolsas asiáticas: índice Hang Seng subiu 0,39%, para 22.151 pontos. Em Seul, o índice Kospi avançou 0,23%, para 1.985 pontos.  O índice Nikkei subiu 0,90%, para 14.827 pontos.O Xangai Composto recuou hoje 0,41%, para 2.033,31 pontos.

por Adilson Silva

Brasil Insurance anuncia resultado do 4º tri/13

A Brasil Insurance contabilizou lucro líquido ajustado de R$ 20,50 milhões no 4º tri/13, 40,6% inferior ao registrado em igual trimestre de 2012. Em 2013, o lucro líquido ajustado da companhia recuo 4,7%, frente ao ano anterior, ao ficar em R$ 114,0 milhões.
A receita líquida no trimestre  foi de R$ 61,8 milhões, montante 7,5% inferior ao registrado no 4º tri/12. No ano, a receita Líquida cresceu 12,9%, atingindo R$ 257,8 milhões em 2013, sendo impactada pelo cancelamento de apólices de seguros que foram descontinuadas pelo segurado após a sua contratação, face a inexistência de necessidade da cobertura contratada. 

por Adilson Silva

Sabesp divulga resultado do 4T13

A Sabesp divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 590,7 milhões, queda de 22,8% frente ao mesmo período de 2012. Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 4,3%, para R$ 3,1 bilhões. O resultado líquido foi prejudicado pelo prejuízo líquido financeiro de R$ 183,4 milhões, após ganho de R$ 100 milhões em igual trimestre do ano anterior.
No acumulado de 2013, o lucro líquido atingiu R$ 1,92 bilhão, ligeiramente superior ao auferido no ano imediatamente anterior (R$ 1,91 bilhão). Também neste tipo de confronto, a receita líquida cresceu 6,9%, para R$ 9,54 bilhões.

por Thiago Garcia

sexta-feira, 28 de março de 2014

Oportunidade de compra

Meus amigos leitores, quem não teve oportunidade de entrar no ativo GRND3, creio que nas próximas semanas vão surgir novas oportunidades , o Ibovespa esta devendo uma correção devido a forte alta dessa semana, segunda feira é provável que isso aconteça.

GRND3 - FECHAMENTO

Ativo fechando hoje a R$ 15,58, maravilha alta de 2,84%, lembrando que nossa entrada foi a R$ 14,66, vamos ficar de olho na movimentação do ativo, tem tudo pra dar certo.

Boletim Gráfico

No encerramento da semana a análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava que o repique iniciado no dia 17 de março havia atingido o meio da zona-objetivo situada em 49.500/50.800 pontos, mas com o Indicador de Força Relativa em situação overbought, evidenciando falta de espaço para novos avanços sem um congestionamento ou correção. No entanto, parece que estamos diante de um quadro diferente agora, em função do cruzamento para cima das Médias Móveis de 18 e 30 dias (o que não acontece desde agosto do ano passado), motivo pelo qual podemos acreditar que depois de uma realização o Ibovespa poderá tentar nova arrancada até 53.250 pontos (sua próxima reta de baixa).

Fechamento dos mercados

O Ibovespa voltou a fechar em alta nesta sexta-feira, acompanhando a tendência dos mercados norte-americanos.  Os ativos da Petrobras apresentaram valorização na sessão, mas o foco ficou nos papéis das construtoras.
O grande destaque do dia ficou para a oscilação das ações da Rossi Residencial, após a construtora divulgar seus números, referente a 2013. A Rossi registrou lucro líquido de R$ 41 milhões em 2013, revertendo prejuízo de R$ 205,7 milhões apurados em 2012. No 4º tri/13, o lucro líquido da empresa ficou em R$ 2,5 milhões, ante prejuízo de R$ 338,4 milhões contabilizado no ano anterior.
Os papeis da Anhanguera também apresentaram ganho, depois que uma importante instituição financeira inseriu a empresa do setor educacional entre as suas top picks.
Nos EUA, a Universidade de Michigan informou o resultado final do Índice de Confiança (IC) do consumidor da região, que  ficou em 80,0 pontos em março, em linha com a expectativa média do mercado. Houve um leve aumento em relação à divulgação preliminar do indicador, que apontava 79,9 pontos.
Enquanto na Europa, persistem as perspectivas de novos estímulos pelo Banco Central Europeu (BCE). O novo sinal de deflação na Espanha reforçou a aposta de que o BCE pode anunciar medidas em breve. O índice de preços ao consumidor espanhol caiu 0,2% no acumulado de 12 meses até março de 2014, de acordo com dados preliminares. Até fevereiro, o índice subia 0,1%. O número final será informado em 11 de abril.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Rossi Resid ON (+6,67%), PDG Realt ON (+3,70%) e BR Malls Par ON (+3,53%). Por outro lado, as maiores quedas foram        BRF SA ON (-2,80%), Santader BR UNT (-2,26%) e Sid Nacional ON (-2,08).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,36% para 16.323 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,11%, aos 4.155 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou alta de 0,41%, para 6.616 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.411 pontos, com avanço de 0,74% e o alemão DAX registrou valorização de 1,44%, aos 9.587 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Nikkei 225 avançou 0,50%, para 14.696 pontos. O Hang Seng teve alta de 1,06%, para 22.066 pontos. O Kospi apresentou elevação de 0,15%, aos 1.981 pontos. Em Xangai, porém, o índice Xangai Composto caiu 0,24%, para 2.041 pontos.

por Adilson Silva

quinta-feira, 27 de março de 2014

GRND3 - FECHAMENTO

Ativo acionou a nossa entrada hoje a R$ 14,66 , essa operação é pensando no gráfico mensal, adiantamos a nossa entrada pelo gráfico diário, agora é aguardar, dependendo do andamento do ativo podemos mudar a nossa estratégia , será postado aqui.

Boletim Gráfico

O Ibovespa manteve a trajetória ascendente e atingiu a projeção imediata de 49.500 pontos, existindo possibilidade que estenda o repique até 50.800 pontos. No entanto, cabe esclarecer que ainda estamos em uma tendência de baixa (primária) e neste caso o Indicador de Força Relativa dificilmente ultrapassa a marca de 80 nas recuperações, ou seja, este novo objetivo não deverá ser superado sem um congestionamento ou (mais provavelmente) uma correção.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira com alta de 3,50%, aos 49.646 pontos, influenciados principalmente pelas ações das estatais, após pesquisa mostrar queda na avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff.
A pesquisa Ibope encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e divulgada nesta manhã, a avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 43% para 36%. Na área de Saúde, a insatisfação subiu para 77%, contra 72% na pesquisa anterior. Na área da Segurança Pública, o descontentamento chegou a 76%.
As ações da Oi também estiveram nas atenções dos investidores, depois que os acionistas da companhia aprovaram nesta quinta-feira todos os itens da pauta da Assembleia Geral Extraordinária (AGE), inclusive o que dizia respeito à aprovação do laudo de avaliação dos bens da Portugal Telecom, que entrarão no aumento de capital da empresa brasileira.
Nos EUA, o destaque ficou para a divulgação da terceira estimativa do PIB. O indicador apresentou avanço de 2,6% no 4º tri/13, em base anualizada. O resultado veio acima do levantamento anterior, que apontou crescimento anualizado de 2,4% da maior economia do mundo nos últimos três meses do ano passado.
Enquanto na Europa, os ativos dos bancos apresentaram desvalorização, após o  Federal Reserve rejeitar o plano de capital de cinco instituições financeiras, entre elas Citigroup, do Santander e do RBS.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Eletrobras  ON (+10,36%), Rossi Resid ON (+9,15%) e LLX Log ON (+8,70%). Por outro lado, a única queda foi Dasa ON (-0,13%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,03% para 16.264 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,54%, aos 4.151 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou queda de 0,26%, para 6.588 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.379 pontos, com recuo de 0,14% e o alemão DAX registrou valorização de 0,03%, aos 9.451 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 subiu 1,01%, para 14.623 pontos. O Kospi teve alta de 0,70%, para 1.978 pontos. No sentido contrário, o Hang Seng, de Hong Kong, cedeu 0,24%, para 21.834 pontos. O Xangai Composto, de Xangai, declinou 0,83%, ficando em 2.047 pontos.

por Adilson Silva

quarta-feira, 26 de março de 2014

Boletim Gráfico

O Ibovespa poderá ingressar em um congestionamento ou cair até 47.000 pontos, a fim de corrigir os exageros verificados neste repique altista. Por enquanto não existe expectativa de retomada da anterior trajetória descendente, já que não foi identificada qualquer configuração reversiva ou preparação para uma queda mais forte.

