A recuperação verificada neste último pregão mostrou que o Ibovespa não
deverá cair abaixo de 49.000/48.700 pontos sem prévio congestionamento
ou tentativa de recuperação, até mais ou menos 54.000/55.000 pontos. É
uma situação meio complicada de analisar graficamente em função dos
exageros verificados e talvez isto motive um período de “acomodação”
para que as configurações e/ou tendências se normalizem.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Fechamento dos mercados
Unknown 20:16
Passada
a “ressaca” do pós-eleição, o Ibovespa avançou 3,62%, para 52.330
pontos, recuperando parte das perdas do dia anterior, quando houve forte
repercussão do resultado da disputa presidencial. No exterior o dia foi
positivo, com indicador de confiança do consumidor nos EUA avançando,
mas os investidores seguiram com certa cautela, à espera do fim da
reunião do Fomc, na quarta-feira.
As
ações do chamado “kit eleição” novamente se destacaram, mas desta vez
positivamente. As ações PN da Petrobras avançaram 5,18%, para R$ 15,03,
enquanto os ativos PNB da Eletrobras subiram 7,26%, para R$ 8,86, e ON
do Banco do Brasil tiveram alta de 7,17%, para R$ 26,15.
Por outro
lado, ações de exportadoras desta vez recuaram, diante da queda do
dólar frente ao real, que também refletiu a melhora do humor dos
investidores. O dólar comercial recuou 1,94%, para R$ 2,474. Com isso,
SUZANO PAPEL PNA declinou 0,39% e FIBRIA ON caiu 1,55%.
A
formação da equipe econômica foi assunto bastante comentado, sendo
previstas amplas mudanças, as maiores desde a posse do governo Lula em
2003. O principal destaque é para quem ocupará o cargo de ministro da
Fazenda. Os nomes ventilados vão desde Luiz Carlos Trabuco, presidente
do Bradesco, a Henrique Meirelles e Nelson Barbosa, ex-secretário de
política econômica.
Na agenda
econômica dos EUA, o índice de confiança do consumidor norte-americano
avançou de 89,0 pontos em setembro (dado revisado) para 94,5 pontos em
outubro. O resultado ficou bem acima da expectativa média do mercado,
que indicava queda a 87,2 pontos.
Investidores
aguardam com atenção a reunião de dois dias do Fomc, que se encerra
amanhã (29). O colegiado deve pôr fim ao seu programa de compras mensais
de bônus neste mês, conforme planejado, e os agentes de mercado seguem
atentos a qualquer indicação de quando a autoridade monetária poderá
iniciar a elevação da sua taxa básica de juros.
Destaques do Ibovespa: entre
as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram:
GOL PN (+15,49%), PDG REALT ON (+10,89%) e LIGHT S/A ON (+9,51%). Por
outro lado as maiores quedas foram: USIMINAS PNA (-4,19%), FIBRIA ON
(-1,55%) e KLABIN S/A UNT (-1,45%).
Bolsas americanas: as
17h42, o índice Dow Jones Industrial Average avançava 1,01%, aos 16.987
pontos. O Nasdaq Composite Índex registrava valorização de 1,57%, aos
4.557 pontos.
Bolsas europeias: o
FTSE 100 fechou em alta de 0,61%, para 6.402 pontos; em Paris, o CAC-40
terminou o dia aos 4.113 pontos, com avanço de 0,39% e o alemão DAX
registrou valorização de 1,86%, aos 9.068 pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Hang Seng fechou em alta de 1,65%, para 23.525 pontos. O índice
Kospi caiu 0,33%, para 1.926 pontos. O índice Xangai Composto subiu
2,07%, para 2.338 pontos.O índice Nikkei caiu 0,38% para 15.330 pontos.
por Alexsandro Nishimura
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Boletim Gráfico
Unknown 23:08
No encerramento da semana a análise do gráfico diário do Ibovespa
mostrava que a projeção referente à reta de retorno foi atingida, com o
Indicador de Força Relativa não acompanhando a formação deste último
fundo. Tecnicamente são sinais de esgotamento da queda, podendo dar
chance para um congestionamento de curto prazo ou permitir uma tentativa
de recuperação.
