Neste momento a análise do gráfico intraday de 60 minutos do Ibovespa
mostra que as oscilações voltaram a acontecer nas proximidades da base
do congestionamento em forma de triângulo, o que deixa a situação
perigosa em termos de curto prazo. Isto porque se os apoios imediatos
(17.351 e 17.263 pontos) forem perdidos aumentarão as chances de
ingresso em nova manifestação baixista, mas, não custa repetir, a
situação do índice ainda é muito fluida e favorece alternância de altas e
baixas no desenvolvimento desta fase de indefinição.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Fechamento dos mercados
Unknown 19:19
O Ibovespa fechou o pregão desta
quarta-feira com queda de 1,85%, aos 47.695 pontos, em meio a decepção
dos investidores com o resultado divulgado pela Petrobras. Preocupação
com o racionamento hídrico e de energia também pesou sobre o desempenho
da bolsa.
Contrariando as expectativas a
petrolífera divulgou seu resultado do 3T14 sem as baixas contábeis
oriundas das recentes denúncias de corrupção. Mesmo assim, o lucro
líquido consolidado atribuído aos acionistas recuou 38% frente ao 2T14,
ao somar R$ 3,09 bilhões.
As ações da PDG Realt tiveram mais
um dia negativo, ainda diante do receio dos investidores quanto aos seus
números referentes ao 4T14. As ações ordinárias da empresa fecharam o
dia com queda de 5,0%, a R$ 0,58.
Enquanto isso, na Europa, os
investidores avaliaram dados divulgados na região. O índice GfK de
confiança do consumidor da Alemanha subiu a 9,3 pontos em fevereiro,
ante 9,0 pontos em janeiro, alcançando o maior nível desde 2001. O
resultado também ficou acima da expectativa média do mercado (9,1
pontos). Já na França, o índice de confiança do consumidor ficou estável
em 90 pontos em janeiro, ante dezembro, mantendo o nível mais alto
desde junho de 2012.
Já nos EUA, os pedidos de
empréstimos imobiliários recuaram 3,2% na semana encerrada em 24 de
janeiro, ante avanço de 14,2% na semana anterior, na série com ajuste
sazonal.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Souza Cruz ON (+3,43%), Tractebel ON (+3,36%) e
Cemig PN (+2,88%). Por outro lado, as maiores quedas foram Petrobras PN
(-11,21%), Petrobras ON (-10,48%) e PDG Realt ON (-5,00%).
Bolsas americanas: às
17h34, o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,24%, aos
17.346 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava valorização de
0,37%, aos 4.698 pontos.
Bolsas europeias: O
FTSE 100 avançou 0,21%, para 6.826 pontos. O CAC-40 recuou 0,29%, para
4.611 pontos. Já o DAX fechou em subiu 0,78%, para 10.711 pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Hang Seng fechou em avançou 0,22%, em 24.861 pontos. O índice
Kospi subiu 0,47%, para 1.961 pontos. O índice Nikkei subiu 0,15%, para
17.795 pontos. O Xangai Composto recuou 1,41%, para 3.305.
por Adilson Silva
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Boletim Gráfico
Unknown 21:52
O Ibovespa mostra em seu gráfico intraday de 60 minutos que a penetração
na base do congestionamento em forma de triângulo foi seguido de
imediata recuperação e isto significa que os contornos (suporte e
resistência) da figura ainda não estão definidos, podendo dar chance
para alternância de altas ou baixas no curto prazo.
Fechamento dos mercados
Unknown 21:51
Após passar parte da manhã em baixa,
o Ibovespa se recuperou a e terminou o dia praticamente estável
(+0,03%), aos 48.591 pontos. As ações da Petrobras, que apresenta seu
resultado após o final do pregão, foram preponderantes para a melhora
do índice.
Espera-se que a companhia lance até
US$ 20 bilhões em perdas e baixas contábeis no balanço. Além disso,
especula-se que o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles,
pode ser o escolhido para ocupar a presidência da empresa.
Na ponta oposta, os ativos da PDG
amargaram fortes perdas em meio à perspectiva negativa quanto aos seus
números no quarto trimestre. Não agradou grande parte do mercado o
resultado das empresas do setor que já divulgaram suas prévias
operacionais.
No front externo,
os investidores estão no aguardo do final da reunião do Fed, que ocorre
na próxima quinta-feira, na qual poderá ser determinado o avanço da
taxa de juros norte-americana. Na agenda do país, o índice de confiança
do consumidor avançou de 93,1 pontos em dezembro (dado revisado de 92,6
pontos) para 102,9 pontos em janeiro. O dado ficou acima do esperado
pelo mercado (96,0 pontos).
Enquanto isso, na Europa, a Grécia
ainda se encontra em pauta, visto que surgiram notícias dando conta de
que autoridades da União Europeia não cederão à proposta de corte da
dívida grega com credores internacionais, sugerida pelo novo governo
helênico liderado pelo partido de extrema esquerda Syriza.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram JBS ON (+3,96%), CPFL Energia ON (+3,41%) e Cesp
PNB (+3,19%). Por outro lado, as maiores quedas foram OI PN (-9,41%),
PDG Realt ON (-7,69%) e Lojas Americ PN (-6,57%).
Bolsas americanas: às
17h21, o Dow Jones Industrial Average registrou queda de 1,06%, aos
17.490 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava desvalorização de
1,10%, aos 4.719 pontos.