Fechamento dos mercados

Após sete pregões consecutivos de alta, o Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira com queda de 0,45%, aos 47.965 pontos. O principal índice da bolsa paulista foi pressionado pelo discurso feito por Barack Obama.
Na sede da União Europeia, Obama declarou que a Rússia está sozinha na crise da Ucrânia. Além disso, afirmou que, com o tempo, o povo russo reconhecerá que não pode alcançar a segurança, a prosperidade e o status que aspira através da força bruta.
O discurso repercutiu negativamente sobre os mercados que ainda operavam (casos dos EUA e Brasil), que subiam por conta da divulgação de indicadores satisfatórios referente a economia norte-americana. As encomendas de bens duráveis apresentaram avanço de 2,2% em fevereiro, ante expectativa de alta de 1,0%. No mês anterior, o indicador recuou 1,3% (dado revisado de -1,0%). Quando excluídos os dados de transportes, o Índice subiu 0,2%, contra projeção de alta de 0,3%.  
Por aqui, o grande destaque de queda ficou para os ativos da Oi, em meio a repercussão negativa da decisão da  Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A autarquia determinou que os  controladores da empresa poderão votar sobre o laudo de avaliação dos bens da Portugal Telecom, que entrarão no aumento de capital da companhia, em reunião marcada para amanhã. Este é um passo importante para a fusão entre a companhia brasileira e a portuguesa e vinha sendo questionado pelos minoritários da Oi.  
Enquanto na Europa, as principais praças fecharam com ganho em meio a perspectiva de que o governo chinês e o Banco Central da região adotem novas medidas de estímulos para alavancar as economias da regiões.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Tim Part S/A  ON (+3,73%), MRV ON (+3,65%) e Light S/A ON (+2,44%). Por outro lado, as únicas quedas foram OI PN (-11,14%), PDG Realt ON (-3,73%) e Rossi Resid ON (-3,72%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,60% para 16.268 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 1,43%, aos 4.173 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou alta de 0,01%, para 6.605 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.385 pontos, com avanço de 0,94% e o alemão DAX registrou valorização de 1,18%, aos 9.449 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 recuou 0,36%, para 14.423 pontos. O Hang Seng cedeu 0,52%, ficando em 21.732 pontos. O Kospi cedeu 0,22%, aos 1.941 pontos. O Xangai Composto terminou com alta de apenas 0,03%, aos 2.067 pontos.

por Adilson Silva

terça-feira, 25 de março de 2014

GRND3 - FECHAMENTO

Ativo não acionou a nossa entrada hoje, fechando a R$ 14,10 , a nossa  ordem continua no Home Broker.

Boletim Gráfico

O Ibovespa manteve a tendência de alta, mas poderá encontrar dificuldades para ultrapassar a marca de 48.669 pontos sem prévio congestionamento. Por enquanto permanece válida a expectativa de que este avanço tem 49.500 pontos e 50.800 pontos de prováveis objetivos, com as normais congestões/correções em seu desenvolvimento

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta terça-feira com alta de 0,39%, aos 48.180 pontos.  A decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor´s em rebaixar o rating do Brasil, de BBB para BBB-, pareceu não abalar a demanda por ativos de risco.
A percepção é de que o rebaixamento pela S&P já estava “precificado” pelo mercado.  Muitos achavam, no entanto, que com os ajustes adotados recentemente, este acabaria adiado, ocorrendo só depois das eleições.
Além de rebaixar o rating nacional, a agência reduziu o  rating corporativo em moeda estrangeira da Eletrobrás de BBB para BBB-. Com isso, os ativos PNB da empresa fecharam com perdas de 1,82%, para R$ 10,23.
As ações da Vale e das siderúrgicas tiveram um dia positivo, em meio a perspectiva de que o governo chinês adote novas medidas de estímulos depois dos dados fracos divulgados nos últimos dias.
Nos EUA, o índice de confiança do consumidor avançou para 82,3 pontos em março, após ter registrado 78,3 pontos em fevereiro (dado revisado de 78,1 pontos). O resultado ficou bem acima da expectativa média do mercado, que apontava para 78,2 pontos.
Enquanto na Europa, as principais bolsas fecharam em alta, após autoridades declararem que novas medidas de estímulos na Zona do Euro devem ser adotadas em breve. O diretor do Banco Central Europeu (BCE), Jens Weidmann, disse que considera a possibilidade de juros negativos para depósitos bancários no bloco. Além disso, abriu a possibilidade para a adoção do relaxamento quantitativo (QE) na região.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Anhanguera  ON (+4,07%), Copel PNB (+3,97%) e Usiminas PNA (+2,89%). Por outro lado, as únicas quedas foram JBS ON (-4,57%), Suzano Papel PNA (-3,27%) e Fibria ON (-2,81%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,56% para 16.367 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,19%, aos 4.234 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou alta de 1,30%, para 6.605 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.344 pontos, com avanço de 1,59% e o alemão DAX registrou valorização de 1,63%, aos 9.338 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 recuou 0,36%, para 14.423 pontos. O Hang Seng cedeu 0,52%, ficando em 21.732 pontos. O Kospi cedeu 0,22%, aos 1.941 pontos. O Xangai Composto terminou com alta de apenas 0,03%, aos 2.067 pontos.

por Adilson Silva

segunda-feira, 24 de março de 2014

Oportunidade de compra

GRND3

Start de compra - R$ 14,26
Stop - R$ 13,49
Objetivo - R$ 18,15

Operação com relação risco x ganho


Boletim Gráfico

Após o rompimento da reta de resistência de baixa, o Ibovespa tenta superar a barreira representada pelo topo formado em 47.813 pontos, o que anularia o padrão baixista de formação de topos e fundos em níveis cada vez menores e descaracterizaria a trajetória descendente iniciada em outubro. Outro aspecto importante é que pela primeira vez consegue ultrapassar a resistência (em tendência de baixa) de 60 minutos no Indicador de Força Relativa. Isto já permite trabalharmos com projeções para este avanço entre 49.500 e 50.800 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou a sessão desta segunda-feira com alta de 1,29%, aos 47.993 pontos. O destaque da sessão ficou para valorização das ações do setor financeiro  e para os ativos da Petrobras.
Os papéis dos bancos foram beneficiados pela elevação de suas recomendações por um importante banco internacional. A reunião de alguns dos principais  banqueiros do país com a presidente Dilma Rousseff foi outro fator preponderante para a valorização dos ativos.   Estiveram entre os convidado os presidentes do Itaú Unibanco, do Bradesco, do Santander Brasil, do HSBC Brasil, André Brandão, do BTG Pactual, do Citibank Brasil, do Banco Safra e do Indusval.
As ações da Cesp também estiveram entre as maiores altas em meio à análise positiva de seus números referentes ao 4º tri/13. A companhia contabilizou prejuízo líquido de R$ 990,56 milhões no 4º tri/13, contra lucro líquido de R$ 59,7 milhões em igual período de 2012. Em 2013, o prejuízo líquido da empresa foi de R$ 195,35 milhões, revertendo lucro líquido de R$ 504,29 milhões auferidos no ano anterior.
 Enquanto isso na Europa, os mercados foram pressionados tanto pelos dados fracos na China como na região. O índice gerentes de compra (PMI) composto da Zona do Euro apresentou ligeira queda em março, de 53,3 pontos para 53,2 pontos, quando a expectativa média do mercado apontava para estabilidade. Na Alemanha, o PMI composto também recuou, indo para 55 pontos em março, de 56,4 pontos em fevereiro, o menor nível em três meses.
Nos EUA, o mercado foi pressionado pelo discurso do presidente da distrital do Fed em São Francisco, John Williams, no qual estimou que as compras de ativos do Fed  vão terminar no fim de 2014 e que o BC norte-americano se aproximará de uma política normalizada no fim de 2016.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Dasa ON (+5,00%), Cesp PNB (+4,86%) e Itausa PN (+3,88%). Por outro lado, as únicas quedas foram Tim Part S/A ON (-1,80%), Gafisa ON (-1,55%) e Ecorodovias ON (-1,22%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,16% para 16.276 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 1,18%, aos 4.226 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou queda de 0,56%, para 6.520 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.276 pontos, com recuo de 1,36% e o alemão DAX registrou desvalorização de 1,65%, aos 9.189 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Nikkei fechou em alta de 1,8%, a 14.475 pontos. O índice Xangai Composto subiu 0,91%, alcançando 2.066 pontos. O Hang Seng registrou alta de 1,91%, somando 21.846 pontos. O Kospi  marcou valorização de 0,55%, se situando em 1.945 pontos.

