Fe Fe março 2015 ~ Bolsa de Valores
O nosso Blog é para comentar e analisar somente ativos que compõem o Indice Bovespa (Blue Chips) ações de primeira linha.Destina-se somente para informações de investidores, não constituindo oferta de compra ou venda de qualquer ativos.Lembrando que cada um é responsável por suas operações.

terça-feira, 31 de março de 2015

SBSP3 - FECHAMENTO - 31/03015

Ativo acionou a nossa entrada hoje, entra em nossa carteira, fechando a R$ 17,71 uma alta de 5,85%, tem tudo pra chegar ao nosso objetivo, mas o mercado é soberano, vamos aguardar.

RADL3 - FECHAMENTO - 31/03/15

Ativo fechando a R$ 28,64 , maravilha , já fizemos uma R.P.L e esta indo muito bem, esse trade não tem como perder mais, o restante da posição já podemos deixar stop a preço de custo.

MILS3 - FECHAMENTO - 31/03/15

Ativo fechando a R$ 7,93 , corrigindo forte , já podemos trazer o nosso stop  com o restante da posição a  R$ 7,69 com lucro.

Boletim Gráfico - 31/03/15

O Ibovespa atravessa novo momento de indefinição podendo avançar até os objetivos situados em 54.000 e 56.000 pontos se romper a resistência imediata de 52.457 pontos, da mesma forma que em caso de perda do suporte de 49.908 pontos poderá cair até o fundo formado em 47.904 pontos.

Fechamento dos Mercados - 31/03/15

O Ibovespa fechou o último pregão de março com queda de 0,18%, aos 51.150 pontos. No mês, o principal índice da bolsa paulista fechou com queda de 0,84%.
As ações da Vale fecharam com fortes perdas no dia, repercutindo a forte desvalorização do peço do minério de ferro nos mercados chineses e pela menor perspectiva de crescimento do gigante asiático pela agência de classificação de risco Fitch.
Os papéis da Gol amargaram fortes perdas diante da análise negativa de seus números no último trimestre de 2014. A companhia contabilizou prejuízo de R$ 631 milhões, ante resultado negativo de R$ 19,3 milhões no mesmo intervalo de 2013.
Por outro lado, os ativos da Sabesp avançaram refletindo a autorização da Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo (Arsesp) para um reajuste de 13,8% nas contas de água e esgoto da companhia.
Enquanto isso, na Europa, as principais praças acionárias locais fecharam com perdas, com os investidores avaliando a divulgação de indicadores referentes a região. O índice de preços ao consumidor (CPI) da Zona do Euro caiu 0,1% na leitura preliminar de março deste ano ante igual mês do ano passado, em linha com a expectativa média do mercado.
Nos EUA, o índice de confiança do consumidor avançou de 98,8 pontos em fevereiro (dado revisado de 96,4 pontos) para 101,3 pontos em março. O dado ficou bem acima do esperado pelo mercado (96,4 pontos).
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Cesp PNB (+7,19%), BR Malls Par ON (+6,07%) e Energias BR ON (+5,85%). As maiores quedas foram OI PN (-7,98%), Qualicorp ON (-2,13%) e Eletrobras PNB (-1,40%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 1,49% para 17.976 pontos. O Nasdaq Composite Índex avanço de 1,15%, aos 4.947 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,53%, para 6.891 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.084 pontos, alta de 0,98%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 1,83%, para 12.086 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng avançou 1,51%, para 24.885 pontos. O índice Kospi fechou em alta de 0,51%, aos 2.030 pontos. O índice Xangai Composto subiu 2,59%, para 3.786 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve avanço de 0,65%, para 19.411 pontos.

por Adilson Silva

segunda-feira, 30 de março de 2015

Oportunidade Compra - 30/03/015

SBSP3 - 30/03/15

Start de compra - R$ 17,01
Stop - R$ 16,39
Objetivo - R$ 18,87

Operação com relação risco x ganho

RADL3 - FECHAMENTO - 30/03/15

Ativo fechando a R$ 28,05 , hoje chegou ao nosso objetivo principal a R$ 28,14 , muito bom, mas já tínhamos feito um R.P.L , o restante da posição é só administrar o stop.

MILS3 - FECHAMENTO - 30/03/15

Ativo fechando a R$ 8,16 , segue  realizando , por enquanto é acompanhar.

Boletim Gráfico - 30/03/15

O Ibovespa voltou a subir neste último pregão, mas no interior de um processo de congestionamento e sem permitir a expectativa de nova arrancada até as projeções siituadas em 54.000 e 56.000 pontos enquanto permanecer abaixo da resistência representada pelo topo formado em 52.457.

Fechamento dos mercados - 30/03015

O Ibovespa fechou o primeiro pregão da semana com alta de 2,29%, aos 51.243 pontos, diante da perspectiva do anúncio de novas medidas de estímulo na China.
Tal fato se deve ao pronunciamento do presidente do Banco Central chinês, o qual afirmou que o país tem espaço para mais um relaxamento monetário, caso a inflação continue a cair e o quadro de desaceleração da economia chinesa se acentue. A notícia foi favorável às ações da Vale e das siderúrgicas, que fecharam o dia com ganho.
Os ativos da Cesp também estiveram entre as maiores altas do dia, após o Conselho de Administração da companhia propor pagamento de dividendo robusto referente ao exercício de 2014. Foi proposta a destinação de dividendos aos acionistas de R$ 1,77 bilhão, correspondente a 100% do lucro ajustado do exercício de 2014, equivalente a R$ 5,4143 para cada classe de ação (ON, PNA e PNB). A distribuição deverá ser aprovada em Assembleia Geral Ordinária marcada para o dia 27/04/2015.
Fora do índice, o grande destaque de queda ficou para os ativos da BR Insurance, em meio à análise negativa dos seus números no 4T14. A empresa registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 6,802 milhões no quarto trimestre de 2014, revertendo lucro líquido em igual período de 2013, de R$ 18,682 milhões.
Nos EUA, o índice de preços de gastos dos consumidores avançou 0,1% em fevereiro, com relação ao mês anterior, ante expectativa de recuo de 0,2%. A renda pessoal avançou 0,4% na mesma base de comparação, ficando acima das expectativas que seriam de avanço de 0,3%.
Já na Europa, os pregões foram de alta com os investidores ainda repercutindo o discurso da presidente do Fed Janet Yellen, na última sexta-feira, e pela análise de dados satisfatórios referentes a região.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Cesp PNB (+7,19%), BR Malls Par ON (+6,07%) e Energias BR ON (+5,85%). As maiores quedas foram OI PN (-7,98%), Qualicorp ON (-2,13%) e Eletrobras PNB (-1,40%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 1,49% para 17.976 pontos. O Nasdaq Composite Índex avanço de 1,15%, aos 4.947 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,53%, para 6.891 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.084 pontos, alta de 0,98%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 1,83%, para 12.086 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng avançou 1,51%, para 24.885 pontos. O índice Kospi fechou em alta de 0,51%, aos 2.030 pontos. O índice Xangai Composto subiu 2,59%, para 3.786 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve avanço de 0,65%, para 19.411 pontos.

por Adilson Silva

domingo, 29 de março de 2015

Oportunidade de compra - 29/03/15

Meus amigos leitores, verifiquei todos os ativos do Índice Bovespa, por enquanto não vejo nenhuma oportunidade de entrada no momento,quando surgirem novas oportunidades postarei aqui no blog.

