No penúltimo pregão do ano, o Ibovespa operou pressionado pelo
fraco desempenho dos mercados norte-americanos. Ao final da sessão, o Ibovespa
fechou em baixa de 0,89%, aos 60.415,95 pontos. O volume negociado no dia foi de
R$ 4,69 bilhões.
A forte queda do índice de confiança do consumidor norte-americano (para 65,1 pontos em dezembro ante 73,7 pontos no mês anterior) e um pronunciamento duro do líder democrata no Senado, Harry Reid, trouxeram ainda mais aversão aos mercados acionários, ofuscando o recuo do número de pedidos de seguro de desemprego e a alta de 4,4% das vendas de imóveis novos em novembro. Reid afirmou que os EUA parecem estar se dirigindo para o chamado abismo fiscal e criticou o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner.
Vale salientar que, mesmo com notícias ruins vindas da maior economia do mundo, a maioria dos mercados europeus ainda encerrou o pregão em alta, em função, principalmente, de dados positivos divulgados na região. A confiança do consumidor na França subiu pela primeira vez em sete meses, a 86 pontos neste mês, de 84 no mês passado. Já a confiança das empresas na Itália avançou pelo segundo mês consecutivo em dezembro, a 88,9 pontos, ante 88,5 pontos em novembro (dado revisado).
Por aqui, a FGV informou que o IGP-M de dezembro registrou alta de 0,68%, ante queda de 0,03% no mês anterior. Na base do indicador, o IPA-M passou de -0,19% para 0,73% nesta apuração. Já o IPC-M acelerou de 0,33% para 0,73%, com seis dos oitos grupos pesquisados registrando acréscimo nas taxas. O INCC-M, por sua vez, registrou alta de 0,29%, acima da variação de 0,23% em novembro.
Mais uma vez, o desempenho negativo das ações da Petrobras, que caíram mais de 3%, pesou sobre a performance do Ibovespa, com investidores ainda preocupados com a possibilidade de aumento de 6% na gasolina no próximo ano, percentual considerado insuficiente.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram: CIELO ON (+2,41%), CESP PNB (+2,34%) e SUZANO PAPEL PNA (+2,21%). Por outro lado, as maiores baixas registradas foram: ROSSI RESID ON (-7,66%), V-AGRO ON (-4,88%) e PDG REALT ON (-4,35%).
Bolsas americanas: às 17h54, o índice Dow Jones Industrial Average registrava baixa de 0,63%, aos 13.032 pontos. O Nasdaq Composite Índex registrava desvalorização de 0,67%, aos 2.970 pontos.
Bolsas europeias: em Paris, o CAC-40, avançou 0,59%, para 3.674 pontos. O DAX, de Frankfurt, ganhou 0,26%, para 7.656 pontos. O FTSE 100, de Londres fechou estável, em 5.954 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225, da Bolsa de Tóquio, subiu 0,91%, aos 10.322,98 pontos. Já na Coreia do Sul, o índice Kospi teve valorização de 0,26% e terminou aos 1.987,35 pontos. Na Bolsa de Xangai, o índice Xangai Composto teve baixa de 0,6% e terminou a sessão aos 2.205,90 pontos. Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng teve alta de 0,4%, para 22.619,78 pontos.
A forte queda do índice de confiança do consumidor norte-americano (para 65,1 pontos em dezembro ante 73,7 pontos no mês anterior) e um pronunciamento duro do líder democrata no Senado, Harry Reid, trouxeram ainda mais aversão aos mercados acionários, ofuscando o recuo do número de pedidos de seguro de desemprego e a alta de 4,4% das vendas de imóveis novos em novembro. Reid afirmou que os EUA parecem estar se dirigindo para o chamado abismo fiscal e criticou o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner.
Vale salientar que, mesmo com notícias ruins vindas da maior economia do mundo, a maioria dos mercados europeus ainda encerrou o pregão em alta, em função, principalmente, de dados positivos divulgados na região. A confiança do consumidor na França subiu pela primeira vez em sete meses, a 86 pontos neste mês, de 84 no mês passado. Já a confiança das empresas na Itália avançou pelo segundo mês consecutivo em dezembro, a 88,9 pontos, ante 88,5 pontos em novembro (dado revisado).
Por aqui, a FGV informou que o IGP-M de dezembro registrou alta de 0,68%, ante queda de 0,03% no mês anterior. Na base do indicador, o IPA-M passou de -0,19% para 0,73% nesta apuração. Já o IPC-M acelerou de 0,33% para 0,73%, com seis dos oitos grupos pesquisados registrando acréscimo nas taxas. O INCC-M, por sua vez, registrou alta de 0,29%, acima da variação de 0,23% em novembro.
Mais uma vez, o desempenho negativo das ações da Petrobras, que caíram mais de 3%, pesou sobre a performance do Ibovespa, com investidores ainda preocupados com a possibilidade de aumento de 6% na gasolina no próximo ano, percentual considerado insuficiente.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram: CIELO ON (+2,41%), CESP PNB (+2,34%) e SUZANO PAPEL PNA (+2,21%). Por outro lado, as maiores baixas registradas foram: ROSSI RESID ON (-7,66%), V-AGRO ON (-4,88%) e PDG REALT ON (-4,35%).
Bolsas americanas: às 17h54, o índice Dow Jones Industrial Average registrava baixa de 0,63%, aos 13.032 pontos. O Nasdaq Composite Índex registrava desvalorização de 0,67%, aos 2.970 pontos.
Bolsas europeias: em Paris, o CAC-40, avançou 0,59%, para 3.674 pontos. O DAX, de Frankfurt, ganhou 0,26%, para 7.656 pontos. O FTSE 100, de Londres fechou estável, em 5.954 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225, da Bolsa de Tóquio, subiu 0,91%, aos 10.322,98 pontos. Já na Coreia do Sul, o índice Kospi teve valorização de 0,26% e terminou aos 1.987,35 pontos. Na Bolsa de Xangai, o índice Xangai Composto teve baixa de 0,6% e terminou a sessão aos 2.205,90 pontos. Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng teve alta de 0,4%, para 22.619,78 pontos.
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