por Adilson Silva

sexta-feira, 21 de março de 2014

Boletim Gráfico

No encerramento da semana a análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava que o rompimento da reta de resistência de baixa aumentou as possibilidades de ingresso em uma recuperação de maior intensidade (com objetivo imediato em 49.500 pontos). Falta ainda, no entanto, a superação da barreira representada pelo topo formado em 47.813 pontos para anular o padrão baixista de formação de topos e fundos em níveis cada vez menores, descaracterizando assim a trajetória descendente iniciada em outubro.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou com alta de 0,22%, aos 47.380 pontos. Com o resultado da pesquisa eleitoral divulgada ontem a noite não confirmando a perda de votos da atual presidente, possibilidade que havia beneficiado o desempenho das estatais nos últimos dias, o Ibovespa chegou a operar em queda pela manhã. O principal índice da bolsa paulista de fechou a semana com alta de 5,37%.
As ações da Vale subiram diante da notícia de que o Banco do Povo da China (PBoC) fornecerá 50 bilhões de yuans (US$ 8 bilhões) em operações de repasses para apoiar o financiamento de pequenas empresas. Ainda se espera que o governo possa afrouxar as restrições de financiamento para os agentes imobiliários e bancos como forma de apoiar o crescimento econômico do país.
Em contrapartida, os ativos da Estácio amargaram perdas em meio a análise negativa dos seus números referentes ao 4º trimestre de 2013. A empresa reportou lucro líquido de R$ 45,1 milhões no quarto trimestre de 2013, crescimento de 202,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior, e mesmo assim não agradou os agentes do mercado.
Em dia de agenda fraca nos EUA, a boa notícia ficou para a manutenção da nota de crédito soberano de longo prazo em moeda estrangeira do país, em AAA, pela agência classificadora de riscos Fitch, com perspectiva estável. Além disso, o Federal Reserve divulgou ontem à noite o seu teste anual de estresse, mostrando que 29 dos 30 maiores bancos dos EUA têm níveis considerados adequados de capital.
Enquanto na Europa, o superávit em conta corrente da Zona do Euro subiu para 25,3 bilhões de euros em janeiro, na série livre de influências sazonais, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central Europeu (BCE). Além disso, o superávit de dezembro foi revisado para baixo, a 20,0 bilhões de euros, de 21,3 bilhões de euros na leitura original.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Cesp PNB (+3,75%), Eletrobras PNB (+2,63%) e Marfrig ON (+2,50%). Por outro lado, as únicas quedas foram Estacio Part ON (-5,76%), Brookfield ON (-2,72%) e JBS ON (-2,54%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,17% para 16.302 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,98%, aos 4.276 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou alta de 0,23%, para 6.557 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.335 pontos, com avanço de 0,17% e o alemão DAX registrou valorização de 0,50%, aos 9.343 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng subiu 1,20%, aos 21.436 pontos. Em Seul, o Kospi teve valorização de 0,80%, para 1.934 pontos. Em Xangai, o Xangai Composto encerrou em alta de 2,72%, aos 2.047 pontos.

por Adilson Silva

Estácio divulga resultado do 4º tri/13

A Estácio divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 45,1 milhões, resultado 202,7% superior aos R$ 14,9 milhões auferidos no mesmo intervalo de 2012. Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 20,1%, para R$ 604,8 milhões, enquanto o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 36,2%, para 65,8 milhões.
Considerando todo o exercício de 2013, o lucro líquido chegou a R$ 244,7 milhões, alta de 123,1% frente aos R$ 109,7 milhões reportados em 2012. Ainda neste tipo de confronto, a receita líquida cresceu 26,3%, para R$ 2,49 bilhões e o EBITDA avançou 52,6%, para R$ 320,3 milhões. O aumento de 16,3% no número de alunos, que atingiu 315,7 mil no fim de 2013, contribui pra o crescimento do resultado.

por Thiago Garcia

Cetip anuncia resultado do 4º tri/13

A Cetip contabilizou lucro líquido ajustado de R$ 130,7 milhões no 4º tri/13, ante R$ 114,3 milhões auferidos em igual trimestre do ano anterior. Em 2013, o lucro líquido foi de R$ 503,3 milhões, 19,3% acima do registrado em 2012.
A receita líquida no trimestre foi de R$ 242,3 milhões, 19% superior a contabilizada em igual trimestre do ano anterior. Já em 2013, a receita líquida avançou 14,8%,na comparação anual, ao atingir R$ 908,2 milhões.
Em 2013, a receita com registro de instrumentos de renda fixa totalizou R$ 67,5 milhões, 3,9% inferior a 2012, resultado da queda observada principalmente nos instrumentos mais tradicionais de captação bancária, ou seja, CDI (-21,0%) e CDB (-4,6%), não compensada pelo crescimento da receita de instrumentos do mercado imobiliário (+35,5%), outros instrumentos de renda fixa (+24,7%).

por Adilson Silva

quarta-feira, 19 de março de 2014

Boletim Gráfico

Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra que esta nova reação anulou a anterior sinalização baixista verificada no rompimento da base do triângulo, praticamente atingiu a reta que representa a trajetória baixista iniciada em outubro (mais ou menos 47.000 pontos) e se conseguir vencê-la poderá se estender até 49.500 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira com alta de 0,90%, aos 45.567 pontos. Nem mesmo a esperada decisão do Fed foi capaz de arrefecer os ânimos dos investidores.
O Fed decidiu reduzir em mais US$ 10 bilhões o programa de compra de bônus mensal, passando para US$ 55 bilhões. A taxa básica de juros foi mantida entre zero e 0,25% ao ano. No entanto, surpreendeu grande parte dos agentes do mercado a  informação de que a elevação das taxas de juros deve começar seis meses após o término do programa mensal de compra de bônus.
Ainda nos EUA, a Associação de Bancos Hipotecários informou que os pedidos de empréstimos imobiliários recuaram 1,2% na semana encerrada em 15 de março, ante queda de 2,1% na semana anterior, na série com ajuste sazonal.
Por aqui, as ações da LLX foram o grande destaque de alta. As ações da Petrobras também fecharam positivamente, recuperando parte das perdas contabilizadas pela petrolífera nas últimas sessões.
Já os ativos da Natura apresentaram recuo, em meio a perspectiva da elevação da incidência tarifária sobre o setor de cosméticos. A expectativa de aumento de impostas também prejudicou a oscilação dos ativos da AmBev.         
Enquanto isso, na Europa, as tensões com relação a situação política na Ucrânia ainda inibem a demanda por ativos de risco na região. Na madrugada de hoje, forças pró-Rússia na Crimeia invadiram o quartel oficial da Marinha da Ucrânia, localizada no Mar Negro, em Sebastopol. Além disso, o Parlamento da Crimeia aprovou uma lei para assumir o controle de todos os portos da região.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram LLX Log ON (+15,66%), Eletrobras ON (+6,14%) e Brasil ON (+4,59%). Por outro lado, as únicas quedas foram Natura ON (-4,17%), Ecorodovias ON (-2,23%) e MRV ON (-2,08%)
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou baixa de 0,70% para 16.222 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,59%, aos 4.307 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou queda de 0,49%, para 6.573 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.308 pontos, com recuo de 0,12% e o alemão DAX registrou valorização de 0,37%, aos 9.277 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 subiu 0,36%, encerrando aos 14.463 pontos. O Hang Seng declinou 0,07%, ficando em 21.569 pontos. O Xangai Composto recuou  0,16%, para 2.022 pontos. O Kospi teve queda de 0,13%, aos 1.937 pontos.

por Adilson Silva

Ecorodovias divulga resultado do 4º tri/13

A Ecorodovias divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 88,3 milhões, queda de 32,4% frente aos R$ 130,5 milhões auferidos no mesmo intervalo de 2012. Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 13,1%, para R$ 717,5 milhões.
Considerando todo o exercício de 2013, o lucro líquido da companhia foi de R$ 397,5 milhões, recuo de 5,7% na comparação com 2012 (R$ 422,1 milhões). Ainda neste tipo de confronto, a receita líquida cresceu 26,4%, para R$ 2,64 bilhões.

por Thiago Garcia

terça-feira, 18 de março de 2014

Boletim Gráfico

A recuperação verificada neste último pregão levou o Ibovespa de volta para a base (45.175 pontos) da configuração de Triângulo Descendente, mas precisando retornar efetivamente para o interior da figura e assim anular a indicação baixista verificada em seu rompimento. Se isto acontecer, a recuperação poderá atingir a reta que representa a trajetória baixista iniciada em outubro (mais ou menos 47.100 pontos) e possivelmente modificar o quadro negativo.