Análise Gráfica - 29/03015


Os preços caíram na direção da reta de resistência e se voltarem a trabalhar sob seus limites (ou seja, abaixo de R$ 9,00), ficará anulada a indicação altista verificada em seu rompimento.
 
 
Voltou a cair na direção do suporte de R$ 15,81, que se for perdido poderá estender a queda até o fundo formado em R$ 15,50.
 
 
Voltou a cair dentro do processo de congestionamento, podendo atingir as proximidades do fundo formado em R$ 33,17.
 
 

Tem agora a resistência representada pelo topo formado em R$ 6,18, que se for vencida poderá permitir novas altas na direção do objetivo situado agora em R$ 6,60. O suporte mais próxim0 está situado em R$ 5,52 e se for perdido indicar nova queda até R$ 5,05.
 
 
O novo topo nos preços não se repetiu no Indicador de Força Relativa evidenciando falta de sustentação para a continuação dos avanços sem prévio e mais amplo congestionamento.
 
 
Ainda em situação indefinida no curto prazo, com resistências imediatas em R$ 3,04 e R$ 3,35 e suportes imediatos em R$ 2,56 e R$ 2,49.
 
A base do processo de congestionamento em forma de triângulo foi penetrada e se for mesmo perdida poderá dar chance para nova queda na direção do fundo principal de R$ 4,74.

RADL3 - FECHAMENTO - 29/03/15

Ativo fechando a R$ 27,60 , fizemos uma R.P.L a R$ 27,54 com lucro de 5,92% , agora o restante da posição já podemos deixar a preço de custo.

MILS3 - FECHAMENTO - 29/03/15

Ativo fechando a R$ 8,65 , já podemos trazer o nosso stop a R$ 7,99 com o restante da posição ainda com lucro, a nossa entrada foi a 7,23.

Boletim Gráfico - 29/03/15

O gráfico diário do Ibovespa mostrava no final da semana uma situação indefinida, já que o rompimento da reta que representa a queda iniciada em setembro do anos passado foi seguido de imediata realização. Isto significa a possibilidade de ampliação deste processo de congestionamento, com alternância de oscilações entre o topo formado em 52.457 pontos e o suporte representado pelo fundo imediato de 47.904 pontos.

Fechamento dos mercados - 29/03/15

O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira com queda de 0,96%, aos 50.094 pontos, com os investidores atentos às divulgações do PIB norte-americano e nacional.
Nos EUA, o Departamento do Comércio informou que a terceira estimativa do PIB do país, referente ao 4T14, indicou crescimento à taxa anualizada de 2,2%. O resultado ficou em linha com o levantamento anterior, mas abaixo da expectativa média do mercado, que indicava expansão de 2,4%.
Por aqui, o resultado do PIB veio sem surpresas, com crescimento de 0,1% em 2014. No quarto trimestre, contra o anterior, o crescimento foi de 0,3% e contra o mesmo trimestre do ano anterior, houve recuo de 0,2%.
No mercado acionário local, as ações da Gerdau e da Gerdau Metalúrgica fecharam em queda, diante da notícia da mudança da estrutura de governança corporativa nas companhias, que marca mais uma etapa no processo de sucessão da família Gerdau Johannpeter na governança dos negócios. O atual presidente dos Conselhos de Administração de ambas as empresas, Jorge Gerdau Johannpeter e os vice-presidentes Germano, Klaus e Frederico Gerdau Johannpeter deixarão de integrar os Conselhos de Administração e passarão a fazer parte do Conselho Consultivo a ser criado. Com isso, André B. Gerdau Johannpeter, conselheiro e diretor-presidente da Gerdau e Claudio Gerdau Johannpeter, conselheiro e vice-presidente executivo, passarão a acumular também a copresidência dos Conselhos de Administração da Gerdau e da Gerdau Metalúrgica.
Já os ativos da Vale foram penalizados por mais uma desvalorização do preço do minério de ferro nos mercados internacionais. A commodity fechou a semana a US$ 54,1 no mercado à vista chinês, o valor mais baixo desde o início da série histórica.
Enquanto isso, na Europa, os pregões foram de alta após a divulgação de indicadores melhores que o esperado na Zona do Euro. O índice Eurocoin, que mede atividade econômica do bloco, subiu para 0,26 em março, de 0,23 em fevereiro. A melhora deve-se aos aumentos no consumo das famílias, na confiança empresarial e nos ganhos nos preços das ações.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram PDG Realt ON (+6,25%), Fibria ON (+3,09%) e Natura ON (+2,81%). As maiores quedas foram Gerdau PN (-9,32%), Gerdau Met PN (-9,22%) e Sid Nacional ON (-6,61%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,22% para 17.717 pontos. O Nasdaq Composite Índex avanço de 0,65%, aos 4.894 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,58%, para 6.855 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.034 pontos, alta de 0,55%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 0,21%, para 11.868 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng fechou em baixa de 0,04%, para 24.486 pontos. O índice Kospi caiu 0,14%, aos 2.019 pontos. O índice Xangai Composto subiu 0,24%, para 3.691 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve baixa de 0,95%, para 19.285 pontos.

por Adilson Silva

quinta-feira, 26 de março de 2015

RADL3 - FECHAMENTO - 23/03/15

Ativo fechando a R$ 27,75 , já podemos garantir um lucro fazendo uma R.P.L deixando stop a 27,54 a nossa entrada foi a R$ 26,01, caso não chegar ao objetivo principal, mas esta bem próximo.

MILS3 - FECHAMENTO - 26/03/15

Ativo fechando a R$ 8,63 , o restante da posição já podemos trazer o nosso stop a 7,89.

Boletim Gráfico - 26/03/15

Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra a possibilidade de anulação da sinalização altista verificada no rompimento da reta de baixa, se os preços voltarem a trabalhar abaixo de seus limites (51.000 pontos). Isto signficaria a ampliação da área de congestão e possibilidade de nova queda até as proximidades do fundo imediato, formado em 47.904 pontos.

