O Ibovespa fechou o pregão desta
segunda-feira com queda de 4,52%, aos 54.625 pontos, pressionado pelas
ações das estatais e dos bancos, após a divulgação das últimas pesquisas
de intenções de votos para a presidência.
Em contrapartida, os ativos da
Fibria e da Suzano fecharam a sessão em alta, diante da valorização do
dólar. A moeda norte-americana fechou o dia com alta de 1,45%, a R$
2,45.
No front externo,
tensões geopolíticas ainda tomam conta do noticiário, já que no último
final de semana houve confrontos entre policiais e manifestantes
pró-democracia em Hong Kong.
Nos EUA, as vendas pendentes de
imóveis, relativas a agosto. De acordo com a pesquisa, o indicador
registrou recuo de 1,0% no mês, ante expectativa de queda de 0,2%. No
mês anterior o índice avançou 3,3%.
Enquanto na Europa, os investidores
estão à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu
(BCE), com coletiva do presidente da instituição, Mario Draghi, na
próxima quinta-feira.
Destaques do Ibovespa:
as maiores altas foram Cielo ON (+2,08%), Fibria ON (+1,85%) e
BBSeguridade ON (+1,83%). Por outro lado, as maiores quedas foram
Petrobras PN (-11,03%), Petrobras ON (-10,44%) e Brasil ON (-8,85%).
Bolsas americanas: o
Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,35% para 17.052
pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,14%, aos
4.505 pontos.
Bolsas europeias: na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.358 pontos, baixa de
0,83%. Na Alemanha, o DAX-30 teve desvalorização de 0,71% para 9.423
pontos. O FTSE-100, de Londres, recuou 0,04%, aos 6.647 pontos.
Bolsas asiáticas: o
Nikkei 225, de Tóquio, subiu 0,50%, para 16.311 pontos. O Hang Seng
cedeu 1,90%, ficando em 23.229 pontos. O Xangai Composto subiu 0,43%, a
2.358 pontos. O índice Kospi recuou 0,25%, para 2.027 pontos.
por Adilson Silva
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