Fechamento dos mercados

O principal índice da bolsa paulista fechou a sessão desta terça-feira com alta de 2,29%, aos 46.150 pontos. A avaliação positiva da declaração do presidente russo Vladimir Putin reduziu a aversão ao risco apresentada nas últimas sessões.
Putin afirmou que não pretende anexar nenhuma outra parte da Ucrânia além da Crimeia. De acordo com a autoridade, o referendo realizado domingo na região foi legítimo e a anexação do atual território ucraniano à Rússia deverá ocorrer.
Por aqui, a divulgação de resultados corporativos contribuiu para a performance positiva do índice. A Kroton reportou lucro líquido de R$ 137,77 milhões no 4º tri/13, alta de 260,6% sobre o mesmo período de 2012. Em todo o ano de 2013, o lucro líquido ajustado cresceu 117,3%, para R$ 582,41 milhões.
As ações da Oi também estiveram entre as maiores altas do dia, após a empresa negar que há inconsistências entre as informações que transmitiu ao mercado brasileiro e norte-americano sobre os termos do seu processo de fusão com a Portugal Telecom.
Na agenda norte-americana, o Departamento do Trabalho informou que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) apresentou alta de 0,1% em fevereiro, contra expectativa de 0,2%. O núcleo do CPI, que exclui a variação dos alimentos e energia, também apresentou alta de 0,1%, igualando-se à estimativa média do mercado.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram LLX Log ON (+9,09%), OI PN (+6,13%) e JBS ON (+6,11%). Por outro lado, as únicas quedas foram Anhanguera ON (-1,34%), DASA ON (-1,18%) e Cetip ON (-0,65%)
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,55% para 16.336 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 1,25%, aos 4.333 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou alta de 0,56%, para 6.605 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.313 pontos, com alta de 0,97% e o alemão DAX registrou valorização de 0,67%, aos 9.243 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Nikkei 225 subiu 0,94%, aos 14.411 pontos. O Hang Seng avançou 0,51%, somando 21.583 pontos. O Kospi registrou elevação de 0,66%, para 1.940 pontos. Em Xangai, o Xangai Composto apresentou alta de 0,08%, alcançando 2.025 pontos.

por Adilson Silva

Copel divulga números do 4º tri/13

A Copel divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 178 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 195 milhões registrado no mesmo intervalo de 2012. Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 1,8%, para R$ 2,44 bilhões, enquanto o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização) cresceu de R$ 56 milhões para R$ 262 milhões.
Considerando todo o exercício de 2013, o lucro líquido foi de R$ 1,10 bilhão, alta de 51,6% frente a 2012 (R$ 727 milhões). Neste confronto, a receita líquida avançou 8,1%, para R$ 9,18 bilhões, e o EBITDA cresceu 18,1%, para R$ 1,83 bilhão.
 
por Thiago Garcia

segunda-feira, 17 de março de 2014

Boletim Gráfico

Em termos efetivos o Ibovespa ainda não anulou a sinalização baixista verificada no rompimento da base da configuração de Triângulo Descendente, motivo pelo qual permanece válida a expectativa de manutenção da atual trajetória na direção dos objetivos situados em 44.107 e 42.500 pontos.

Fechamento dos Mercados

A maioria dos mercados internacionais registrou valorização na primeira sessão da semana, diante de bons indicadores divulgados nos EUA e diminuição da tensão entre Ucrânia e Rússia. Por aqui, o Ibovespa avançou 0,34%, para 45.117 pontos.
O ministro interino de Defesa da ucraniano, Ihor Tenyukh, afirmou ontem que o país chegou a um acordo com a Rússia sobre uma trégua na Crimeia até o próximo dia 21, o que diminui o risco de confrontos militares na região. Este entendimento amenizou as tensões no leste europeu, apesar do referendo realizado na Crimeia, que mostrou uma esmagadora maioria da população local a favor da incorporação do território à Rússia.
Nos EUA, a produção industrial avançou 0,6% em fevereiro, ante queda de 0,2% no mês anterior (dado revisado de queda de 0,3%). O resultado ficou acima da expectativa média do mercado, que apontava para leve avanço de 0,1%. Além disso, a utilização da capacidade instalada registrou 78,8%, acima da expectativa média do mercado (78,5%).
Por aqui, as ações PN da Gol (GOLL4) foram destaques de alta, após a companhia divulgar prévias operacionais referentes a fevereiro. A receita líquida da Companhia com cada passageiro por quilômetro (Prask) subiu 27% no mês em questão, na comparação com igual mês de 2013, impulsionado pelo aumento na taxa de ocupação de 12,6 pontos percentuais, que atingiu 76,7%.
Por outro lado, as ações ON da MRV (MRVE3) deram prosseguimento à tendência baixista verificada na última sexta-feira, após a divulgações do seu resultado corporativo do 4º tri/13. Os papéis recuaram 5,58% hoje, para R$ 6,94.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram GOL PN (+3,73%), BMFBOVESPA ON (+2,55%) e BRADESCO PN (+2,12%). Por outro lado, as maiores quedas foram MRV ON (-5,44%), DASA ON (-4,50%) e MARFRIG ON (-4,36%)
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 1,13% para 16.247 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,81%, aos 4.279 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou alta de 0,62%, para 6.568 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.272 pontos, com alta de 1,32% e o alemão DAX registrou valorização de 1,37%, aos 9.181 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng caiu 0,3%, para 21.474 pontos. O índice Kospi fechou em alta de 0,40%, aos 1.928 pontos. Já o índice Nikkei 225 desvalorizou 0,35%, para 14.278 pontos. O Xangai Composto subiu 0,96%, para 2.024 pontos.

por Adilson Silva

Gol divulga dados operacionais de fevereiro

A Gol divulgou relatório com dados operacionais referentes a fevereiro. A receita líquida da Companhia com cada passageiro por quilômetro (Prask) subiu 27% no mês em questão, na comparação com igual mês de 2013, impulsionado pelo aumento na taxa de ocupação de 12,6 pontos percentuais, que atingiu 76,7%.
O valor pago por passageiro por quilômetro transportado (yield líquido), que serve de parâmetro para reajuste das tarifas aéreas, cresceu 6% frente a fevereiro de 2013.
A oferta doméstica da companhia manteve-se estável em fevereiro, enquanto a demanda avançou 19,5%. Com isso, a taxa de ocupação atingiu 77,5%, aumento de 12,6 pontos percentuais frente ao mesmo mês de 2013. Já a oferta internacional apresentou avanço de 1,6%, enquanto a demanda cresceu 25,4%. Diante destas variações a taxa de ocupação do mercado internacional avançou 13,5 pontos, para 70,8%, na comparação entre fevereiro/13 e fevereiro/14.

por Thiago Garcia

Lucro líquido da Alpargatas avança no 4º tri/13

A Alpargatas divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 72,7 milhões, alta de 9,7% frente ao mesmo período de 2012. Ainda nesta base de comparação, a receita líquida avançou 15,3%, para R$ 964,9 milhões e o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 5,2%, para R$ 136,2 milhões.
Considerando todo o exercício de 2013, o lucro líquido foi de R$ 310 milhões, alta de 10,7% frente aos R$ 280 milhões auferidos em 2012. Neste tipo de confronto a receita líquida avançou 13,9%, para R$ 3,43 bilhões, e o EBITDA teve alta de 19,5%, para R$ 494,4 milhões.

por Thiago Garcia

Anhanguera divulga números do 4º tri/13

A Anhanguera Educacional divulgou o seu resultado corporativo do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 2,7 milhões, queda de 84,4% frente aos R$ 17,6 milhões reportados no mesmo intervalo de 2012. Por outro lado, a receita líquida avançou 19,1%, para R$ 432,4 milhões, enquanto o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 37,1%, para R$ 69,6 milhões.
No acumulado de 2013, o lucro líquido da companhia de educação recuou 17,5%, para R$ 125,2 milhões ante R$ 152 milhões em 2012. Na mesma base de comparação, a receita líquida cresceu 12,8%, para R$ 1,81 bilhão, e o EBITDA avançou 5,1%, para R$ 337,7 milhões.

