Desenvolve um processo de congestionamento em forma de
triângulo, com suporte em R$ 5,20 e resistência em R$ 7,60, sendo o
rompimento de um dos limites indicação da próxima trajetória.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Boletim Gráfico
Unknown 20:06
No encerramento da semana análise do gráfico diário do Ibovespa mostrava
um teste na reta (52.450 pontos) que representa a queda iniciada em
setembro do ano passado, que se for vencida poderá dar chance para a
extensão dos avanços até a faixa de 54.000/56.000 pontos. No entanto, o
afunilamento da alta nos últimos pregões e a falta de apoio evidenciada
no Indicador de Força Relativa não favorece o rompimento agora, uma vez
que é o tipo de comportamento que costuma anteceder um processo de
realização.
Fechamento dos mercados
Unknown 20:05
O
Ibovespa operou sob forte volatilidade nesta sexta-feira. O principal
indicador da Bolsa de São Paulo abriu em queda, mas logo se recuperou e
chegou a registrar alta superior a 1%. Porém, nas últimas duas horas de
pregão houve nova reversão, com o Ibovespa encerrando o dia aos 51.583
pontos, baixa de 0,34%. Desta forma o Ibovespa registrou valorização de
9,97% em fevereiro, recuperando-se do tombo de janeiro e acumulando alta
de 3,15% no ano.
A maioria
dos mercados internacionais registrou valorização na última sessão da
semana, com investidores atentos a indicadores econômicos e ao PIB
norte-americano. O índice de preços ao produtor (PPI) da França caiu
0,9% em janeiro ante dezembro. Na comparação com igual mês do ano
passado, o PPI francês recuou 3,3% em janeiro. Já na Espanha, o índice
de preços ao consumidor (CPI) caiu 1,2% em fevereiro ante igual mês do
ano passado.
Já o
Departamento do Comércio dos EUA informou que a segunda estimativa do
PIB do país no 4T14 indicou crescimento à taxa anualizada de 2,2%. O
resultado ficou abaixo do primeiro levantamento (2,6%), mas um pouco
acima da expectativa média do mercado (2,1%). O nível bem mais fraco que
os 5,0% apresentados no 3T14 deu margem a entendimentos de menor
possibilidade de avanço dos juros básicos norte-americanos nas próximas
reuniões do Fomc.
Entretanto,
no fim da tarde os mercados norte-americanos passaram a cair, trazendo a
reboque a Bovespa, que também reagia a realização de lucros dos
investidores, que preferiam embolsar os ganhos recentes enquanto
esperavam o pronunciamento do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Aliás,
nesta sexta-feira foram anunciadas novas medidas da equipe econômica na
busca para atingir a meta fiscal de superávit primário de 1,2% do PIB
neste ano. A Medida Provisória 669 altera as alíquotas cobradas pelas
empresas em parte dos 56 setores beneficiados pelas desonerações da
folha de pagamento. A partir de junho alguns setores passam a recolher
4,5% e 2,5% do faturamento, em substituição ao recolhimento sobre o
INSS, e não mais 2% e 1%. Sobre o recolhimento de 2,5%, os setores
escolhidos são empresas jornalísticas, de comércio e indústrias
variadas, como têxtil, aves, suínos, brinquedos, etc. Sobre 4,5%,
serviços, construção civil, transportes rodoviários e metroviários. Em
adição, a equipe econômica resolveu suspender também, por ora, alguns
programas, como o “Minha Casa Melhor”.
Já no
cenário corporativo nacional, as Units da Sul América (SULA11) avançaram
2,05%, para R$ 12,96, após a companhia divulgar o seu resultado
corporativo do 4T14, quando registrou lucro líquido de R$ 294,6 milhões,
alta de 1,9% frente aos R$ 289,2 milhões do 4T13. Em 2014, a empresa
atingiu lucro líquido de R$ 548,7 milhões, expansão de 14,2% frente a
2013.
