Fe Fe fevereiro 2015 ~ Bolsa de Valores
O nosso Blog é para comentar e analisar somente ativos que compõem o Indice Bovespa (Blue Chips) ações de primeira linha.Destina-se somente para informações de investidores, não constituindo oferta de compra ou venda de qualquer ativos.Lembrando que cada um é responsável por suas operações.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

OIBR4


Desenvolve um processo de congestionamento em forma de triângulo, com suporte em R$ 5,20 e resistência em R$ 7,60, sendo o rompimento de um dos limites indicação da próxima trajetória.

USIM5


Sinalizará novas altas na direção dos objetivos situados em R$ 4,50 e R$ 4,75, se ultrapassar a resistência imediata de R$ 4,32.

RSID3


Ingressou em uma recuperação corretiva que atingiu o objetivo de R$ 3,04 e depois de breve ajuste poderá testar novamente esta resistência, que se for vencida dará chance para uma recuperação mais importante.

VALE5


Perdeu o suporte de R$ 18,52, podendo ingressar em nova fase de indefinição ou cair na direção do fundo imediato formado em R$ 17,31.

PETR4


Oscila no interior de um processo de congestionamento, podendo atingir R$ 8,08 se perder o suporte de R$ 9,00 ou repicar até R$ 10,46/10,78, se ultrapassar a resistência de R$ 9,89.

IBOVESPA

Atingiu a reta de baixa (52.450 pontos) e se conseguir vencê-la terá o próximo objetivo (Fibonacci) em 54.000 pontos, com possibilidade de extensão até 56.000 pontos.

Boletim Gráfico

No encerramento da semana análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava um teste na reta (52.450 pontos) que representa a queda iniciada em setembro do ano passado, que se for vencida poderá dar chance para a extensão dos avanços até a faixa de 54.000/56.000 pontos. No entanto, o afunilamento da alta nos últimos pregões e a falta de apoio evidenciada no Indicador de Força Relativa não favorece o rompimento agora, uma vez que é o tipo de comportamento que costuma anteceder um processo de realização.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa operou sob forte volatilidade nesta sexta-feira. O principal indicador da Bolsa de São Paulo abriu em queda, mas logo se recuperou e chegou a registrar alta superior a 1%. Porém, nas últimas duas horas de pregão houve nova reversão, com o Ibovespa encerrando o dia aos 51.583 pontos, baixa de 0,34%. Desta forma o Ibovespa registrou valorização de 9,97% em fevereiro, recuperando-se do tombo de janeiro e acumulando alta de 3,15% no ano.
A maioria dos mercados internacionais registrou valorização na última sessão da semana, com investidores atentos a indicadores econômicos e ao PIB norte-americano. O índice de preços ao produtor (PPI) da França caiu 0,9% em janeiro ante dezembro. Na comparação com igual mês do ano passado, o PPI francês recuou 3,3% em janeiro. Já na Espanha, o índice de preços ao consumidor (CPI) caiu 1,2% em fevereiro ante igual mês do ano passado.
Já o Departamento do Comércio dos EUA informou que a segunda estimativa do PIB do país no 4T14 indicou crescimento à taxa anualizada de 2,2%. O resultado ficou abaixo do primeiro levantamento (2,6%), mas um pouco acima da expectativa média do mercado (2,1%). O nível bem mais fraco que os 5,0% apresentados no 3T14 deu margem a entendimentos de menor possibilidade de avanço dos juros básicos norte-americanos nas próximas reuniões do Fomc.
Entretanto, no fim da tarde os mercados norte-americanos passaram a cair, trazendo a reboque a Bovespa, que também reagia a realização de lucros dos investidores, que preferiam embolsar os ganhos recentes enquanto esperavam o pronunciamento do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Aliás, nesta sexta-feira foram anunciadas novas medidas da equipe econômica na busca para atingir a meta fiscal de superávit primário de 1,2% do PIB neste ano. A Medida Provisória 669 altera as alíquotas cobradas pelas empresas em parte dos 56 setores beneficiados pelas desonerações da folha de pagamento. A partir de junho alguns setores passam a recolher 4,5% e 2,5% do faturamento, em substituição ao recolhimento sobre o INSS, e não mais 2% e 1%. Sobre o recolhimento de 2,5%, os setores escolhidos são empresas jornalísticas, de comércio e indústrias variadas, como têxtil, aves, suínos, brinquedos, etc. Sobre 4,5%, serviços, construção civil, transportes rodoviários e metroviários. Em adição, a equipe econômica resolveu suspender também, por ora, alguns programas, como o “Minha Casa Melhor”.
Já no cenário corporativo nacional, as Units da Sul América (SULA11) avançaram 2,05%, para R$ 12,96, após a companhia divulgar o seu resultado corporativo do 4T14, quando registrou lucro líquido de R$ 294,6 milhões, alta de 1,9% frente aos R$ 289,2 milhões do 4T13. Em 2014, a empresa atingiu lucro líquido de R$ 548,7 milhões, expansão de 14,2% frente a 2013.
Por outro lado, as ações ON da Kroton (KROT3) recuaram 9,73%, para R$ 10,39, enquanto as ações ON da Estácio Participações caíram 3,69%, para R$ 19,30. Notícias veiculadas na impressa relatam que o governo está limitando o volume de novos contratos do Fies (programa de financiamento estudantil), esperando-se que haja uma grande redução do número de novas contratações.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram: BR MALLS PAR ON (+4,06%), PETROBRAS PN (+3,24%) e BRASIL ON (+3,09%). Por outro lado as maiores quedas foram: KROTON ON (-9,73%), MARCOPOLO PN (-8,47%) e GAFISA ON (-7,08%).
Bolsas americanas: às 17h25 o índice Dow Jones Industrial Average registrava baixa de 0,39%, para 18.144 pontos. O Nasdaq Composite Índex apresentava declínio de 0,44%, aos 4.966 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,04%, em 6.947 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.951 pontos, alta de 0,83%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,66%, para 11.402 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng fechou em baixa de 0,32%, para 24.823 pontos. O índice Kospi fechou em baixa de 0,37%, aos 1.986 pontos. O índice Xangai Composto subiu 0,36%, para 3.310 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 0,06%, para 18.798 pontos.

