Em um dia que não contou com a divulgação de indicadores
econômicos relevantes nos EUA tampouco na Europa, a maioria dos mercados
internacionais registrou queda. O movimento pode ser interpretado como
realização de lucros, após as altas apresentadas na última semana, uma vez
acordado entre democratas e republicanos o adiamento do chamado abismo fiscal
norte-americano. Neste contexto, o Ibovespa acompanhou a tendência externa e
registrou queda de 0,94%, encerrando os negócios aos 61.932 pontos.
Também na última semana, o Federal Reserve sinalizou que as medidas de estímulos para sustentar a economia norte-americana podem terminar antes do esperado. Além disso, os problemas fiscais dos EUA podem reaparecer em março. Tais fatos também pesaram sobre os negócios.
No velho continente, o clima é de cautela também devido às decisões de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e do Banco Central Europeu (BCE), ambas a serem anunciadas na próxima quinta-feira. Enquanto mudanças na taxa de juros da autoridade inglesa não são esperadas, no BCE o mercado considera a possibilidade de corte de juros.
O dia também ficou marcado pela decisão do Comitê da Basileia para Supervisão Bancária (composto por bancos centrais de todo o mundo), que em reunião realizada no final de semana optou por flexibilizar as regras de Basileia III, novo índice de liquidez que objetiva prevenir uma crise financeira global. A flexibilização consiste, principalmente, na expansão da gama de ativos próprios que os bancos devem possuir (entre eles alguns tipos de ações) e no adiamento da implementação da totalidade das novas regras (de 2015 para 2019). Tal fato fez com que os papéis dos bancos ao redor do mundo demonstrassem, em geral, alta na sessão desta segunda-feira, mesmo com o viés baixista do dia.
Por aqui, as ações das companhias elétricas foram destaques de queda. As variações negativas são explicadas por notícias veiculadas na imprensa dando conta de que a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião emergencial com companhias do setor e com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para a próxima quarta-feira (09/01). O objetivo do encontro seria discutir o baixo nível dos reservatórios, o que elevou os rumores de um risco de racionamento, hipótese descartada pelo governo até o presente momento.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram: PDG REALT ON (+2,61%), GERDAU PN (+1,48%) e SUZANO PAPEL PNA (+1,40%). Por outro lado, as maiores baixas registradas foram: COPEL PNB (-4,20%), ELETROPAULO PN (-3,93%) e ELETROBRAS PNB (-3,92%).
Bolsas americanas: às 17h49, o índice Dow Jones Industrial Average registrava queda de 0,42%, aos 13.378 pontos. O Nasdaq Composite Índex registrava desvalorização de 0,21%, aos 3.095 pontos.
Bolsas européias: o FTSE 100 caiu 0,41%, para 6.065 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 3.705 pontos, com recuo de 0,68% e o alemão DAX registrou desvalorização de 0,56%, aos 7.733 pontos.
Bolsas asiáticas: na Bolsa de Hong Kong o índice Hang Seng encerrou aos 22.330 pontos, queda marginal de 0,01%. Na Bolsa de Xangai o índice Xangai Composto se valorizou 0,37% e terminou a sessão aos 2.285 pontos. Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei 0,83%, aos 10.599 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi recuou 0,03%, aos 2.011 pontos.
Também na última semana, o Federal Reserve sinalizou que as medidas de estímulos para sustentar a economia norte-americana podem terminar antes do esperado. Além disso, os problemas fiscais dos EUA podem reaparecer em março. Tais fatos também pesaram sobre os negócios.
No velho continente, o clima é de cautela também devido às decisões de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e do Banco Central Europeu (BCE), ambas a serem anunciadas na próxima quinta-feira. Enquanto mudanças na taxa de juros da autoridade inglesa não são esperadas, no BCE o mercado considera a possibilidade de corte de juros.
O dia também ficou marcado pela decisão do Comitê da Basileia para Supervisão Bancária (composto por bancos centrais de todo o mundo), que em reunião realizada no final de semana optou por flexibilizar as regras de Basileia III, novo índice de liquidez que objetiva prevenir uma crise financeira global. A flexibilização consiste, principalmente, na expansão da gama de ativos próprios que os bancos devem possuir (entre eles alguns tipos de ações) e no adiamento da implementação da totalidade das novas regras (de 2015 para 2019). Tal fato fez com que os papéis dos bancos ao redor do mundo demonstrassem, em geral, alta na sessão desta segunda-feira, mesmo com o viés baixista do dia.
Por aqui, as ações das companhias elétricas foram destaques de queda. As variações negativas são explicadas por notícias veiculadas na imprensa dando conta de que a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião emergencial com companhias do setor e com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para a próxima quarta-feira (09/01). O objetivo do encontro seria discutir o baixo nível dos reservatórios, o que elevou os rumores de um risco de racionamento, hipótese descartada pelo governo até o presente momento.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram: PDG REALT ON (+2,61%), GERDAU PN (+1,48%) e SUZANO PAPEL PNA (+1,40%). Por outro lado, as maiores baixas registradas foram: COPEL PNB (-4,20%), ELETROPAULO PN (-3,93%) e ELETROBRAS PNB (-3,92%).
Bolsas americanas: às 17h49, o índice Dow Jones Industrial Average registrava queda de 0,42%, aos 13.378 pontos. O Nasdaq Composite Índex registrava desvalorização de 0,21%, aos 3.095 pontos.
Bolsas européias: o FTSE 100 caiu 0,41%, para 6.065 pontos; em Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 3.705 pontos, com recuo de 0,68% e o alemão DAX registrou desvalorização de 0,56%, aos 7.733 pontos.
Bolsas asiáticas: na Bolsa de Hong Kong o índice Hang Seng encerrou aos 22.330 pontos, queda marginal de 0,01%. Na Bolsa de Xangai o índice Xangai Composto se valorizou 0,37% e terminou a sessão aos 2.285 pontos. Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei 0,83%, aos 10.599 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi recuou 0,03%, aos 2.011 pontos.
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