por Thiago Garcia

sexta-feira, 14 de março de 2014

Boletim Gráfico

No encerramento da semana a leitura do gráfico diário do Ibovespa induzia à expectativa de que o rompimento da base da configuração de Triângulo Descendente consolidou a queda mais rápida iniciada em outubro do ano passado, com o próximo objetivo representado pelo fundo formado em 44.107 pontos. Existe agora alguma possibilidade de extensão até 42.500 pontos caso aconteça uma aceleração final da tendência, para exacerbar a pressão vendedora, ou melhor, tirar logo as ações das mãos dos (ainda) indecisos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira com queda de 1,05%, aos 44.965 pontos. Impactado principalmente pela desvalorização apresentada pelas ações da Petrobras e das elétricas, que entregaram parte dos ganhos obtidos ontem.
No entanto, o maior destaque de queda ficou para os ativos da MRV com os investidores repercutindo os números da empresa no último trimestre do ano passado. A construtora lucrou R$ 72 milhões entre outubro e dezembro, ante R$ 115 milhões um ano antes. Em 2013, o lucro líquido da empresa foi de R$ 423 milhões, 19,8% abaixo do contabilizado no ano anterior.
Em contrapartida, os papéis da Siderúrgica Nacional (CSNA3) fecharam com forte alta depois que a companhia anunciou seu programa de recompra de ações. Serão adquiridas até 70.205.661 ações entre os dias 14 de março de 2014 e 14 de abril de 2014, inclusive.
Na agenda norte-americana, o Índice de Preços ao Produtor (PPI) recuou 0,1% em fevereiro, após avanço de 0,2% em janeiro. O resultado veio abaixo da estimativa média do mercado, que apontava para alta de 0,2%. O núcleo do PPI, que exclui alimentos e energia por serem muito voláteis, caiu 0,2%, ante previsão de 0,1%.
Enquanto na Europa, as atenções estão voltadas para a situação política ucraniana da Crimeia. Está marcado para o próximo domingo o referendo em que o povo decidirá sobre a integração da Crimeia na Federação Russa. Ucrânia, Estados Unidos e União Europeia afirmam que o pleito é ilegal e um voto a favor da Rússia deverá ser seguido de uma rodada de sanções a Moscou lideradas pelo Ocidente.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Sid Nacional ON (+11,74%), Usiminas PNA (+5,24%) e ALL Amer Lat ON (+5,15%). Por outro lado, as maiores quedas foram MRV ON (-12,50%), Dasa ON (-9,73%) e Cemig PN (-5,98%)
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,27% para 16.065 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,35%, aos 4.245 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou queda de 0,40%, para 6.528 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.216 pontos, com baixa de 0,80% e o alemão DAX registrou valorização de 0,43%, aos 9.056 pontos.
Bolsas asiáticas: O índice Nikkei 225 fechou em baixa de 3,30%, aos 14.327 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1%, ficando em 21.539 pontos. O Kospi, de Seul, diminuiu 0,75%, se situando em 1.919 pontos. Na China, o índice Xangai Composto recuou 0,73%, para 2.004 pontos.

por Adilson Silva

MRV lucra R$ 72 milhões no 4º tri/13

A MRV contabilizou lucro líquido de R$ 72 milhões entre outubro e dezembro, ante R$ 115 milhões um ano antes. Em 2013, o lucro líquido da empresa foi de R$ 423 milhões, 19,8% abaixo do contabilizado no ano anterior.
A receita operacional líquida ficou em R$ 950 milhões no trimestre,1,4%  acima da auferida em igual trimestre de 2012. De jan-dez/13 a receita operacional líquida da empresa atingiu R$ 3,87 bilhões, contra R$ 3,80 bilhões contabilizados em 2012.
No ano, as unidades concluídas atingiram 40.205 unidades. Além disso, a empresa informou que em 31 de dezembro de 2013, o endividamento total da Companhia era de R$ 3,02 bilhões.

por Adilson Silva

BR Malls lucra R$ 679 milhões em 2013

A BR Malls contabilizou lucro líquido de R$ 679 milhões em 2013, queda de 61% em relação ao resultado de R$ 1,74 bilhão obtido em 2012. No entanto, entre outubro e dezembro, o lucro líquido ajustado da BR Malls foi de R$ 146,6 milhões, alta de 30,5% na comparação anual.
A receita líquida cresceu 11,9% no 4º tri/13, para R$ 375,9 milhões. Em 2013, o crescimento foi de 16,0%, em relação a 2012, somando R$1,30 bilhão. A taxa de ocupação dos shoppings da empresa no trimestre ficou em 97,9%. Dos 52 shoppings que detínhamos participação no quarto trimestre, 29 apresentaram taxa de ocupação superior a 99%.
O Ebitda ajustado registrou R$ 323,8 milhões no trimestre, aumento de 21,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. A margem EBITDA ajustado do trimestre foi de 86,1%. Em 2013 o EBITDA ajustado da companhia foi de R$ 1,05 bilhão, acréscimo de 16,0% em relação a 2012. A margem EBITDA em 2013 foi de 81,0%.

por Adilson Silva

Suzano registra prejuízo no 4º tri/13

A Suzano Papel e Celulose divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou prejuízo líquido de R$ 58,0 milhões, após auferir lucro líquido de R$ 34,0 milhões no mesmo intervalo de 2012. O resultado foi impactado pelo resultado financeiro líquido, negativo em R$ 339,0 milhões nos três últimos meses do ano passado, após ficar em - R$ 155,8 milhões no 4º tri/12, fruto, principalmente, da variação cambial no período.
Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 12,9%, para R$ 1,66 bilhão, enquanto Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 28,7%, para R$ 520,1 milhões. A margem Ebitda avançou de 26,7% pata 32,7%.
Considerando todo o exercício de 2013, a Companhia registrou prejuízo líquido de R$ 220,5 milhões, após perdas de R$ 182,1 milhões em 2012. Também no confronto entre os dois últimos exercícios, a receita líquida avançou 9,6%, para R$ 5,69 bilhões, enquanto o Ebitda cresceu 46,7%, para R$ 1,86 bilhão. A margem Ebitda subiu 8,3 p.p, para 32,8%.

por Thiago Garcia

quinta-feira, 13 de março de 2014

Boletim Gráfico

A análise do gráfico intraday de 60 minutos do Ibovespa mostra que as oscilações verificadas neste último pregão modificaram os contornos da área de congestão, que a partir da falha no avanço inicial assumiu as características consolidativas de um afunilamento tipo Flâmula. Com o rompimento da figura o índice atingiu as proximidades do fundo anterior (45.222 pontos) e voltou a ficar em situação indefinida, embora aparentemente breve pausa antes da continuação da tendência de baixa até 44.109 pontos.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira com recuo de 0,91%, aos 45.445 pontos. A forte desvalorização apresentada pelas suas principais blue chips foi preponderante para o desempenho do índice.
Outro fator importante para a hesitação dos investidores se deve a visita da equipe da agência Standard & Poor's, no país desde o começo da semana. Os integrantes da S&P estão tendo conversas com o governo e o setor privado para determinar a avaliação da nota de crédito brasileira, que está em perspectiva negativa desde junho do ano passado.
A divulgação de dados fracos na China prejudicou a performance da Vale. A maior economia asiática reportou que sua produção industrial cresceu 8,6% no primeiro bimestre de 2014, em comparação com igual período do ano passado. O resultado veio abaixo da previsão média do mercado, alta de 9,5%. As vendas no varejo avançaram 11,8% na mesma base de comparação, quando era esperado 13,5%.
As ações das elétricas avançaram diante da expectativa de possível decisão do governo sobre as medidas que trarão uma solução para o rombo das distribuidoras. Representantes das empresas foram chamados para se reunirem com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, no fim da manhã de hoje, para que a proposta do governo seja apresentada.
No entanto, o destaque de alta ficou para os ativos da DASA, depois que a empresa confirmou a conclusão da sua OPA. Ao final da oferta, foram adquiridas 48,35% do capital da empresa.
Na agenda norte-americana, hoje foram informados dados animadores relacionados ao mercado de trabalho. O número de pedidos de seguro-desemprego atingiu a marca de 323 mil na semana encerrada em 1º de março, resultado inferior à expectativa média do mercado, que apontava para 338 mil solicitações. O total de pessoas atendidas pelo auxílio ficou em 2,91 milhões na semana finda em 22 de fevereiro, quando era esperado 2,97 milhões.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram DASA ON (+11,07%), CPFL Energia ON (+4,45%) e Light S/A ON (+4,34%). Por outro lado, as maiores quedas foram PDG Realt ON (-3,57%), Embraer  ON (-3,31%) e Tim Part S/A ON (-2,78%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 1,41% para 16.108 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 1,46%, aos 4.260 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou queda de 1,01%, para 6.554 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.251 pontos, com baixa de 1,29% e o alemão DAX registrou desvalorização de 1,86%, aos 9.018 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225, de Tóquio, recuou 0,10%, aos 14.815 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng cedeu 0,67%, para 21.756 pontos. Em sentido contrário, o Kospi, de Seul, subiu 0,10%, alcançando 1.934 pontos. O Xangai Composto, de Xangai, teve alta de 1,07%, somando 2.019 pontos.

por Adilson Silva

Lojas Americanas divulga resultado do 4º tri/13

A Lojas Americanas divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 273,2 milhões, alta de 10,1% frente aos R$ 248,1 milhões registrados no mesmo intervalo de 2012. Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 20,9%, para R$ 4,55 bilhões.
Considerando todo o exercício de 2013, a Companhia acumulou lucro líquido de R$ 462,9 milhões, melhora de 12,8% quando comparado aos R$ 410,2 milhões registrados no ano anterior. Ainda neste tipo de confronto, a receita líquida foi de R$ 13,4 bilhões, crescimento de 18,2%.

por Thiago Garcia

Randon anuncia reultado do 4º tri/13

A Randon encerrou o 4º tri/13 com um lucro líquido consolidado de R$ 47,8 milhões, 207,1% acima do contabilizado no mesmo período de 2012. A empresa obteve receita líquida consolidada de R$ 1,1 bilhão, no trimestre, 7,9% acima daquela do 4º tri/12. O EBITDA consolidado atingiu R$ 117,0 milhões, no último trimestre de 2013, e margem EBITDA de 10,8%, representando um crescimento de 3,6 pontos percentuais, em relação ao 4º tri/12
No ano, o lucro líquido consolidado da Randon foi de R$ 235,06 milhões, ante R$ 42,56 milhões obtidos em 2012. A receita liquida consolidada no ano foi de R$ 4,25 bilhões, 21,5% superior a contabilizada um ano antes.
A companhia encerrou 2013 com participação de mercado doméstico de 28,8% (representada por 20.177 unidades), 1,6 p.p. inferior quando comparada ao mesmo período de 2012 (15.964 unidades), onde obteve participação de 30,4%. No 4º tri/13 a participação de mercado ficou em 28,6% (5.441 unidades), contra 29,7% no 4º tri/12 (4.319 unidades).

por Adilson Silva

quarta-feira, 12 de março de 2014

Boletim Gráfico

O gráfico intraday de 60 minutos do Ibovespa apresenta agora uma configuração de Triângulo Simétrico, com o suporte em 45.650 pontos (se perdido confirmará a continuação da tendência de baixa até 44.109 pontos) e a resistência em 45.900 pontos (que sendo vencida poderá permitir um avanço até 46.300/46.650 pontos).