Fechamento dos mercados
Unknown 23:06
O Ibovespa fechou a última sessão da
semana com alta de 2,42%, aos 51.940 pontos, em meio ao conturbado
cenário doméstico diante da proximidade do pleito eleitoral. Na semana, o
índice fechou com queda de 6,79%.
Os ativos que compõem o “kit
eleição” avançaram neste pregão, recuperando parte das quedas
contabilizadas nos últimos dias. Destaque, ainda, para a valorização das
construtoras diante do recuo das taxas de juros futuros (DI).
Já as ações das exportadoras, que
vinham apresentando valorização, recuaram acompanhando a cotação do
dólar. A moeda norte-americana fechou o dia com queda de 1,75%, cotada a
R$ 2,465.
Enquanto na Europa, as principais
praças acionárias fecharam com perdas, em virtude das preocupações com o
resultado do teste de estresse feito nas principais instituições
financeiras da região. Dados da região também estiveram em pauta, o
índice de confiança do consumidor alemão subiu a 8,5 pontos, de 8,4
pontos em outubro (dado revisado de 8,3 pontos), contrariando a previsão
de queda a 8,0 pontos.
Nos EUA, o Departamento do Comércio
informou que as vendas de imóveis novos apresentaram avanço de 0,2% em
setembro, ao atingir 467 mil unidades, ante 466 mil unidades em agosto
(dado revisado de 504 mil). O indicador ficou abaixo da expectativa
média do mercado (475 mil).
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Cosan Log ON (+10,94%), Energias do Brasil ON
(+8,66%) e PDG Realt ON (+8,25%). Por outro lado, as maiores quedas
foram Fibria ON (-1,66%), Vivo ON (-1,51%) e Natura ON (-1,47%).
Bolsas americanas: o
Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,75% para 16.802
pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 0,67%, aos
4.481 pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou em recuou 0,47%, para 6.389 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.129 pontos, queda de
0,69%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou desvalorização de 0,66%, para
8.988 pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Hang Seng fechou em queda de 0,35%, para 23.251 pontos. O índice
Kospi caiu 0,31%, para 1.925 pontos. O índice Xangai Composto caiu
0,01%, para 2.302 pontos.O índice Nikkei subiu 1,01% para 15.291 pontos.
por Adilson Silva
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Oportunidade de Compra
Unknown 20:29
Não estou postando oportunidades de compra porque no momento prefiro ficar de fora do mercado devido a muita volatilidade que esta acontecendo por causa da eleições, isso é muito perigoso , no momento é quem sabe operar no daytrade, comprar e vender no mesmo dia !!!
Boletim Gráfico
Unknown 20:15
Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra situação de
perigo, uma vez que a penetração na reta de suporte de alta poderá
resultar na manutenção da trajetória descendente iniciada em setembro,
com os próximos objetivos situados em 51.500 e 49.000 pontos. Para
anular tal possibilidade, o índice terá que voltar a trabalhar acima da
reta, ou seja, ultrapassar 53.200 pontos.
Fechamento dos mercados
Unknown 20:14
O Ibovespa fechou próximo a
estabilidade (-0,04%), aos 52.412 pontos, em meio a espera dos
investidores da divulgação de novas pesquisas da corrida presidencial.
As ações das Estatais e dos bancos,
que apresentaram recuperação durante a amanhã, fecharam o dia com queda
diante do cenário incerto. Vale lembrar que os ativos da Petrobras
tiveram seus ratings em moeda estrangeira e local rebaixadas de Baa1 para Baa2 por uma importante instituição financeira.
Por outro lado, os ativos da JBS
fecharam com ganho, depois que sua divisão de aves, suínos e
industrializados no Brasil, a JBS Foods, informou que seu Ebitda foi de
R$ 576 milhões no terceiro trimestre, alta de 30,7% frente ao segundo
trimestre.