Por outro
lado, as ações ON da Kroton (KROT3) recuaram 9,73%, para R$ 10,39,
enquanto as ações ON da Estácio Participações caíram 3,69%, para R$
19,30. Notícias veiculadas na impressa relatam que o governo está
limitando o volume de novos contratos do Fies (programa de financiamento
estudantil), esperando-se que haja uma grande redução do número de
novas contratações.
Destaques do Ibovespa:
entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas
foram: BR MALLS PAR ON (+4,06%), PETROBRAS PN (+3,24%) e BRASIL ON
(+3,09%). Por outro lado as maiores quedas foram: KROTON ON (-9,73%),
MARCOPOLO PN (-8,47%) e GAFISA ON (-7,08%).
Bolsas americanas:
às 17h25 o índice Dow Jones Industrial Average registrava baixa de
0,39%, para 18.144 pontos. O Nasdaq Composite Índex apresentava declínio
de 0,44%, aos 4.966 pontos.
Bolsas europeias:
em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,04%, em 6.947 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.951 pontos, alta de
0,83%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,66%, para 11.402
pontos.
Bolsas asiáticas:
o índice Hang Seng fechou em baixa de 0,32%, para 24.823 pontos. O
índice Kospi fechou em baixa de 0,37%, aos 1.986 pontos. O índice Xangai
Composto subiu 0,36%, para 3.310 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve
alta de 0,06%, para 18.798 pontos.
por Alexsandro Nishimura
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Boletim Gráfico
Unknown 20:55
O Ibovespa ainda desenvolve pequena indefinição nas proximidades
imediata reta de baixa, mas por enquanto a expectativa é de que este
processo poderá servir de base para uma tentativa de rompimento desta
importante resistência (52.600 pontos) e manutenção do repique altista
sinalizado no rompimento da área de congestão em forma de triângulo.
Fechamento dos mercados
Unknown 20:54
O Ibovespa fechou o pregão desta
segunda-feira praticamente estável (+0,08%), aos 51.280 pontos. Os
avanços dos ativos do setor de educação e da Souza Cruz contrabalançaram
os recuos de Petrobras e Vale.
As ações do setor de educação
subiram, após o Ministério da Educação editar uma norma sobre as
inscrições no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o primeiro
semestre de 2015. De acordo com o documento, a Portaria Normativa MEC nº
23, que modificou o repasse do Fies às companhias educacionais,
aplica-se somente ao exercício de 2015.
No entanto, o maior destaque do dia
ficou para os ativos da Souza Cruz, depois que sua controladora, a
British American Tobacco International anunciar que está avaliando a
possibilidade de realizar uma oferta pública para aquisição (OPA) de até
a totalidade das ações em circulação de emissão da Souza Cruz,
representativas de 24,7% das ações emitidas, visando ao cancelamento do
registro de companhia aberta da Companhia.
Entre as maiores quedas do dia
estiveram as ações da Vale, após um importante banco reduzir sua
recomendação para os ativos da empresa. De acordo com o relatório, a
partir do cenário de preços mais baixos do insumo implica um corte de
60% para as estimativas de lucro por ação para o período de 2016 a 2018.
Na Europa, as principais praças
acionárias beneficiaram-se da redução dos temores com a situação
econômica da Grécia. Após semanas de tensões, o governo grego assinou a
extensão do programa de resgate ao país, algo que o partido de esquerda
Syriza vinha se opondo até então. Para completar o entendimento, os
gregos terão de apresentar uma lista preliminar de reformas.
Nos EUA, as vendas de imóveis usados
recuaram 4,9% em janeiro ante dezembro. Foram vendidas 4,82 milhões de
unidades, contra venda de 5,07 milhões de unidades em dezembro (dado
revisado de 5,04 milhões). O resultado ficou abaixo do esperado pelo
mercado (4,95 milhões).
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Souza Cruz ON (+7,74%), Estacio Part ON (+5,89%) e
Kroton ON (+5,86%). Por outro lado, as maiores quedas foram OI PN
(-6,92%), Tim Part S/A ON (-5,33%) e Usiminas PNA (-4,67%).