Fechamento dos mercados - 26/03/15

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira com baixa de 2,47%, aos 50.580 pontos, influenciado principalmente pelo panorama externo negativo, além das contínuas turbulências internas. As ações da Petrobras e dos bancos registraram grandes perdas, pressionando o Ibovespa. Sobre a estatal pesaram o depoimento da ex-presidente da companhia, Graça Foste, na CPI da Petrobras, além da expectativa com a reunião do seu Conselho de Administração.
No exterior, a situação da Grécia continua a preocupar. Os investidores estão atentos ao pacote de reformas que o governo grego prometeu entregar na próxima segunda-feira e que pode ajudar no recebimento do resgate, evitando um calote da dívida.
Outro fator a pressionar os mercados internacionais foi o aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio, onde a Arábia Saudita atacou instalações militares no Iêmen, motivando uma elevação nas cotações do petróleo.
A deflagração de um novo esquema de corrupção adicionou ainda mais incertezas ao cenário interno. A operação Zelotes da Polícia Federal investiga esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro, com perdas estimadas de R$ 19 bilhões para os cofres públicos, pode envolver cerca de 70 empresas. Noticiou-se que há companhias envolvidas de setores como indústria automobilístico, financeiro e agrícola.
As ações ordinárias da Eletrobras registraram forte queda, a maior do Ibovespa, em um movimento de realização de lucros por parte dos investidores após altas recentes dos papéis. Já as ações ON da Kroton também estiveram entre as maiores baixa do índice, pressionadas por declarações do ministro interino da Educação, Luís Cláudio Costa, sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Ontem Costa afirmou, durante audiência pública na Câmara dos Deputados, não ser possível garantir que o Fies abrirá novas vagas no segundo semestre.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram BR PROPERT ON (+2,69%), BMFBOVESPA ON (+2,58%) e FIBRIA ON (+1,86%). As maiores quedas foram ELETROBRAS ON (-6,46%), BRASKEM PNA (-6,43%) e KROTON ON (-6,20%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,23% para 17.678 pontos. O Nasdaq Composite Índex recuou 0,25%, aos 4.865 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 1,37%, para 6.895 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.006 pontos, baixa de 0,29%. Na Alemanha, o DAX-30 caiu 0,18%, para 11.844 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng fechou em baixa de 0,13%, para 24.497 pontos. O índice Kospi fechou em baixa de 0,99%, aos 2.023 pontos. O índice Xangai Composto subiu 0,58%, para 3.682 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve baixa de 1,39%, para 19.471 pontos.  


por Alexsandro Nishimura

quarta-feira, 25 de março de 2015

RADL3 - FECHAMENTO - 25/03/15

Ativo fechando a R$ 27,55 , mais um dia de alta e esta bem próximo do nosso objetivo, mas nem um sinal por enquanto de fazer uma R.P.L.

MILS3 - FECHAMENTO - 25/03/15

Ativo fechando a R$ 8,61, se confirmar o rompimento nesse preço amanha , ativo ganha força e pode buscar R$ 9,80.

Boletim Gráfico - 25/03/15

O Ibovespa permanece congestionado puco acima da reta de resistência de baixa, mas desde que não volte a trabalhar sob seus limites, ou seja, cair abaixo de 51.000 pontos, será mantida a expectativa de que poderá repicar na direção dos objetivos (Fibonacci, representados pelas retas tracejadas) situados em 54.000 e 56.000 pontos.

 

Fechamento dos mercados - 25/03015

O Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira com alta de 0,68%, aos 51.858 pontos, influenciado principalmente pela valorização dos ativos da Petrobras e da Vale, que se recuperou da queda apresentada no início do dia.
Os investidores aguardam a reunião do Conselho de Administração da estatal, marcada para amanhã. Há a expectativa pela aprovação do balanço 2014 auditado, além da possibilidade de nomeação de novos nomes para o Conselho.
As ações das elétricas, que vinham apresentando a alta durante o dia, acabaram fechando o pregão com perdas, mesmo em meio a redução das expectativas de que haverá racionamento. Os papéis da PDG Realt também recuam, devolvendo parte dos ganhos auferidos nos últimos pregões.
Nos EUA, os estoques de petróleo bruto aumentaram em 8,17 milhões de barris na semana encerrada até 20 de março, para um total de 466,678 milhões de barris. O resultado veio acima da variação da semana anterior, quando os estoques cresceram em 9,622 milhões de barris.
Enquanto na Europa, as atenções mais uma vez ficaram voltadas para a situação econômica da Grécia. Os investidores estão atentos ao pacote de reformas que o governo grego prometeu entregar na próxima segunda-feira e que pode ajudar no recebimento do resgate, evitando um calote da dívida.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Usiminas PNA (+7,84%), Petrobras ON (+5,52%) e Petrobras PN (+4,90%). As maiores quedas foram Even ON (-3,23%), Energias BR ON (-3,202%) e Light S/A ON (-2,75%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 1,62% para 17.718 pontos. O Nasdaq Composite Índex recuou 2,26%, aos 4.882 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,41%, para 6.991 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.021 pontos, baixa de 1,32%. Na Alemanha, o DAX-30 caiu 1,17%, para 11.865 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto teve baixa de 0,83%, para 3.660 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 subiu 0,17%, para 19.746 pontos. O índice Hang Seng avançou 0,53%, para 24.528 pontos. O índice Kospi fechou com alta de 0,07%, aos 2.042 pontos.

por Adilson Silva

terça-feira, 24 de março de 2015

RADL3 - FECHAMENTO - 24/03/15

Ativo fechando a R$ 26,80, voltando a subir forte depois da queda de ontem, tem tudo pra chegar ao nosso objetivo, vamos aguardar.

MILS3 - FECHAMENTO - 24/03/15

Ativo fechando a R$ 8,19, vem lateralizando nesse patamar de preço, por enquanto é aguardar.

Boletim Gráfico - 24/03015

O Ibovespa voltou a se congestionar depois de romper a reta que representava a tendência de baixa iniciada em setembro, mas desde que não volte a trabalhar sob seus limites, ou seja, cair abaixo de 51.000 pontos, permanecerá válida a expectativa de que poderá repicar na direção dos objetivos (Fibonacci, representados pelas retas ) situados em 54.000 e 56.000 pontos.