Enquanto isso, na Europa, as
principais praças acionárias subiram diante da perspectiva do anúncio de
novas medidas de estímulo. Um integrante do conselho do BCE, Ewald
Nowotny, declarou que as compras de bônus corporativos surgem como uma
alternativa para a instituição atingir sua meta de expandir seu balanço
patrimonial.
Nos EUA, o índice de preços ao
consumidor (CPI, na sigla em inglês) apresentou alta de 0,1% em
setembro, um pouco acima da expectativa média do mercado, que indicava
estabilidade. O núcleo do CPI, que exclui a variação dos alimentos e
energia, por serem muito voláteis, também apresentou alta de 0,1%,
quando se esperava alta de 0,2%.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Usiminas PNA (+2,96%), JBS ON (+2,49%) e Souza Cruz
ON (+2,48%). Por outro lado, as maiores quedas foram ALL Amer Lat ON
(-3,77%), Eletrobras PNB (-3,42%) e Cosan Log ON (-2,92%).
Bolsas americanas: o
Dow Jones Industrial Average registrou queda de 0,61% para 16.512
pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,43%, aos
4.400 pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,43%, para 6.400 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.105 pontos, ganho de
0,58%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,60%, para 8.940
pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Kospi fechou em alta de 1,13%, em 1.936 pontos. O índice Hang
Seng avançou 1,17%, para 23.359 pontos.O índice Xangai Composto caiu
0,56%, para 2.326 pontos.O índice Nikkei subiu 2,64%, para 15.195 pontos
por Adilson Silva
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Boletim Gráfico
Unknown 21:33
O Ibovespa continua alternando altas e baixas no interior do triângulo
provocado pelo encontro das retas de tendência (suporte em 53.200 pontos
e resistência em 58.000 pontos), com este largo intervalo deixando as
oscilações indefinidas e sem condições de formar qualquer trajetória até
o rompimento de um dos lados da figura.
Fechamento dos mercados
Unknown 21:31
O Ibovespa fechou o primeiro pregão
da semana com baixa de 2,55%, aos 54.302 pontos, com os investidores no
aguardo do resultado de novas pesquisas da corrida presidencial. Com
isso, a cotação dos ativos que compõem o “kit eleição” amargaram perdas
na sessão.
Fora do índice, as ações da Fleury
apresentaram forte queda diante do anúncio do fim das negociações entre
seu acionista controlador, a Core Participações, com o fundo Gávea. De
acordo com o noticiário, o insucesso das negociações foi marcado por uma
conjunção de fatores e pela insatisfação da família dona da rede de
laboratórios.
Na ponta positiva, os papéis da
Braskem fecharam o dia com alta, beneficiadas pelo relatório positivo de
uma importante instituição financeira.
Enquanto isso, na Europa, notícias
negativas da Alemanha prejudicaram a performance das bolsas da região.
De acordo com Relatório mensal do Bundesbank, Banco Central da Alemanha,
a produção industrial do país provavelmente teve impactos negativos no
crescimento do PIB. A autoridade prevê estabilidade ou crescimento
marginal do indicador.
Além disso, o índice de preços ao
produtor (PPI) alemão caiu 1,0% em setembro em relação a igual mês de
2013. Na comparação mensal, o indicador mostrou estabilidade. Ambos os
resultados ficaram em linha com as estimativas.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Braskem PNA (+2,21%), Fibria ON (+1,77%) e Gafisa
ON (+1,36%). Por outro lado, as maiores quedas foram PDG Realt ON
(-6,40%), Petrobras PN (-5,81%) e Brasil ON (-5,62%).
Bolsas americanas: o
Dow Jones Industrial Average registrou alta de 0,07% para 16.392
pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 1,34%, aos
4.315 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100
fechou em baixa de 0,68%, para 6.267 pontos. Já na Bolsa de Paris, o
CAC-40 terminou o dia aos 3.991 pontos, recuo de 1,04%. Na Alemanha, o
DAX-30 registrou desvalorização de 1,50%, para 8.718 pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Nikkei subiu 3,98%, para 15.111,23 pontos o Xangai Composto
avançou 0,66%, para 2.356,73 pontos, o índice Hang Seng fechou em alta
de 0,33%, em 23.099,23 pontos. o índice Kospi avançou 1,55%, para
1.930,06 pontos.
por Adilson Silva
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Boletim Gráfico
Unknown 21:55
Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra larga área
de congestão em forma de triângulo, provocada pelo encontro das retas de
tendência. Isto permitirá oscilações meio desencontradas neste largo
intervalo, mas sem definir nova trajetória até o efetivo rompimento de
um dos lados da figura.