por Alexsandro Nishimura

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Boletim Gráfico

O Ibovespa ainda desenvolve pequena indefinição nas proximidades imediata reta de baixa, mas por enquanto a expectativa é de que este processo poderá servir de base para uma tentativa de rompimento desta importante resistência (52.600 pontos) e manutenção do repique altista sinalizado no rompimento da área de congestão em forma de triângulo.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta segunda-feira praticamente estável (+0,08%), aos 51.280 pontos.  Os avanços dos ativos do setor de educação e da Souza Cruz contrabalançaram os recuos de Petrobras e Vale.
As ações do setor de educação subiram, após o Ministério da Educação editar uma norma sobre as inscrições no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o primeiro semestre de 2015. De acordo com o documento, a Portaria Normativa MEC nº 23, que modificou o repasse do Fies às companhias educacionais, aplica-se somente ao exercício de 2015.
No entanto, o maior destaque do dia ficou para os ativos da Souza Cruz, depois que sua controladora, a  British American Tobacco International anunciar que está avaliando a possibilidade de realizar uma oferta pública para aquisição (OPA) de até a totalidade das ações em circulação de emissão da Souza Cruz, representativas de 24,7% das ações emitidas, visando ao cancelamento do registro de companhia aberta da Companhia.
Entre as maiores quedas do dia estiveram  as ações da Vale, após um importante banco reduzir sua  recomendação para os ativos da empresa. De acordo com o relatório, a partir do cenário de preços mais baixos do insumo implica um corte de 60% para as estimativas de lucro por ação para o período de 2016 a 2018.
Na Europa, as principais praças acionárias beneficiaram-se da redução dos temores com a situação econômica da Grécia. Após semanas de tensões, o governo grego assinou a extensão do programa de resgate ao país, algo que o partido de esquerda Syriza vinha se opondo até então. Para completar o entendimento, os gregos terão de apresentar uma lista preliminar de reformas.
Nos EUA, as vendas de imóveis usados recuaram 4,9% em janeiro ante dezembro. Foram vendidas 4,82 milhões de unidades, contra venda de 5,07 milhões de unidades em dezembro (dado revisado de 5,04 milhões). O resultado ficou abaixo do esperado pelo mercado (4,95 milhões).
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Souza Cruz ON (+7,74%), Estacio Part ON (+5,89%) e Kroton ON (+5,86%). Por outro lado, as maiores quedas foram OI PN (-6,92%), Tim Part S/A ON (-5,33%) e Usiminas PNA (-4,67%).
Bolsas americanas: às 17h42, o Dow Jones Industrial Average registrava queda de 0,34% para 18.078 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava desvalorização de 0,24%, aos 4.943 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou com queda de 0,04%, para 6.912 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.862 pontos, alta de 0,65%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 0,73%, para 11.131 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng fechou com recuo de 0,84%, em 24.321 pontos. O índice Kospi teve alta de 0,35%, para 1.968 pontos. O índice Nikkei subiu 0,73%, para 18.466 pontos. Na China ainda não houve sessão.