Fechamento dos mercados

O principal índice da bolsa paulista fechou a sessão desta quarta-feira com alta de 0,36%, aos 45.861 pontos.  A valorização apresentada pelos ativos das elétricas, da Vale e Petrobras compensaram as perdas contabilizadas pelos papéis dos bancos.
As ações dos bancos recuaram mesmo após ser adiado, para o dia 26 de março, o julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que definirá a posição da Corte sobre o momento de aplicação dos juros de mora às diferenças apuradas no rendimento de cadernetas de poupança decorrente de expurgos inflacionários de planos econômicos das décadas de 80 e 90.
Os ativos da petrolífera foram beneficiados pela elevação de sua recomendação por um grande banco. No entanto, os ganhos foram limitados pela divulgação do possível envolvimento da estatal brasileira nas investigações sobre pagamento de propina pela SBM Offshore (companhia holandesa) em diversos países.
Mais uma vez na Europa as preocupações com a situação política ucraniana proporcionaram aversão ao risco aos investidores. Está marcado para o próximo domingo o referendo que  o povo decidirá sobre a integração da Crimeia na Federação Russa.
Na agenda norte-americana, hoje foi informado que os pedidos de empréstimos imobiliários recuaram 2,1% na semana encerrada em 8 de março, ante alta de 9,4% na semana anterior, na série com ajuste sazonal.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Energias BR ON (+5,50%), Eletrobras ON (+5,32%) e Eletrobras PNB (+4,48%). Por outro lado, as maiores quedas foram Usiminas PNA (-2,85%), Telef Brasil PN (-2,11%) e Qualicorp ON (-2,06%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,07% para 16.340 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou  valorização de 0,37%, aos 4.323 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou queda de 0,97%, para 6.621 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.306 pontos, com baixa de 1,0% e o alemão DAX registrou desvalorização de 1,28%, aos 9.189 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 caiu 2,59%, somando 14.830 pontos. O Kospi, de Seul, recuou 1,60%, ficando em 1.932 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 1,65%, aos 21.901 pontos, e o Xangai Composto, de Xangai, teve baixa de 0,17%, se situando em 1.997 pontos.

por Adilson Silva

Mills divulga resultado do 4º tri/13

A Mills divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 45,6 milhões, alta de 15,7% frente aos R$ 39,4 milhões do mesmo período do ano anterior. Na mesma base de comparação, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 23%, para R$ 102,4 milhões e a receita líquida avançou 12%, para R$ 210,1 milhões.
No acumulado de 2013, o lucro líquido atingiu R$ 172,6 milhões, alta de 13,9% frente aos R$ 151,5 milhões auferidos em 2012. Também na comparação entre os dois últimos exercícios, o Ebitda avançou 18,9%, para R$ 403,1 milhões, e a receita líquida cresceu 25,1%, para R$ 832,3 milhões.
Os números de 2012 desconsideram os dados da área de serviços industriais, para comparação. Tal unidade vinha sendo reportada pela Mills como “operação disponível para venda” desde o 2º tri/13 e a sua alienação foi concluída em 30 de novembro de 2013, por R$ 102 milhões.

por Thiago Garcia

Minerva anuncia resultado do 4º tri/13

A Minerva contabilizou prejuízo líquido de R$ 124,6 milhões no 4º tri/13, ante prejuízo de R$ 21,8 milhões em igual trimestre de 2012. Em 2013, a companhia auferiu prejuízo de R$ 314,3 milhões, contra R$ 198,8 milhões no ano anterior.
A receita líquida totalizou R$ 1,44 bilhão no 4º tri/13, crescimento de 19,7% em relação ao 4º tri/12. No ano, a companhia atingiu R$ 5,45 bilhões em receita líquida, 24,6% superior ao ano de 2012.
O Ebitda do trimestre ficou em R$ 153,3 milhões, 26,1% acima do reportado no mesmo período de 2012. A margem EBITDA atingiu 10,6% no período, 0,5 p.p. superior ao 4º tri/12. Em 2013, o Ebitda atingiu R$ 551,4 milhões, 16% acima do reportado em 2012. No ano, a margem ficou estável em 10,1%.
Os países do CEI (Comunidade dos Estados Independentes), em especial a Rússia, tem sido historicamente o principal destino das  exportações da empresa. Em 2013, a participação desta região foi de 26,3% (2012: 30,3%).

por Adilson Silva

terça-feira, 11 de março de 2014

Boletim Gráfico

Neste momento a análise do gráfico intraday de 60 minutos do Ibovespa mostra que o apoio representado pelo fundo imediato de 45.203 pontos não foi perdido e isto impediu a confirmação de continuação da queda na direção do fundo principal, formado em 44.109 pontos. Por outro lado, a tentativa de recuperação verificada neste último pregão não foi suficiente para ultrapassar a projeção imediata de Fibonacci (46.050 pontos), evidenciando falta de força para um repique importante. É possível, portanto, que o índice oscile neste intervalo até formar uma figura que sinalize com maior clareza a trajetória para o curtíssimo prazo.

Fechamento dos mercados

Em dia de grande volatilidade, o Ibovespa fechou o pregão desta terça-feira com alta de 0,36%, aos 45.697 pontos. A desvalorização apresentada pelos ativos da Vale e das siderúrgicas foi compensada pela valorização das elétricas e das PN da Petrobras.
Destaque ainda para a forte valorização das ações da Ecorodovias, depois que a empresa informou seus dados referentes aos dois primeiros meses de 2014. De acordo com a empresa, o tráfego em suas concessionárias cresceu 11,3% em número de veículos equivalentes pagantes nos dois primeiros meses deste ano, na comparação com o mesmo período de 2013.
Entre as elétricas, a performance positiva da Light foi motivada pela distribuição de dividendos de R$ 1,789 por ação, no montante de R$ 32,018 milhões referentes ao dividendo mínimo obrigatório e de R$ 332,819 milhões referentes aos resultados apurados no exercício de 2013.
Na ponta contrária, os papéis de Vale e das siderúrgicas amargaram perdas diante das preocupações em torno da demanda por seus produtos, diante dos últimos dados divulgados pela China.
Em dia de agenda fraca nos EUA, hoje foi apenas informado que o nível de estoques das empresas atacadistas avançou 0,6% em janeiro, resultado superior à expectativa média do mercado, de 0,4%. Em dezembro de 2013, foi registrada variação positiva de 0,4% (revisado de 0,3%).
Já na Europa, as tensões com a relação a Ucrânia mais uma vez tomaram conta do noticiário. O Parlamento da Crimeia adotou hoje uma declaração de independência, o que significa mais um passo de aproximação com a Rússia. A adoção ocorre menos de uma semana antes do referendo a ser votado pela população, marcado para domingo.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram Ecorodovias ON (+4,57%), CPFL Energia ON (+3,86%) e Kroton ON (+3,79%). Por outro lado, as maiores quedas foram ALL Amer Lat ON (-2,45%), Eletropaulo PN (-2,32%) e PDG Realt ON (-2,08%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,41% para 169.351 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou leve desvalorização de 0,63%, aos 4.307 pontos.
Bolsas europeias: o FTSE 100 registrou queda de 0,06%, para 6.686 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.350 pontos, com baixa de 0,48% e o alemão DAX registrou valorização de 0,46%, aos 9.308 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Nikkei avançou  0,69%, aos 15.224 pontos. O Hang Seng subiu 0,02%, para 22.269 pontos. O Kospi, de Seul, ganhou 0,48% e encerrou aos 1.963 pontos. O  índice Xangai Composto registrou alta de 0,10%, para 2.001 pontos.