Fechamento dos mercados
Unknown 21:54
O Ibovespa fechou com forte queda
(3,24%, aos 56.135 pontos), com os investidores à espera do resultado de
novas pesquisas da corrida presidencial, assim como avaliando os dados
divulgados no exterior.
As ações da Petrobras estiveram
entre as maiores perdas do dia, pressionadas pelo recuo da cotação do
petróleo no mercado internacional e pelas incertezas com relação às
eleições presidenciais.
Na contramão, os ativos da Fibria
avançaram na sessão favorecidos pela valorização do dólar frente ao
real. A moeda norte-americana fechou o dia com alta de 1,67%, a R$
2,438.
No front externo,
pesou a aversão ao risco diante das preocupações com a saúde econômica
mundial após os dados divulgados hoje. Na China, o CPI subiu 1,6% em
setembro deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado, ficando
abaixo das estimativas de alta de 1,7% e do avanço de 2,0% registrado
em agosto, também em base anual.
Enquanto na Europa, o Produto
Interno Bruto (PIB) da Itália no 2T14 foi revisado para - 0,3%, na
comparação com igual período de 2013, ante queda de 0,2% divulgada
anteriormente. Na Alemanha, o índice de preços ao consumidor (CPI) ficou
estável em setembro ante agosto e subiu 0,8% na comparação com setembro
de 2013, em linha com as previsões.
Na agenda norte-americana, o Livro
Bege dentre outras atividades citadas mostrou que Em 11 dos 12 distritos
regionais do Fed pesquisados observou-se um crescimento geral dos
gastos dos consumidores entre leve e moderado e que s altas de preços
continuaram "contidas" e as elevações de salários consideradas
“modestas”, exceto em alguns setores com demanda mais elevada.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Fibria ON (+1,10%), PDG Realt ON (+0,81%) e Telef
Brasil PN (+0,40%). Por outro lado, as maiores quedas foram Petrobras PN
(-6,88%), Petrobras ON (-6,75%) e BR MAlls Par ON (-5,74%).
Bolsas americanas: o
Dow Jones Industrial Average registrou baixa de 1,06% para 16.141
pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 0,28%, aos
4.215 pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 2,83%, para 6.212 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 3.940 pontos, recuo de
3,63%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou desvalorização de 2,87%, para
8.572 pontos.
Bolsas asiáticas: o
Nikkei avançou 0,92%, para 15.073,52 pontos. O índice Xangai Composto
subiu 0,60%, para 2.373 pontos. O índice Hang Seng fechou em alta de
0,40%, em 23.140 pontos. O índice Kospi caiu 0,17%, fechando em 1.925
pontos.
por Adilson Silva
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Boletim Gráfico
Unknown 20:46
O Ibovespa ainda precisa ultrapassar a resistência representada pelo
topo imediato (58.897 pontos), para permitir a expectativa de extensão
dos avanços até 60.242 pontos ou mesmo 62.304 pontos. No entanto, como
atravessa momento de indefinição em caso de perda do suporte de 55.311
pontos poderá cair na direção do fundo formado em 52.480 pontos.
Fechamento dos mercados
Unknown 20:44
O Ibovespa fechou o pregão desta
terça-feira com alta 0,10%, aos 58.015 pontos, revertendo a tendência
baixista apresentada no início do dia, com os investidores à espera dos
novos números das pesquisas eleitorais.
As ações da Vale estiveram entre as
altas da sessão, diante da recuperação do preço do minério de ferro nos
mercados internacionais. A notícia também favoreceu também os ativos das
siderúrgicas.