Fechamento dos mercados - 24/03015

O Ibovespa fechou o pregão desta terça-feira com queda de 0,78%, aos 51.506 pontos, pressionados principalmente pela desvalorização dos ativos da Vale e das siderúrgicas. A perspectiva de redução das projeções para o preço do minério de ferro, assim como dados fracos oriundos da China pesaram sobre estas ações. O índice de gerente de compras do HSBC ficou em 49,2 pontos em março, ante 50,7 em fevereiro.
As ações da Gol também estiveram entre as maiores quedas do dia, acompanhando suas congêneres no exterior, que repercutiram a notícia de que um avião da companhia alemã Germanwings caiu nos Alpes franceses. O Airbus A320 levava 144 passageiros e 6 tripulantes e ia de Barcelona, na Espanha, para Dusseldorf, na Alemanha.
Em contrapartida, os ativos do setor elétrico avançaram nesta sessão, diante da redução das perspectivas de racionamento no setor por conta da queda do consumo, devido as altas tarifas, e pela chuvas dos últimos dias.
Na Europa, as principais praças fecharam com ganhos após  a divulgação de dados melhores que o esperado. O índice dos gerentes de compras (PMI) composto da Zona do Euro, indicador que contempla os setores industrial e de serviços, subiu a 54,1 pontos na leitura preliminar de março, de 53,3 pontos no dado final de fevereiro.  
Nos EUA, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) apresentou alta de 0,2% em fevereiro, em linha com as estimativas. Este foi o primeiro avanço mensal desde outubro de 2014. O núcleo do CPI, que exclui a variação dos alimentos e energia, por serem muito voláteis, também apresentou alta de 0,2%, quando se esperava alta de 0,1%.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram PDG Realt ON (+4,26%), BR Propert ON (+3,72%) e Eletrobras ON (+3,49%). As maiores quedas foram Gol PN (-4,11%), Vale ON (-3,83%) e OI PN (-3,81%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,58% para 18.011 pontos. O Nasdaq Composite Índex recuou 0,31%, aos 4.995 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,26%, para 7.020 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.088 pontos, alta de 0,67%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 0,92%, para 12.006 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto avançou 0,10%, para 3.691 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve baixa de 0,21%, para 19.713 pontos. O índice Hang Seng recuou 0,39%, para 24.339 pontos.  O índice Kospi fechou com alta de 0,23%, aos 2.041 pontos.

por Adilson Silva

segunda-feira, 23 de março de 2015

RADL3 - FECHAMENTO - 23/03/15

Ativo fechando hoje a R$ 26,12 , stop já está posicionado caso a operação não der certo.

MILS3 - FECHAMENTO - 23/03/15

Ativo fechando a R$ 8,10, já fizemos um R.P.L no ativo, agora é administrar o restante da posição.

Boletim Gráfico - 23/03/15

O Ibovespa penetrou na reta que representa a tendência de baixa iniciada em setembro, mas parece que vai ingressar em pequena indefinição antes de experimentar um repique de maior intensidade na direção dos objetivos (iniciais) situados em 54.000 e 56.000 pontos.

Fechamento dos mercados - 23/03/15

O Ibovespa fechou o pregão desta segunda-feira com queda de 0,11%, aos 51.908 pontos. Por aqui, o noticiário político, mais uma vez, esteve no radar dos investidores.
A presidente Dilma Rousseff afastou da articulação política o Ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que é tido como o responsável pela estratégia de confronto com o PMDB, mesmo mantido no cargo. Os ministros da Fazenda e da Justiça ganham mais espaço e mais voz para assumirem o papel. A notícia é do Estadão, em matéria de Erich Decat.
No mercado acionário, o grande destaque de queda do dia ficou para os ativos das exportadoras, diante da desvalorização do dólar frente ao real. A moeda norte-americana fechou o dia com queda de 2,78%, a R$ 3,1510
Na ponta oposta, as ações PN da Gol avançaram após a aprovação da criação da “super ação preferencial”, que vai proporcionar direitos patrimoniais 35x superiores para as ações PN em relação aos papéis ON. A Operação ocorrerá através do desdobramento das ações ON (de 1 para 35) e tem como objetivo destravar restrições à capacidade da Gol de se capitalizar, visto que o número de ações PN estava próximo ao limite legal de 50%.
Enquanto isso, na Europa, a maior parte das praças acionárias fechou em queda diante das preocupações com a situação econômica da Grécia. Os agentes aguardavam o encontro entre a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, no qual deve ser discutida a difícil situação da dívida grega, bem como um resgate com credores internacionais ao país.
Nos EUA, a Associação Nacional de Corretores de Imóveis, a venda de imóveis usados avançaram 1,2% em fevereiro ante janeiro. Foram vendidas 4,88 milhões de unidades, contra venda de 4,82 milhões de unidades em janeiro. O resultado ficou abaixo do esperado pelo mercado (4,90 milhões).
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram PDG Realt ON (+15,00%), Gol PN (+5,00%) e Cemig PN (+4,24%). As maiores quedas foram Light S/A ON (-4,82%), Fibria ON (-2,99%) e Embraer ON (-2,93%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,06% para 18.116 pontos. O Nasdaq Composite Índex recuou 0,31%, aos 5.010 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,22%, para 7.038 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.055 pontos, recuo de 0,65%. Na Alemanha, o DAX-30 caiu 1,19%, para 11.896 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto avançou 1,95%, para 3.687 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 0,99%, para 19.754 pontos. O índice Hang Seng ganho de 0,49%, para 24.494 pontos.  O índice Kospi fechou com baixa de 0,03%, aos 2.036 pontos.

por Adilson Silva

sábado, 21 de março de 2015

RADL3 - FECHAMENTO - 21/03015

Ativo fechando hoje a R$ 26,56,  por enquanto vamos aguardar !!!

MILS3 - FECHAMENTO - 21/03/15

Ativo fechando a R$ 8,00 , saímos de parte da posição  conforme foi postado na quinta  feira com um lucro de 7,52%  stop foi acionado a R$ 7,78 , o restante da posição stop a preço de custo.

Boletim Gráfico - 21/03/15

No encerramento da semana a análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava uma forte tentativa de rompimento da reta que representa a tendência de baixa iniciada em setembro, com o rompimento desta resistência sinalizando um repique de maior intensidade na direção dos objetivos (iniciais) situados em 54.000 e 56.000 pontos.

Fechamento dos mercados - 21/03/15

O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira com alta de 1,99%, aos 51.966 pontos, alavancado pela valorização das blue chips e pela redução dos temores com o cenário político externo.
Autoridades gregas e de outros países do bloco da zona do Euro mostraram confiança quanto a uma solução ao impasse do endividamento da Grécia, ao final da cúpula de líderes da União Europeia. O primeiro-ministro helênico, Alexis Tsipras, afirmou que saiu mais otimista do encontro, no qual, segundo ele, todos se comprometeram em fazer o melhor que podem para superar as dificuldades enfrentadas pelos gregos.
Por aqui, o grande destaque ficou para a valorização das ações da Estácio Part após a empresa apresentar seus números do 4T14. A empresa contabilizou lucro líquido de R$ 80,9 milhões no 4T14, alta de 79,4% ante o mesmo período de 2013. No acumulado do ano, o lucro da companhia chegou a R$ 425,6 milhões, expansão de 73,9% na comparação com 2013.
Enquanto, os ativos das exportadoras foram penalizados pela desvalorização da moeda norte-americana frete ao real. O dólar fechou com queda de 1,73%, a R$ 3,2410.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Estacio Part ON (+12,53%), Eletrobras PNB (+8,05%) e PDG Realt ON (+7,50%). As maiores quedas foram Tim Part S/A ON (-3,91%), Suzano Papel PNA (-2,71%) e Cetip ON (-2,18%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,94% para 18.127 pontos. O Nasdaq Composite Índex leve avanço de 0,76%, aos 5.030 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,86%, para 7.023 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.087 pontos, avanço de 1,00%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 1,18%, para 12.039 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto avançou 0,98%, para 3.617 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 0,43%, para 19.560 pontos. O índice Hang Seng caiu 0,38%, para 24.375         pontos.  O índice Kospi fechou com baixa de 0,03%, aos 2.037 pontos.

por Adilson Silva

quinta-feira, 19 de março de 2015

RADL3 - FECHAMENTO - 19/03/15

Ativo acionou a nossa entrada hoje, entra em nossa carteira conforme foi postado ontem, fechando a R$ 26,38, agora é aguardar a movimentação do ativo.