por Adilson Silva

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Boletim Gráfico

Por enquanto permanece a expectativa de que o Ibovespa poderá atingir a reta de resistência que representa a queda mais rápida iniciada em setembro (neste momento passando em 52.800 pontos), uma vez que o avanço foi embasado por um processo de “acumulação” em forma de triângulo.

Fechamento dos mercados

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira praticamente estável (+0,03%), aos 51.294 pontos. A valorização apresentada pelos ativos dos bancos e das empresas do setor de educação foi arrefecida pela performance dos papéis da Petrobras e da Vale.
As ações da Vale apresentaram forte recuo na sessão, mesmo após a empresa apresentar um elevado nível de produção de minério no 4T14. De acordo com o relatório, a produção própria de minério de ferro no período foi de 82,97 milhões de toneladas, volume 2,1% superior ao registrado em igual intervalo de 2013. Com isso, a produção atingiu 299,8 milhões de toneladas de minério de ferro em 2014, volume 6,5% superior ao auferido no exercício de 2013.
Os papéis da Vale também amargaram perdas, entregando parte dos ganhos contabilizados nas últimas sessões. Além disso, as ações da petrolífera foi penalizada pelo recuo do preço do petróleo nos mercados internacionais.
Enquanto isso, na Europa, as principais praças acionárias avançaram diante da redução dos temores com a Grécia. O governo grego fez um pedido formal pela extensão do atual programa de resgate econômico ao país. O pedido dos gregos ainda tem que ser aprovado pelo Eurogrupo, mas este foi um importante passo para uma solução sobre a questão política e econômica no país.
Nos EUA, o destaque ficou para o forte avanço dos estoques de petróleo.  De acordo com o Departamento de Energia, os estoques de petróleo bruto do país aumentaram em 7,716 milhões de barris na semana encerrada até 13 de fevereiro, para um total de 425,644 milhões de barris. O resultado veio bem acima da variação da semana anterior, quando os estoques cresceram em 4,868 milhões de barris.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Kroton ON (+9,22%), Marcopolo PN (+7,69%) e Estacio Part  ON (+5,73%). Por outro lado, as maiores quedas foram Qualicorp ON (-4,51%), Bradespar PN (-3,81%) e Petrobras PN (-3,66%).
Bolsas americanas: às 17h51, o Dow Jones Industrial Average registrava recuo de 0,20% para 17.994 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava valorização de 0,44%, aos 4.927 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em recuou 0,13%, para 6.889 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.833 pontos, alta de 0,71%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 0,37%, para 11.002pontos.
Bolsas asiáticas: O índice Nikkei subiu 0,36%, a 18.264,79 pontos. Não houve pregão na China, Hong Kong e Coreia do Sul.

por Adilson Silva

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Boletim Gráfico

O rompimento da área de congestão em forma de triângulo permitiu nova arrancada para o Ibovespa, que poderá atingir a imediata reta de resistência (52.900 pontos) que representa a queda mais rápida iniciada em setembro do ano passado.