Na ponta contrária, os papéis da
Cielo amargaram perdas, por conta preocupação do mercado com o aumento
da competição no setor e pela possibilidade de maior regulação sobre o
segmento de cartões.
Os ativos da Cyrela também fecharam o
dia com perdas, em meio a análise negativa dos seus dados operacionais
nos 9M14. A Companhia reportou que encerrou o terceiro trimestre de 2014
com um volume de lançamentos de R$ 783 milhões, 36,6% inferior ao
realizado no 3º tri/13 (R$ 1,23 bilhão).
Já na Europa, o dia foi de alta
mesmo após a divulgação de indicadores que demonstram fraqueza da
região. O índice ZEW, de expectativas econômicas da Alemanha, registrou
-3,6 pontos em outubro, ante 6,9 pontos em setembro, o primeiro
resultado negativo desde novembro de 2012 e o décimo recuo mensal
consecutivo. Além disso, a produção industrial da Zona do Euro teve
queda de 1,9% em agosto, em base anual, o pior resultado desde setembro
de 2012.
Enquanto nos EUA, as bolsas fecharam
próxima a estabilidade em função da repercussão dos resultados acima da
expectativa dos resultados do Citigroup e da Johnson & Johnson.
Destaques do Ibovespa:
as maiores altas foram OI PN (+5,22%), Bradespar PN (+3,90%) e Sid
Nacional ON (+3,82%). Por outro lado, as maiores quedas foram Cielo ON
(-6,32%), JBS ON (-3,45%) e Even ON (-3,18%).
Bolsas americanas: o Dow
Jones Industrial Average registrou baixa de 0,04% para 16.315 pontos. O
Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de0,32%, aos 4.227
pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,42%, para 6.393 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.088 pontos, avanço de
0,23%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,15%, para 8.825
pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Hang Seng fechou em queda de 0,41%, em 23.047 pontos. O índice
Xangai Composto caiu 0,28%, para 2.359 pontos. O índice Nikkei caiu
2,38%, para 14.936 pontos O índice Kospi subiu 0,11%, para 1.929,25
pontos.
por Adilson Silva
Fechamento dos Mercados da Europa
Unknown 20:43
Principais índices registram alta
Os
principais mercados europeus registraram valorização na sessão desta
terça-feira. Após um início de sessão no campo negativo, diante de dados
econômicos ruins divulgados na região, os índices reverteram a
tendência, impulsionados pela tendência altista das bolsas
norte-americanas.
O índice
ZEW, de expectativas econômicas da Alemanha, registrou -3,6 pontos em
outubro, ante 6,9 pontos em setembro, o primeiro resultado negativo
desde novembro de 2012 e o décimo recuo mensal consecutivo. Além disso, a
produção industrial da Zona do Euro teve queda de 1,9% em agosto, em
base anual, o pior resultado desde setembro de 2012.
Nos EUA,
divulgações de resultados corporativos do 3T14 foram preponderantes
para o bom humor dos investidores. Citigroup e Johnson & Johnson
surpreenderam o mercado ao reportarem números acima das estimativas.
FECHAMENTO DOS PRINCIPAIS ÍNDICES
Fechamento
|
Evolução
|
||||
14/10/2014
|
No dia
|
Na semana
|
No mês
|
No ano
|
|
FTSE-100 (Londres)
|
6.393
|
0,42%
|
0,83%
|
-3,47%
|
-5,28%
|
CAC-40 (Paris)
|
4.088
|
0,23%
|
0,36%
|
-7,43%
|
-4,83%
|
DAX-30 (Frankfurt)
|
8.825
|
0,15%
|
0,41%
|
-6,85%
|
-7,61%
|
por Thiago Garcia
Copasa anuncia data de pagamento de JCP
Unknown 20:42
A Copasa informou que pagará no dia
18 de novembro de 2014 os Juros sobre o Capital Próprio (JCP), referente
ao terceiro trimestre de 2014, no valor bruto de R$32,75 milhões
correspondente a R$0,2744642975/ação. Receberão o benefício aqueles
acionistas titularesdas ações da Companhia em 22 de setembro de 2014.
por Adilson Silva
Ferbasa divulga números prévios de setembro
Unknown 20:41
A Ferbasa divulgou números prévios
referentes a setembro deste ano, quando a receita líquida e os volumes
de vendas atingiram R$ 69,8 milhões e 19.382 ton, respectivamente. Os
valores foram superiores aos apresentados em agosto, que registrou
receita líquida de R$ 62,6 milhões e volume de 16.906 ton.