MILS3 - FECHAMENTO - 19/03/15

Ativo fechando a R$ 7,92 e no gráfico semanal ativo mostrando sinal que pode corrigir forte, vou deixar metade da posição com stop a R$ 7,78 e a outra metade stop a preço de custo R$ 7,23.

Boletim Gráfico - 19/03/15

Ibovespa penetrou na reta de resistência que representa a queda iniciada em setembro, mas ainda precisa confirmar o rompimento para permitir a expectativa de ingresso em nova manifestação altista na direção dos objetivos (Fibonacci, representados pelas retas tracejadas) situados em 54.000 e 56.000 pontos.

Fechamento dos mercados - 19/03/15

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira com queda de 1,11%, aos 50.953 pontos, entregando parte dos ganhos contabilizados nas últimas sessões. Destaque para o recuo dos ativos da Petrobras e dos bancos.
As ações do setor de educação estiveram entre as maiores quedas, após apresentarem alta no início do dia repercutindo a saída do ministro da Educação, Cid Gomes. Sobre os ativos da Kroton ainda pesou a análise negativa dos seus números no 4T14.
Por outro lado, os papéis das exportadoras apresentaram ganho no dia, diante de mais uma escalada da moeda norte-americana frente ao real. O dólar fechou cotado a R$ 3,2980, alta de 2,65%.
Na Europa, as bolsas avançaram refletindo o encerramento da reunião de política monetária do Federal Reserve, que ocorreu na véspera e teve fim após o fechamento das praças europeias. No entanto, os ganhos foram limitados pelas preocupações com a situação econômica grega, depois da falta de prestação de contas sobre avanços na reforma conduzida pelo país.
Nos EUA, o índice de indicadores antecedentes subiu 0,2% em fevereiro, para 121,4, depois de também ter avançado 0,2% em janeiro. O resultado igualou-se a expectativa. O índice coincidente subiu 0,2% e o índice defasado avançou 0,3% no mês passado.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Suzano Papel PNA (+5,45%), JBS ON (+4,66%) e Fibria ON (+3,63%). As maiores quedas foram Kroton ON (-6,00%), Marfrig ON (-5,08%) e OI PN (-5,07%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,65% para 17.959 pontos. O Nasdaq Composite Índex leve avanço de 0,21%, aos 4.993 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,25%, para 6.962 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.037 pontos, avanço de 0,07%. Na Alemanha, o DAX-30 recuou 0,20%, para 11.899 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto avançou 0,14%, para 3.582 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve queda de 0,35%, para 19.476 pontos. O índice Hang Seng avançou 1,45%, para 24.468 pontos.  O índice Kospi fechou com subiu de 0,47%, aos 2.037 pontos.

por Adilson Silva

quarta-feira, 18 de março de 2015

Oportunidade de compra - 18/03/15 - Alteração RADL3


RADL3 - 18/03/15

Start de compra - R$ 26,01
Stop - R$ 25,47
Objetivo - R$ 28,14

Operação com relação risco x ganho 

MILS3 - FECHAMENTO - 18/03/15

Ativo fechando a R$ 8,22 continua na mesma, sem alteração.

Boletim Gráfico -18/03/15

Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra uma penetração na reta de resistência que representa a queda iniciada em setembro e se esta importante resistência for vencida, a manifestação altista poderá atingir níveis (Fibonacci, representados pelas retas tracejadas) entre 54.000 e 56.000 pontos.

Fechamento dos mercados - 18/03/15

Pelo segundo dia consecutivo, o Ibovespa fechou com ganho (2,47%, aos 51.526 pontos). O comunicado do Fed, após o fim da sua reunião de política monetária, teve consonância com o esperado pelo mercado, retirando-se o termo “paciência” e abrindo caminho para a elevação da taxa básica de juros dos EUA a partir de junho.
Ao final da reunião de dois dias do Fomc, foi comunicado que, dos 17 diretores do Fed, 15 acreditam que deve ser neste ano e dois em 2016. Para o Fed, a elevação do juro ocorrerá em ritmo lento neste ano. Além disso, a instituição acredita numa recuperação gradual, mas firme, da economia norte-americana, mas se mostra cauteloso na análise da inflação anual, dada a desaceleração das commodities, impactando na energia, em baixa nos índices.
Por aqui, as ações da Kroton estiveram entre as maiores altas do dia, em meio a perspectiva de que apresente bons números referentes ao 4T14. Os ativos da Petrobras também estiveram entre os avanços do dia, em função do cenário externo e pela manutenção da demanda de investidores estrangeiros.
Na ponta oposta, os ativos da Ecorodovias apresentaram fortes perdas depois que a empresa se sagrou vencedora da disputa pela concessão da Ponte Rio-Niterói. A empresa propôs tarifa de R$ 3,28442, um deságio de 36,67% em relação ao valor da tarifa máxima fixada no edital.
Na Europa, as principais praças fecharam sem direção definida, com a situação política grega mais uma vez nos holofotes. O governo grego voltou a frustrar as expectativas com relação à prestação de contas sobre avanços na reforma conduzida pelo país. Os gregos devem discutir o assunto no encontro de cúpula dos líderes europeus, que acontecerá nos próximos dois dias.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram PDG Realt ON (+10,53%), Marfrig ON (+6,59%) e Brasil ON (+6,50%). As maiores quedas foram Ecorodovias ON (-3,79%), Suzano Papel ON (-2,62%) e Bradespar PN (-2,45%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 1,27% para 18.076 pontos. O Nasdaq Composite Índex leve avanço de 0,83%, aos 4.978 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 1,57%, para 6.945 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.033 pontos, avanço de 0,09%. Na Alemanha, o DAX-30 recuou 0,48%, para 11.923 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Xangai Composto avançou 2,13%, para 3.577 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 0,55%, para 19.544 pontos. O índice Hang Seng avançou 0,91%, para 24.120 pontos.  O índice Kospi fechou com queda de 0,07%, aos 2.028 pontos.

por Adilson Silva

terça-feira, 17 de março de 2015

Oportunidade de compra - 17/03/15

RADL3

Start de compra - R$ 26,14
Stop - R$ 25,47
Objetivo - R$ 28,14

Operação com relação risco x ganho

MILS3 - FECHAMENTO - 17/03/15

Ativo fechando hoje a R$ 8,21,  por enquanto nem um sinal pra fazer uma realização parcial de lucro.