por Adilson Silva

Iguatemi lucra R$ 56,44 milhões no 4º tri/13

O Iguatemi contabilizou lucro líquido ajustado de R$ 56,44 milhões no 4º tri/13, 6,3% acima do contabilizado em igual trimestre de 2012. No ano, o lucro líquido da empresa foi de R$ 184,28 milhões, ante R$ 268,31 milhões no ano anterior.
A receita líquida no trimestre atingiu R$ 140,08 milhões, 18,2% acima da auferida no 4º tri/12. Já na comparação anual, houve avanço de 13,0% na receita líquida ao ficar em R$ 463,75 milhões.
As vendas totais do 4º tri/13 atingiram recorde de R$ 2,9 bilhões representando um acréscimo de 14,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2013, as vendas totais atingiram R$ 9,1 bilhões, 12,5% acima do mesmo período de 2012.
 A inadimplência no trimestre foi 1,4%, 0,5 pontos percentuais acima da inadimplência observada no mesmo trimestre de 2012. Em 2013, a inadimplência atingiu 1,4%, melhora de 0,2 pontos percentuais em relação a 2012. 

por Adilson Silva

Light divulga números do 4º tri/13

A Light divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou lucro líquido de R$ 129 milhões, queda de 19,4% frente aos R$ 160 milhões auferidos em igual período de 2012. Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 1,6%, para R$ 2,07 bilhões, enquanto o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu 28%, para R$ 341,7 milhões.
De acordo com a Companhia, o recuo no Ebitda ocorreu devido à redução de 71,4% das outras receitas operacionais, decorrente do registro de receita por mudança de estimativa contábil no 4º tri/12.
No acumulado de 2013, o lucro líquido da distribuidora alcançou R$ 587,3 milhões, alta de 38,5% frente aos R$ 423,9 milhões registrados em 2012. Ainda neste tipo de confronto, a receita líquida avançou 3,3% e o Ebtida cresceu 17,9%, para R$ 7,42 bilhões e R$ 1,7 bilhão, respectivamente. 

por Thiago Garcia

segunda-feira, 10 de março de 2014

Boletim Gráfico

O gráfico diário do Ibovespa mostra a perfuração da base da área de congestão do tipo Triângulo Descendente (46.133 pontos), o que torna maiores as chances de manutenção da trajetória baixista iniciada em outubro na direção do objetivo representado pelo fundo formado em 44.107 pontos. No entanto, como se percebe um esgotamento nos gráficos intraday, ainda existe possibilidade de alguma reação à perda do suporte através de algum congestionamento ou tentativa de recuperação.

Fatos da Semana

Uma semana cheia depois do Carnaval. Dizem que o ano, efetivamente, só começa depois das festas do Momo. Será mesmo? Há controvérsias, mas esta semana se iniciou com os radares de mercado focados na crise da Ucrânia, nos indicadores mais fracos da China e no desempenho dos EUA, depois do payroll de sexta-feira.
Neste último, a criação de novas vagas chegou a 175 mil em fevereiro, acima do previsto (152 mil), revisando também os dados de dezembro e janeiro. Isto nos leva a acreditar que estes meses foram fracos, em função do forte inverno neste ano, o que afasta, por ora, a interrupção do tapering. Em paralelo, a taxa de desemprego foi a 6,7% da PEA, acima do esperado pelo mercado, que achava que recuaria a 6,5%.
Na China, o desafio será cumprir a meta de crescimento de 7,5%, mas o déficit comercial de fevereiro, pior do que o esperado, e a inflação recuando, mostrando fraqueza da demanda, “jogaram contra”. O déficit comercial registrou US$ 22,9 bilhões, com as exportações recuando 18,1%, quando se esperava expansão de 5%, e as importações subindo 10,1%, quando se esperava 7,1%. Muitos justificam o feriado do Ano Novo Lunar como causa para este fraco desempenho, mas não foi só isto. A inflação de fevereiro também recuou, pelo CPI, registrando 2% contra 2,5% em janeiro, e o PPI recuou 2%, mais do que o previsto (-1,8%). Aguardemos mais indicadores nesta semana, como a produção industrial e as vendas de varejo na quinta-feira, mas tudo indica que o ritmo de desaceleração da China deve continuar. Em resposta, o governo deve reduzir ainda mais o juro e anunciar novos estímulos fiscais.  
Quanto à Ucrânia, Vladimir Putin voltou a preocupar os mercados ao afirmar que reforçaria as tropas militares na Península da Crimeia. As expectativas se voltam agora para o referendum nesta região e a resposta dos EUA e da União Europeia. O fato é que se a Rússia anexar a Crimeia terá que abrir mão do outro lado da Ucrânia, cada vez mais próxima ao Ocidente.
Sobre a agenda doméstica desta semana, atenção para o IPCA de fevereiro na quarta-feira, com estimativas entre 0,65% e 0,70%. Outros dados em destaque são a produção industrial na terça-feira, as vendas do varejo na quinta-feira e o IBC-Br na sexta-feira. Outro fato em destaque na semana é a visita da equipe de técnicos da agência de rating Standard & Poor´s. Na quinta e na sexta-feira estes se reúnem com o ministro Mantega.
Em São Paulo, Dilma Roussef se encontra com empresários “peso pesados”, buscando uma maior interlocução com o setor privado e produtivo. Muitos afirmam que o problema do governo é “falta de comunicação” com os vários agentes de mercado, além dos excessos de intervenção do governo.
Na agenda internacional, além dos dados da China, destaque nos EUA para os dados de varejo na quinta-feira e a preliminar de março da Confiança do Consumidor de Michigan na sexta-feira. Na Zona do Euro destaque para a produção industrial de janeiro na quarta-feira.   

por Julio Hegedus, economista-chefe

Fechamento dos mercados

A maioria dos mercados internacionais registrou desvalorização na primeira sessão da semana, diante de fracos indicadores divulgados na China e a continuidade das preocupações com relação à Ucrânia. Por aqui, o Ibovespa registrou queda de 1,54%, para 45.533 pontos.
A China informou ter reportado déficit comercial de US$ 23 bilhões em fevereiro. As exportações caíram 18,1% ante o mesmo período do ano anterior, após alta de 10,6% em janeiro. Enquanto isso, as importações avançaram 10,1%, na mesma base de comparação. 
Na Ucrânia, o governo local sinalizou no fim de semana que pretende assinar um acordo com a União Europeia, mostrando que pode se distanciar da Rússia e se aproximar dos países ocidentais. Além disso, o primeiro-ministro interino ucraniano, Arseniy Yatsenyuk, anunciou que vai viajar aos EUA nesta semana para discutir a crise na Crimeia com o presidente Barack Obama.
Nos EUA, hoje não houve divulgações econômicas relevantes, mas as atenções continuam voltadas para a reunião do Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve na próxima semana (dias 18 e 19). Hoje o presidente do Fed da Filadélfia, Charles Plosser, sinalizou uma possível aceleração do processo de redução das compras mensais de ativos.
Por aqui, as ações das siderúrgicas e mineradoras do registraram fortes quedas, impactadas negativamente pelos fracos indicadores da China. Neste contexto VALE PNA caiu 2,66%, SID NACIONAL ON recuou 3,28% e USIMINAS PNA registrou desvalorização de 4,18%.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram: COSAN ON (+2,07%), CIELO ON (+2,06%) e BROOKFIELD ON (+0,71). Por outro lado, as maiores quedas foram: LLX LOG ON (-5,81%), KLABIN S/A PN (-5,24%) e ROSSI RESID ON (-5,00%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,21% para 12.876 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou leve desvalorização de 0,04%, aos 4.334 pontos.
Bolsas européias: o FTSE 100 registrou queda de 0,35%, para 6.689 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.371 pontos, com alta de 0,10% e o alemão DAX registrou desvalorização de 0,91%, aos 9.265 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 caiu 1,01%, somando 15.120 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng teve baixa de 1,75%, para 22.265 pontos. O Kospi, de Seul, cedeu 1,03%, ficando em 1.954 pontos. Em Xangai, o Xangai Composto recuou 2,86%, encerrando aos 1.999 pontos.

por Thiago Garcia

Marfrig registra prejuízo líquido no 4º tri/13

A Marfrig divulgou os seus números do 4º tri/13, quando registrou prejuízo líquido de R$ 83,4 milhões, ante perdas de R$ 194,1 milhões no trimestre imediatamente anterior. Na mesma base de comparação, a receita líquida avançou 1%, para R$ 4,98 bilhões.
No acumulado de 2013, a Companhia reportou prejuízo líquido de R$ 913,6 milhões, após acumular perdas de R$ 223,9 milhões em 2012. Por outro lado, a receita líquida avançou de R$ 16,5 bilhões para R$ 18,7 bilhões, alta de 13,5% na mesma base de comparação. Além disso, o resultado financeiro, excluindo os efeitos cambiais, foi negativo em R$ 1,44 bilhão no acumulado do ano passado, 35% maior que em 2012.

por Thiago Garcia

sexta-feira, 7 de março de 2014

Boletim Gráfico

No encerramento da semana a análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava que a base (46.133 pontos) da área de congestão do tipo Triângulo Descendente estava sendo testada e se for mesmo rompida aumentará as possibilidades de continuação da queda mais rápida iniciada em outubro na direção do objetivo representado pelo fundo formado em 44.107 pontos.