Por outro lado, na comparação com
setembro/13 houve recuo de 14,2% na receita líquida e de 31,5% no volume
de vendas. Os volumes vendidos em setembro/14 foram 11.448 ton
(FeCrAC), 888ton (FeCrBC) e 7.046 ton (FeSi 75).
por Thiago Garcia
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Análise Gráfica: Banco do Brasil
Unknown 21:46
Conseguiu superar a resistência imediata de R$ 32,10,
podendo atingir as projeções representadas pelos topos formados em R$
34,45 e R$ 37,85.
Análise Gráfica: Oi
Unknown 21:42
Tem agora o suporte imediato em R$ 1,29, que se for perdido poderá estender a queda até o fundo formado em R$ 1,17.
Análise Gráfica: Rossi
Unknown 21:41
Apresenta divergências nos indicadores técnicos e isto
sinaliza chances de esgotamento da queda, podendo motivar novo
congestionamento ou proporcional repique corretivo.
Análise Gráfica: Usiminas
Unknown 21:39
Voltou a cair depois do repique altista, podendo
acelerar a queda se perder o suporte representado pelo fundo formado em
R$ 6,11.
Analise Gráfica: Vale
Unknown 21:38
Poderá atingir R$ 25,40, se ultrapassar a resistência imediata de R$ 24,40.
Análise Gráfica:Petrobrás
Unknown 21:37
Ultrapassou a resistência representada pelo topo imediato de R$ 21,90, podendo atingir os formados em R$ 22,53 e R$ 24,90.
Análise Gráfica: Ibovespa
Unknown 21:35
IBOVESPA
Tenta nova arrancada depois da rápida realização e se
ultrapassar a resistência representada pelo topo imediato de 58.897
pontos, poderá atingir os formados em 60.242 e 62.304 pontos.
Boletim Gráfico
Unknown 21:32
O forte avanço verificado neste último pregão reverteu a queda do
Ibovespa e mostra possibilidade de nova arrancada na direção do topo
imediato (58.897 pontos), com possibilidade de extensão até 60.242
pontos.
Agenda de terça-feira
Unknown 21:29
Dados internacionais são destaques
Na
terça-feira não haverá divulgação de indicadores relevantes no Brasil e
nos EUA. Mas na Ásia e Europa sairão indicadores variados.
INDICADORES
País
|
Horário1/
|
Eventos
|
Última
Divulgação
|
Expectativa/2
|
ÍNDIA
|
03h30
|
Índice de Preços no Atacado - Setembro
|
3,74% a.a.
|
3,30% a.a.
|
CHINA
|
22h30
|
Índice de Preços ao Produtor (PPI) - Setembro
|
-1,2% a.a.
|
-1,6% a.a.
|
CHINA
|
22h30
|
Índice de Preços ao Consumidor (CPI) - Setembro
|
2,0% a.a.
|
1,7% a.a.
|
FRA
|
03h45
|
Saldo em Conta Corrente - Agosto
|
-€ 2,2 bilhões
|
-€ 3,5 bilhões
|
FRA
|
03h45
|
Índice de Preços ao Consumidor – Setembro
|
0,4%
|
-0,3%
|
ESP
|
04h00
|
Índice de Preços ao Consumidor – Setembro
|
-0,5%
|
-0,2%
|
ITA
|
05h00
|
Índice de Preços ao Consumidor – Setembro
|
-0,1% a.a.
|
-0,1% a.a.
|
UK
|
05h30
|
Índice de Preços ao Consumidor – Setembro
|
0,4%
|
0,2%
|
UK
|
05h30
|
Índice de Preços ao Produtor (PPI) - Setembro
|
0,9% a.a.