Boletim Gráfico - 17/03/15

O Ibovespa conseguiu superar a resistência imediata de 49.632 pontos, o que poderá dar chance para um teste no lado superior (51.350 pontos) do grande triângulo provocado pelo encontro das retas de tendência. Como esta resistência representa a queda iniciada em setembro, seu rompimento poderá se traduzir no ingresso em nova manifestação altista importante (algo entre 54.000 e 56.000 pontos).

Fechamento dos mercados - 17/03/15

Inesperadamente o Ibovespa fechou a sessão desta terça-feira com alta de 2,94%, aos 50.285 pontos, diante da forte busca dos investidores estrangeiros por ativos depreciados no mercado acionário local. A forte valorização do dólar, nos últimos dias, também contribui para a demanda externa.
As ações da Petrobras fecharam com ganho no dia, mesmo após o anúncio de que, a partir de 23 de março de 2015, a Petrobras não será mais integrante do Dow Jones Sustainability Index World (DJSI World), do qual fazia parte desde 2006. A decisão do comitê foi baseada nas denúncias de corrupção investigadas no âmbito da Operação Lava Jato.
Os ativos da Vale e das siderúrgicas também compuseram o grupo das altas, em meio a expectativa do anúncio de nova medidas de estímulo pelo governo chinês. Além disso, contribuiu para o avanço da Vale o anúncio de que a Diretoria Executiva da empresa aprovou e submeterá à deliberação do Conselho de Administração a proposta para pagamento da primeira parcela de remuneração mínima aos acionistas em 2015, no valor total bruto de US$ 1,0 bilhão.
Na Europa, o dia foi de realização de lucros, com os investidores à espera da sinalização do rumo da taxa de básica de juros norte-americana, que será divulgada amanhã ao final da reunião do Fomc.  Nem mesmo a melhora de dados da região deu ânimo aos investidores.
Nos EUA, as construções de moradias no país recuaram 17,0% em fevereiro ante janeiro, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 897 mil. Esperava-se que o dado atingisse 1,041 milhão. As permissões para novas obras avançaram 3,0%, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 1,092 milhão no mês, enquanto era esperado 1,070 milhão.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram BMFBovespa ON (+7,93%), Petrobras ON (+5,58%) e Petrobras PN (+5,44%). As únicas quedas foram PDG Realt ON (-2,50%) e OI PN (-0,76%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,66% para 17.858 pontos. O Nasdaq Composite Índex leve avanço de 0,20%, aos 4.939 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,49%, para 6.838 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.029 pontos, queda de 0,64%. Na Alemanha, o DAX-30 recuou 1,54%, para 11.981 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Kospi fechou com alta de 2,14%, aos 2.029 pontos. O índice Xangai Composto avançou 1,55%, para 3.502 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 0,99%, para 19.437 pontos. O índice Hang Seng recuou 0,20%, para 23.901 pontos.

por Adilson Silva

segunda-feira, 16 de março de 2015

MILS3 - FECHAMENTO - 16/03/15

Ativo fechando a R$ 8,30 , maravilha, por enquanto não tem o que fazer, deixa o ativo trabalhar.

Boletim Gráfico - 16/03/15

Neste momento o gráfico diário do Ibovespa mostra que em caso de perda dos suportes de 47.841 (fundo imediato) e 47.200 pontos (a base do grande triângulo) poderá se traduzir na retomada da tendência de baixa iniciada em setembro, enquanto que a superação da resistência imediata de 49.632 pontos poderá dar chance para um teste no lado superior (51.600 pontos) da figura.

Fechamento dos mercados - 16/03/15

Após apresentar grande volatilidade durante o dia, por conta do vencimento de opções sobre ações, o Ibovespa fechou o primeiro pregão da semana com alta de 0,52%, aos 48.848 pontos.
A percepção de que o governo chinês irá lançar novas medidas de estímulos a economia motivou os investidores no início do dia. Ontem, o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, informou que Pequim está preparada para intensificar esforços de apoio à economia, caso a desaceleração prejudique o mercado de trabalho.
As ações da CCR estiveram entre as maiores altas do dia, após a empresa apresentar proposta pela nova concessão da Ponte Rio-Niterói à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A empresa que já administra a via terá seu atual contrato expirado no final de maio.
Já os ativos das exportadoras estiveram entre as maiores quedas, em dia de recuo do dólar frente a moeda nacional. A moeda norte-americana encerrou o dia com recuo de 0,12%, a R$ 3,245.
O pronunciamento do primeiro-ministro chinês também contribuiu para o avanço das bolsas europeias, puxando principalmente os ativos das exportadoras.
Na agenda norte-americana, a produção industrial avançou 0,1% em fevereiro ante janeiro, em termos sazonalmente ajustados. O resultado ficou abaixo da expectativa média do mercado, que indicava avanço de 0,3%.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram CCR SA ON (+5,55%), Energias BR ON (+5,40%) e OI PN (+5,30%). Por outro lado, as maiores quedas foram Marcopolo PN (-4,29%), Klabin S/A Unit (-3,37%) e Fibria ON (-3,27%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 1,29% para 17.977 pontos. O Nasdaq Composite Índex avanço de 1,19%, aos 4.929 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,94%, para 6.804 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.061 pontos, alta de 1,01%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 2,24%, para 12.168 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng avançou 0,53%, para 23.949 pontos. O índice Kospi fechou com alta de 0,08%, aos 1.987 pontos. O índice Xangai Composto avançou 2,26%, para 3.449 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve queda de 0,04%, para 19.246 pontos.

por Adilson Silva

sábado, 14 de março de 2015

Análise Gráfica - 14/03/15


Praticamente atingiu os fundos formados em R$ 8,08 e R$ 8,04, que sendo uma área de suporte poderá impedir a continuação da queda e motivar nova indefinição.
 
 
Penetrou na base do grande congestionamento em forma de triângulo e praticamente atingiu o fundo imediato de R$ 15,87, mas com possibilidade de extensão da queda até o principal (R$ 15,50).
 
 
Ingressou em um breve congestionamento nas proximidades da resistência de R$ 3,04, mas somente sua superação dará chance para uma recuperação mais importante.
 
 
Penetrou na base do grande congestionamento em forma de triângulo e praticamente atingiu o fundo imediato de R$ 32,96, mas se perder também este apoio poderá estender a queda até R$ 31,51.
 
 

Conseguiu romper o lado superior (R$ 5,44) da área de congestão, indicando um repique na direção do objetivo representado pelo topo formado em R$ 6,00.
 
 
A forte queda poderá ser seguida um congestionamento, a fim de corrigir este exagero, principalmente em função do suporte situado em R$ 10,10.