Bolsas europeias: O
FTSE 100 caiu 0,60%, para 6.812 pontos. O CAC-40 recuou 1,09%, para
4.624 pontos. Já o DAX fechou em caiu 1,57%, para 10.629 pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Hang Seng fechou em caiu 0,41%, em 24.807 pontos. O índice
Kospi subiu 0,86%, para 1.952 pontos. O índice Nikkei subiu 1,72%, para
17.768 pontos. O Xangai Composto recuou 0,89%, para 3.352.
por Adilson Silva
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Oportunidade de compra
Unknown 23:08
Meus amigos leitores, verifiquei todos os ativo do Índice Bovespa, por enquanto
não vejo nenhuma oportunidade de entrada no momento,quando
surgirem postarei aqui no blog.
Boletim Gráfico
Unknown 22:44
Neste momento a análise do gráfico intraday de 60 minutos do Ibovespa
mostra que suas oscilações ainda acontecem no interior no
congestionamento em forma de triângulo, entre a resistência de 50.100
pontos e o suporte de 47.600 pontos, com este largo intervalo podendo
dar chance para movimentações desencontradas nos próximos dias.
Fechamento dos mercados
Unknown 22:42
O Ibovespa fechou o pregão desta
segunda-feira com queda de 0,41%, aos 48.576 pontos. Preocupações com o
cenário externo, assim como a nova queda do minério de ferro nos
mercados internacionais, impactaram no desempenho do principal índice da
bolsa paulista no dia.
A situação política grega, após
vitória do partido de extrema esquerda (Syriza) nas eleições no último
final de semana, traz dúvida quanto a continuidade do país na Zona do
Euro.
Ainda no front externo,
o preço do petróleo voltou a mostrar volatilidade após o
secretário-geral da Opep, Abdalla Salem el-Badri, afirmar que os preços
da commodity podem ter atingido o fundo do poço.
Por aqui, as ações dos ativos das
exportadoras estiveram entre as maiores altas do dia diante da
valorização do dólar frente ao real. A moeda norte-americana fechou o
dia com alta de 0,15%, cotada a R$ 2,588.
Os papéis das empresas do setor de
educação também apresentaram ganho no dia, recuperando parte das perdas
contabilizadas nos últimos dias. As companhias privadas da área de
educação e o Governo Federal estão em diálogo para tentar reverter
algumas alterações nas regras do Fundo de Financiamento Estudantil
(Fies), anunciadas no final do ano passado.
Dentre as ações que apresentaram
movimento de perda durante o dia se encontram as do setor imobiliário,
diante do avanço dos juros futuros no longo prazo, o que pode
proporcionar maior restrição ao crédito.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Santander BR UNT (+3,84%), Estacio Part ON (+3,06%)
e Kroton ON (+2,76%). Por outro lado, as maiores quedas foram PDG Realt
ON (-13,36%), Bradespar PN (-6,22%) e OI PN (-5,99%).
Bolsas americanas: às
17h28, o Dow Jones Industrial Average registrava próximo a estabilidade
(-0,05%), aos 17.663 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava
valorização de 0,20%, aos 4.767 pontos.
Bolsas europeias: O
FTSE 100 subiu 0,29%, para 6.852 pontos. O CAC-40 ganhou 0,74%, para
4.675 pontos. Já o DAX fechou em alta de 1,40%, para 10.798 pontos.
Bolsas asiáticas: O
índice Hang Seng fechou em alta de 0,24%, em 24.909 pontos. O índice
Kospi caiu 0,02%, para 1.935 pontos. O índice Nikkei recuou 0,25%, para
17.468 pontos.
por Adilson Silva
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Boletim Gráfico
Unknown 20:08
O Ibovespa está perdendo os apoios teóricos (Fibonacci) para a queda
posterior ao repique altista e se perder o situado em 47.060 pontos,
poderá atingir a área de sustentação existente em 45.850/45.500 pontos.
Fechamento dos mercados
Unknown 20:07
O ano acabou, mas parece que o
nevoeiro de 2014 ainda perdura sobre o humor dos agentes dos mercados
doméstico. Com a queda de hoje (2,05%), o Ibovespa já contabiliza recuo
de 4,98% em janeiro.
O destaque negativo ficou para a
oscilação dos ativos da Petrobras, depois que uma auditoria sigilosa do
Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que a estatal criou uma
companhia de fachada. Mais um dia de desvalorização do petróleo também
pesou sobre o desempenho dos papéis da empresa.
O dia também não foi nada positivo
para as ações do setor educacional, diante da repercussão do
estabelecimento de limitadores para o Programa FIES, como a adoção de
nota mínima no ENEM. A partir de abril, o aluno terá obrigatoriamente
que ter nota mínima de 450 (sobre 1000) para ter direito a candidatar-se
ao financiamento governamental. Antes não havia qualquer exigência
deste tipo.
Na Europa, as atenções estão
voltadas para a situação político-econômica da Grécia. O país terá
eleições gerais no próximo dia 25 e volta a ser considerada a sua saída
da Zona do Euro, caso o partido antiausteridade Syriza vença o pleito.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Cyrela Realt ON (+2,78%), Cesp PNB (+1,30%) e
Itausa PN (+0,33%). Por outro lado, as maiores quedas foram Petrobras ON
(-8,56%), Petrobras PN (-8,44%) e Marfrig ON (-7,42%).
Bolsas americanas: às
18h07, o Dow Jones Industrial Average registrava baixa 1,92% para
17.490 pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrava desvalorização de
1,68%, aos 4.647 pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 2,00%, para 6.417 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.111 pontos, recuo de
3,31%. Na Alemanha, o DAX-30 caiu 2,99%, para 9.765 pontos.
Bolsas asiáticas: índice
Kospi caiu 0,55%, aos 1.915 pontos. O índice Xangai Composto subiu
3,58%, para 3.350 pontos. Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 0,24%,
para 17.408 pontos. Já o Hang Seng recuou 0,50%, para 23.721 pontos.
por Adilson Silva