 

Fechamento dos mercados

Impactado pela desvalorização das ações da Vale e das elétricas, o Ibovespa fechou a sessão desta sexta-feira com queda de 1,80%, aos 46.244 pontos.
Os ativos da mineradora e das siderúrgicas amargaram perdas por conta das preocupações com relação a situação econômica da China, após a empresa de painéis solares Chaori Solar Energy Science anunciar que não pagará integralmente os juros de títulos de dívida emitidos por ela. Essa é a primeira empresa chinesa a declarar calote nos pagamentos relacionados à dívida no mercado doméstico.
Com relação às elétricas, os temores quanto ao nível dos reservatórios e custo das térmicas faz com que os papéis do setor acumulem perdas no dia. Um grupo de 15 associações do setor elétrico entregou uma carta ao Ministério de Minas e Energia manifestando preocupação com a situação dos reservatórios das hidrelétricas, uso das usinas térmicas e o consumo de energia no País.
Nem mesmo a melhora do payroll foi capaz de mudar a tendência apresentada pela bolsa doméstica. De acordo com o Departamento de Trabalho foram criadas 175 mil vagas de empregos no mês passado, resultado superior à expectativa média do mercado, que apontava para 163 mil novos postos. A taxa de desemprego ficou em 6,7% no mês, acima da previsão de 6,6%.
Enquanto na Europa, as atenções estão voltadas para os desdobramentos da crise ucraniana. Ainda não está descartada completamente um possível conflito militar, ainda mais depois que a Marinha dos EUA enviou um destroier equipado com mísseis para o Mar Negro, para "exercícios de rotina”.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Hypermarcas ON (+2,96%), Telef Brasil PN (+1,38%) e Tim Part SA ON (+0,87%). Por outro lado as maiores quedas foram Usiminas PNA (-6,33%), Light SA ON (-6,04%) e Cesp PNB (-5,18%).
Bolsas americanas: as 17h10 o índice Dow Jones Industrial Average apresentava  alta de 0,09%, para 16.436 pontos. O Nasdaq Composite Índex apresentava desvalorização de 0,51%, aos 4.329 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou com baixa de 1,12%, aos 6.713 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.366 pontos, recuo de 1,15%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou desvalorização de 2,01%, aos 9.351 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 subiu 0,92%, somando 15.274 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng cedeu 0,19%, para 22.660 pontos. O Kospi, de Seul, cedeu 0,05%, ficando em 1.974 pontos. Em Xangai, o Xangai Composto recuou 0,08%, encerrando aos 2.057 pontos.

por Adilson Silva

quinta-feira, 6 de março de 2014

Boletim Gráfico

O gráfico diário do Ibovespa mostra alternância de altas e baixas no interior da área de congestão do tipo Triângulo Descendente, com suporte em 46.133 pontos e resistência em 47.800 pontos, sendo o rompimento de um destes limites indicação da próxima movimentação.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira com alta de 1,08%, aos 47.093 pontos. O desempenho positivo da Petrobras, assim como a recuperação das siderúrgicas, após as quedas verificadas no dia anterior, influenciariam o principal índice da bolsa paulista.
Os ativos da petrolífera foram beneficiados pela notícia de que um novo recorde de produção diária de petróleo nos campos operados no pré-sal foi atingido no dia 27 de fevereiro, ao produzir 412 mil barris de petróleo. Neste contexto, nem mesmo a queda de 2,2% na produção de óleo e gás pela companhia entre dezembro de 2013 e janeiro deste ano foi capaz de reverter à tendência altista.
Destaque ainda para a valorização dos papéis do setor de construção civil, em meio à percepção de que o aperto monetário conduzido desde meados de 2013 está próximo do fim, após a divulgação da ata da última reunião do Copom nesta manhã, apesar de iminente elevação no próximo encontro do colegiado.
Nos EUA, o número de pedidos de seguro-desemprego atingiu a marca de 323 mil na semana encerrada em 1º de março, resultado inferior à expectativa média do mercado, que apontava para 338 mil solicitações. O total de pessoas atendidas pelo auxílio ficou em 2,91 milhões na semana finda em 22 de fevereiro, quando era esperado 2,97 milhões.
Enquanto na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter o juro nos atuais 0,25% anuais, além da política de compra de ativos. A inflação persistentemente baixa na Zona do Euro contribuiu para tal decisão.
Preocupações em torno da Ucrânia ainda pesam sobre a região. Parlamento da Crimeia, região ucraniana de maioria étnica russa, decidiu, nesta quinta-feira, realizar um referendo popular no dia 16 deste mês para definir se a península continua com a Ucrânia ou torna-se uma área russa.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram MRV ON (+5,26%), Copel PNB (+4,38%) e CCR SA ON (+4,13%). Por outro lado as maiores quedas foram Kroton ON (-2,31%), Brasil ON (-2,03%) e Gol PN (-1,86%).
Bolsas americanas: as 17h44 o índice Dow Jones Industrial Average apresentava  alta de 0,41%, para 16.427 pontos. O Nasdaq Composite Índex apresentava desvalorização de 0,07%, aos 4.354 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou com baixa de 0,01%, aos 6.810 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.408 pontos, alta de 0,27%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou avanço de 1,08%, aos 9.692 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 subiu 1,59%, aos 15.134 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng avançou 0,55%, para 22.702 pontos. O Kospi, de Seul, ganhou 0,22%, encerrando aos 1.975 pontos. Em Xangai, o índice Xangai Composto terminou com valorização de 0,32%, aos 2.059 pontos.

por Adilson Silva

quarta-feira, 5 de março de 2014

Boletim Gráfico

O Ibovespa voltou a cair na direção do suporte representado pela base (46.133 pontos) desta área de congestão, que deixou indefinida a situação por todo o mês de fevereiro, e se perder este apoio aumentará as chances de continuação da trajetória baixista anterior na direção do fundo formado em 44.107 pontos.

Fechamento dos mercados

Na volta do carnaval, o Ibovespa fechou o pregão com queda de 1,07%, aos 46.589 pontos. O clima de festa visto nas ruas não contagiou os agentes do mercado nesta primeira sessão de março, pressionado pelas ações das suas principais blue chips e siderúrgicas.
O fraco desempenho do setor industrial da China divulgado na última segunda-feira, quando o mercado estava fechado por aqui, impactou sobre a oscilação da Vale e das siderúrgicas, por conta da possível retração da demanda por seus produtos pela maior economia asiática.
Fora do índice, os ativos da OSX tiveram uma performance positiva, após a empresa anunciar a ampliação do período de testes no Campo de Tubarão Azul. O período de testes irá perdurar  até 07 de março de 2014 e, caso continue a apresentar condições satisfatórias, a retomada de produção estará, ainda, sujeita a determinadas condições precedentes, dentre as quais o estabelecimento de custos operacionais e financeiros entre todas as partes envolvidas.
Enquanto na Europa, as preocupações em relação à crise entre Ucrânia e Rússia perderam força, após o presidente russo, Vladimir Putin, indicar que não haverá uso de força militar na região da Crimeia.
Nos EUA, as  atenções ficaram voltadas para o indicador referente ao mercado de trabalho, que veio pouco abaixo das expectativas. De acordo com a ADP Employment,  foram criadas 139 mil vagas no setor privado em fevereiro, acima do volume anterior de 127 mil novos postos (dado revisado de 175 mil). No entanto, o indicador ficou abaixo da previsão média do mercado, que apontava para a criação de 150 mil vagas.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram BRF SA ON (+4,38%), ALL Amer Lat ON (+2,81%) e Kroton ON (+2,77%). Por outro lado as maiores quedas foram Bradespar PN (-4,50%), Rossi Resid ON (-4,09%) e Vale PNA (-3,51%).
Bolsas americanas: as 17h33 o índice Dow Jones Industrial Average apresentava  queda de 0,25%, para 16.355 pontos. O Nasdaq Composite Índex apresentava valorização de 0,08%, aos 4.355 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou com baixa de 0,71%, aos 6.775 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.391 pontos, recuo  de 0,11%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou queda  de 0,49%, aos 9.542 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 subiu 1,20%, para 14.898 pontos. O Kospi, de Seul, aumentou 0,88%, somando 1.971,24 pontos. Em Xangai, contudo, o Xangai Composto cedeu 0,89%, para 2.053 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 0,34%, se situando em 22.580 pontos.

por Adilson Silva