MILS3 - FECHAMENTO - 14/03/15

Ativo fechando a R$ 8,05 , já podemos trazer o nosso stop a R$ 7,19 um pouco abaixo da nossa entrada, caso o ativo voltar a cair saímos com um pouco prejuízo.

Boletim Gráfico - 14/03/15

No encerramento da semana gráfico diário do Ibovespa mostrava um teste no apoio imediato de 47.841 pontos, que se for perdido poderá dar chance para que seja atingida a base (47.150 pontos) do congestionamento provocado pelo encontro das retas de tendência. No entanto, o Indicador de Força Relativa não acompanhou este novo fundo, o que evidencia maiores possibilidades de manutenção da indefinição e oscilações de altas ou baixas no interior da figura.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Fechamento dos mercados - 13/03/15

O Ibovespa fechou o último pregão da semana com queda de 0,58%, aos 48.595 pontos. Preocupações com o cenário político nacional e com a próxima reunião de política monetária do Fed, que ocorre na próxima semana, pesam sobre o humor dos investidores.
As ações da Lojas Americanas estiveram entre as grandes perdas do dia, por conta da análise negativa de seus números do 4T14, mesmo reportando lucro líquido de R$ 296,3 milhões no período, alta de 8,5% frente ao resultado apurado no 4T13. No ano, o lucro líquido foi de R$ 427,8 milhões, queda de 7,6% frente aos R$ 462,9 milhões auferidos em 2013.
As exportadoras apresentaram mais um dia positivo, diante de nova valorização da moeda norte-americana sobre a local. O dólar fechou o dia com alta de 2,85%, a R$ 3,249.
Os investidores locais ainda estão atentos a reunião de política monetária do Fed, que ocorre na próxima semana, diante da iminente possibilidade de avanço da taxa básica de juros norte-americana.
Hoje no país foi informado que o Índice de Preços ao Produtor (PPI) recuou 0,5% em fevereiro, após recuo de 0,8% em janeiro. O resultado veio abaixo da estimativa média do mercado, que apontava avanço de 0,3%. O núcleo do PPI, que exclui alimentos e energia por serem muito voláteis, também caiu 0,5%, quando se esperava alta de 0,1%.
Enquanto isso, na Europa, as principais praças acionárias fecharam sem direção comum. Os ativos das petrolíferas foram penalizadas pela desvalorização do preço do petróleo. Os agentes dos mercados ainda se mostraram atentos aos desdobramentos do imbróglio econômico grego.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram PDG Realt ON (+7,89%), Braskem PNA (+6,09%) e Usiminas PNA (+4,95%). Por outro lado, as maiores quedas foram Even ON (-5,97%), CCR AS ON (-4,34%) e Gol PN (-4,14%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,82% para 17.749 pontos. O Nasdaq Composite Índex recuo de 0,44%, aos 4.871 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,30%, para 6.741 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 5.010 pontos, alta de 0,46%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 0,86%, para 11.902 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng fechou em avançou de 0,34%, para 24.797 pontos. O índice Kospi fechou baixa de 0,52%, aos 1.970 pontos. O índice Xangai Composto avançou 1,78%, para 3.349 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 1,43%, para 18.991 pontos.

por Adilson Silva

quinta-feira, 12 de março de 2015

MILS3 - FECHAMENTO - 12/03/15

Ativo fechando a R$ 8,00 maravilha, ganhando força, vamos aguardar, tem tudo pra chegar ao nosso objetivo.

Boletim Gráfico - 12/03/15

Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra uma situação neutra, já que a interrupção da queda não resultou em uma recuperação importante. Isto significa que volta a existir possibilidade de extensão até os objetivos situados em 47.841 e 47.100 pontos (fundo anterior e a reta de suporte), em caso de perda do apoio representado pelo fundo imediato de 48.292 pontos.

Fechamento dos mercados - 12/03/15

Após ficar boa parte da manhã em alta, o Ibovespa sucumbiu às tensões internas e fechou o dia com leve queda de 0,05%, aos 48.880 pontos.
A pressão vendedora sobre os ativos da Petrobras foram determinantes para o recuo do principal índice da bolsa paulista. Hoje o ex-presidente da companhia Sergio Gabrielli e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, foram depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Mesmo com a queda contabilizada ao final do dia, algumas ações apresentaram excelente performance. Destaque para a Marcopolo, influenciada pela decisão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) sobre a audiência pública para receber sugestões para o aprimoramento da regulamentação da prestação do serviço regular de transporte coletivo interestadual e internacional de passageiros.
Os investidores também avaliaram a divulgação de resultados corporativos. Os papéis da CSN fecharam com forte ganho diante da análise positiva de seus números em 2014, enquanto os da JBS amargaram fortes perdas, mesmo com o forte aumento no lucro líquido da empresa.
Na Europa, as principais praças acionárias fecharam sem direção comum, em dia de divulgação de indicadores importantes na região. A produção industrial na Zona do Euro caiu 0,1%, contrariando a previsão de alta de 0,2%, em janeiro ante dezembro. Na comparação anual, a indústria do bloco cresceu 1,2%.  
Enquanto nos EUA, o recuo do índice referente as vendas no varejo surpreendeu grande parte dos agentes do mercado. O dado apresentou queda de 0,6% em fevereiro, após recuo de 0,8% em janeiro. O resultado contrariou a expectativa de alta de 0,4%.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Marcopolo PN (+11,11%), Kroton ON (+6,20%) e Sid Nacional ON (+6,06%). Por outro lado, as maiores quedas foram Gol PN (-7,92%), Braskem PNA (7,16%) e Petrobras PN (-3,30%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou alta de 1,49% para 17.897 pontos. O Nasdaq Composite Índex recuo de 0,83%, aos 4.890 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,59%, para 6.761 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.987 pontos, recuo de 0,21%. Na Alemanha, o DAX-30 caiu 0,06%, para 11.799 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng fechou em avançou de 0,34%, para 24.797 pontos. O índice Kospi fechou baixa de 0,52%, aos 1.970 pontos. O índice Xangai Composto avançou 1,78%, para 3.349 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 1,43%, para 18.991 pontos.

por Adilson Silva

quarta-feira, 11 de março de 2015

Boletim Gráfico - 11/03/15

Os bastante deprimidos níveis do Indicador de Força Relativa interromperam a queda do Ibovespa antes da consecução dos objetivos situados em 47.841 e 47.100 pontos (fundo anterior e a reta de suporte), podendo dar chance para pequeno congestionamento ou tentativa de recuperação.

terça-feira, 10 de março de 2015

KROT3 - FECHAMENTO - 10/03015

Ativo perdeu o último fundo que estava a R$ 9,54 e fechando a R$ 9,21 , com isso não vale a pena entrar no ativo, ordem cancela, veremos outras oportunidades.

MILS3 - FECHAMENTO - 10/03/15

Ativo fechando a R$ 7,00 nada de mudança, vamos aguardar.