Bolsas americanas: às
17h42, o Dow Jones Industrial Average registrava queda de 0,34% para
18.078 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava desvalorização de
0,24%, aos 4.943 pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou com queda de 0,04%, para 6.912 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.862 pontos, alta de
0,65%. Na Alemanha, o DAX-30 subiu 0,73%, para 11.131 pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Hang Seng fechou com recuo de 0,84%, em 24.321 pontos. O índice
Kospi teve alta de 0,35%, para 1.968 pontos. O índice Nikkei subiu
0,73%, para 18.466 pontos. Na China ainda não houve sessão.
por Adilson Silva
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Boletim Gráfico
Unknown 18:51
Por enquanto permanece a expectativa de que o Ibovespa poderá atingir a
reta de resistência que representa a queda mais rápida iniciada em
setembro (neste momento passando em 52.800 pontos), uma vez que o avanço
foi embasado por um processo de “acumulação” em forma de triângulo.
Fechamento dos mercados
Unknown 18:43
O Ibovespa fechou o pregão desta
quinta-feira praticamente estável (+0,03%), aos 51.294 pontos. A
valorização apresentada pelos ativos dos bancos e das empresas do setor
de educação foi arrefecida pela performance dos papéis da Petrobras e da
Vale.
As ações da Vale apresentaram forte
recuo na sessão, mesmo após a empresa apresentar um elevado nível de
produção de minério no 4T14. De acordo com o relatório, a produção
própria de minério de ferro no período foi de 82,97 milhões de
toneladas, volume 2,1% superior ao registrado em igual intervalo de
2013. Com isso, a produção atingiu 299,8 milhões de toneladas de minério
de ferro em 2014, volume 6,5% superior ao auferido no exercício de
2013.
Os papéis da Vale também amargaram
perdas, entregando parte dos ganhos contabilizados nas últimas sessões.
Além disso, as ações da petrolífera foi penalizada pelo recuo do preço
do petróleo nos mercados internacionais.
Enquanto isso, na Europa, as
principais praças acionárias avançaram diante da redução dos temores com
a Grécia. O governo grego fez um pedido formal pela extensão do atual
programa de resgate econômico ao país. O pedido dos gregos ainda tem que
ser aprovado pelo Eurogrupo, mas este foi um importante passo para uma
solução sobre a questão política e econômica no país.
Nos EUA, o destaque ficou para o
forte avanço dos estoques de petróleo. De acordo com o Departamento de
Energia, os estoques de petróleo bruto do país aumentaram em 7,716
milhões de barris na semana encerrada até 13 de fevereiro, para um total
de 425,644 milhões de barris. O resultado veio bem acima da variação da
semana anterior, quando os estoques cresceram em 4,868 milhões de
barris.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Kroton ON (+9,22%), Marcopolo PN (+7,69%) e Estacio
Part ON (+5,73%). Por outro lado, as maiores quedas foram Qualicorp ON
(-4,51%), Bradespar PN (-3,81%) e Petrobras PN (-3,66%).
Bolsas americanas: às
17h51, o Dow Jones Industrial Average registrava recuo de 0,20% para
17.994 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava valorização de
0,44%, aos 4.927 pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou em recuou 0,13%, para 6.889 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.833 pontos, alta de 0,71%.
Na Alemanha, o DAX-30 subiu 0,37%, para 11.002pontos.
Bolsas asiáticas: O índice Nikkei subiu 0,36%, a 18.264,79 pontos. Não houve pregão na China, Hong Kong e Coreia do Sul.
por Adilson Silva
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Boletim Gráfico
Unknown 18:49
O rompimento da área de congestão em forma de triângulo permitiu nova
arrancada para o Ibovespa, que poderá atingir a imediata reta de
resistência (52.900 pontos) que representa a queda mais rápida iniciada
em setembro do ano passado.