Boletim Gráfico - 10/03/15

Ibovespa manteve processo corretivo na direção dos objetivos situados em entre 47.841 e 47.100 pontos (fundo anterior e a reta de suporte), com os já oversold níveis do Indicador de Força Relativa mostrando que esta poderá ser uma área de esgotamento da queda.

Fechamento dos mercados - 10/03/15

O Ibovespa fechou em queda  de 1,80%, aos 48.293 pontos. O conturbado ambiente político nacional, mais uma vez, trouxe cautela aos investidores na sessão.
As ações da Petrobras foram penalizadas pela desvalorização do preço do petróleo no mercado externo. Outro fator preponderante para as perdas no dia foi a notícia de que o Tesouro Nacional não pretende oferecer garantias à captações da Petrobras nos mercados interno ou externo.
Os papéis dos bancos também estiveram entre as maiores perdas do dia, devido às preocupações com a exposição do setor às empresas envolvidas na investigação Lava Jato, à piora da economia e ao cenário político.
Na ponta oposta os ativos da CCR SA avançaram em meio a rumores de que o governo deverá autorizar um reequilíbrio de contratos em razão de prejuízos causados pela Lei dos Caminhoneiros. As concessionárias de rodovias têm 45 dias para se adaptar às nova regras, que deve alterar custos operacionais, gastos com manutenção e a receita das empresas.
Enquanto isso, na Europa, as principais praças acionárias caíram, repercutindo os dados fracos divulgados na China. Nem mesmo a inesperada melhora de alguns indicadores da região foi capaz de puxas as bolsas locais. A produção industrial na França contrariou a previsão de queda de 0,4%, ao subir 0,4% em janeiro ante dezembro.
Nos EUA, o Departamento de Comércio informou que os estoques no atacado subiram 0,3% em janeiro ante dezembro. O resultado ficou melhor do que a expectativa (-0,1%) e do resultado auferido no mês anterior (0,0%). A relação estoques/vendas manteve-se em 1,27 no mês.
Destaques do Ibovespa: as maiores altas foram Marfrig ON (+7,18%), CCR SA ON (+3,76%) e Energias BR ON (+3,37%). Por outro lado, as maiores quedas foram Gafisa ON (-8,12%), Petrobras ON (-5,35%) e Kroton ON (-4,81%).
Bolsas americanas: o Dow Jones Industrial Average registrou queda 1,85% para 17.662 pontos. O Nasdaq Composite Índex recuo de 1,67%, aos 4.859 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 2,52%, para 6.702 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.881 pontos, baixa de 1,12%. Na Alemanha, o DAX-30 caiu 0,71%, para 11.500 pontos.
Bolsas asiáticas: o índice Hang Seng fechou em baixa de 0,94%, para 24.896 pontos. O índice Kospi fechou baixa de 0,40%, aos 1.984 pontos. O índice Xangai Composto caiu 0,46%, para 3.286 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve queda de 0,67%, para 18.665 pontos. 

por Adilson Silva

De Olho na Abertura da Bovespa

A maioria dos mercados internacionais registra desvalorização na sessão desta terça-feira, diante de pressões deflacionárias na China. Por aqui, o Ibovespa futuro registra queda superior a 1%, com a instabilidade política pesando sobre os negócios.

Na China, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) caiu 4,8% em fevereiro deste ano ante igual mês do ano anterior, resultado pior do que a expectativa média do mercado, de queda de 4,4%. A deflação anualizada de fevereiro é mais acentuada que a de janeiro, quando os preços recuaram 4,3%. Por outro lado, o CPI (índice de preços ao consumidor) registrou inflação de 1,4%, na mesma base de comparação, quando se esperava alta de 1,0%.

Nos EUA, a agenda de divulgações econômicas reserva para hoje as oportunidades de emprego e o nível de estoques no atacado. Ambos os indicadores são referentes a janeiro e serão divulgados às 11h00 (horário oficial de Brasília).

No velho continente, a produção industrial na França contrariou a previsão de queda de 0,4%, ao subir 0,4% em janeiro ante dezembro. Por outro lado, na Itália a surpresa veio na direção contrária, uma vez que a indústria caiu 0,7% em janeiro ante dezembro, ante previsão de avanço de 0,2%.

Por aqui, a FGV informou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou variação de 0,74%, na apuração referente ao primeiro decêndio de março, ante alta de 0,09% no mesmo período de apuração do mês anterior. A variação maior foi influenciada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que passou de -0,34% para 0,79%.

Ainda no front interno, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, avaliou ontem que a recente valorização do dólar é resultado de um fenômeno mundial e disse que a volatilidade cambial dos últimos dias não deve ser repassada à inflação. A divisa norte-americana avança 1,18% neste momento, para R$ 3,16.

Segundo nossa equipe de análise técnica, ibovespa manteve processo corretivo provocado pelo teste na reta de resistência de baixa, perdendo os apoios imediatos de Fibonacci (representados pelas retas tracejadas) e se aproximando do situado em 48.800 pontos. No entanto, ainda que a velocidade da queda motive alguma reação permanecem parecem maiores as chances de manutenção deste desempenho negativo até níveis entre 47.841 e 47.100 pontos (fundo anterior e a reta de suporte).

Lembramos que o Ibovespa é um índice, ou seja, reflete apenas o comportamento misturado das ações líderes, de modo que as análises individuais devem ser observadas no módulo de Análise Gráfica.

Bom dia e bons negócios!

por Thiago Garcia

Agenda do investidor para esta terça-feira

IGP-M (FGV): índice de inflação calculado todo o mês e comumente utilizado para a correção de contratos de aluguel e tarifas de energia elétrica. Pesquisa Industrial Mensal: relatório produzido desde a década de 70, com indicadores de curto prazo relativos ao comportamento da indústria extrativa e de transformação. JOLTS: relatório de criação de vagas e rotatividade do Departamento do Trabalho dos EUA. Wholesale Trade: divulgação dos Estoques no Atacado nos EUA.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Análise Gráfica - 09/03/15

ALLL3

Voltou a cair na mesma rapidez da recuperação anterior, perdendo seguidos apoios de Fibonacci e atingindo agora o apoio de R$ 4,18, mas ainda podendo se estender até o fundo formado em R$ 3,63.
 
 
BBAS3
Testa agora o suporte representado pelo fundo imediato de R$ 21,47, que se for perdido poderá estender a queda até o fundo principal formado em R$ 19,83.
 
 
BRFS3
Apesar da interrupção do processo corretivo, em caso de perda do suporte de R$ 62,00 poderá ser atingida a zona de sustentação situada em R$ 60,38/60,30.
 
 
PETR4
Testa agora o suporte imediato de R$ 9,00, que se for perdido poderá dar chance para um teste na base (R$ 8,30) do processo de congestionamento.
 
 
VALE5
Interrompeu a queda nas proximidades da base (R$ 16,25) do grande congestionamento em forma de triângulo, de modo que não existe confirmação de continuação da tendência de baixa principal.