|
0,9% a.a.
|
ALE
|
06h00
|
Índice ZEW de Condições Atuais - Outubro
|
25,4
|
18,0
|
ALE
|
06h00
|
Índice ZEW de Expectativas Econômicas - Outubro
|
6,9
|
1,0
|
EURO
|
06h00
|
Produção Industrial – Agosto
|
2,2% a.a.
|
-0,9% a.a.
|
1/Horário de Brasília 2/As expectativas dos indicadores internacionais são da Briefing.com (EUA) e Forexpros.com.pt
COMO FECHOU O MERCADO
Ativos
|
Fechamento
13/setembro
|
Último Pregão
|
Na semana
|
No mês
|
No ano
|
Ibovespa
|
57.956
|
4,78%
|
4,78%
|
7,10%
|
12,52%
|
Dow Jones
|
16.321
|
-1,35%
|
-1,35%
|
-4,24%
|
-1,54%
|
Nasdaq
|
4.214
|
-1,46%
|
-1,46%
|
-6,23%
|
0,89%
|
Dólar (Mercado)
|
2,3930
|
-1,16%
|
-1,16%
|
-2,53%
|
1,61%
|
Risco Brasil*
|
229
|
235
|
235
|
237
|
227
|
Ouro (BM&F Bovespa)
|
93,70
|
-1,37%
|
-1,37%
|
-1,37%
|
3,54%
|
Petróleo (WTI)**
|
85,74
|
-0,09%
|
-0,09%
|
-5,95%
|
-13,70%
|
* Valor em pontos ** Preço de fechamento
por Ricardo Faria
Fechamento dos mercados
Unknown 21:28
O Ibovespa fechou
o pregão desta segunda-feira com alta de 4,78%, aos 57.956 pontos, com
os investidores repercutindo os números da balança comercial chinesa,
assim como a disputa para a corrida presidencial.
Na China, as
exportações cresceram 15,3% anualizado em setembro, a maior alta em 19
meses. As vendas para o exterior da China atingiram US$ 213,7 bilhões no
mês passado, enquanto as importações aumentaram 7% para US$ 182,7
bilhões. O volume total de comércio exterior cresceu 11,3% anualizado,
para US$ 396,4 bilhões. A notícia puxou os ativos da Vale e das
siderúrgicas.
Ainda no mercado
doméstico, o grande destaque ficou para os ativos do chamado “kit
eleição” (composto principalmente por estatais e bancos). Entre as
maiores altas estão os ativos do Banco do Brasil e da Petrobras.
Por outro lado,
os papéis das exportadoras amargaram perdas na sessão por conta da
desvalorização do dólar frente ao real. A moeda norte-americana caiu
1,16%, aos R$ 2,393.
Destaques do Ibovespa: as
maiores altas foram Banco do Brasil ON (+10,86%), Petrobras PN
(+10,54%) e Petrobras ON (+9,96%) . Por outro lado, as maiores quedas
foram Embraer ON (-4,48%), Fibria ON (-3,71%) e Suzano Papel ON
(-2,61%).
Bolsas americanas: o
Dow Jones Industrial Average registrou baixa de 1,35% para 16.321
pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou desvalorização de 1,46%, aos
4.213 pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,41%, para 6.366 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.079 pontos, avanço de
0,12%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou valorização de 0,27%, para 8.812
pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Xangai Composto caiu 0,36%, aos 2366 pontos. O índice Kospi
perdeu 0,71%, aos 1.927 pontos. O índice Hang Seng subiu 0,24%, aos
23.143 pontos. A bolsa de Tóquio não operou por conta de um feriado.
por Adilson Silva
Fatos da Semana
Unknown 21:28
Iniciamos
esta semana atentos aos movimentos dos candidatos e das pesquisas
eleitorais. Uma novidade (esperada) no final de semana foi a adesão de
Marina Silva à candidatura Aécio, assim como da família Campos, do
governador eleito do PSB e do partido quase como um todo. Pesquisas
indicam que o anúncio de Marina pode gerar uma adesão em torno de 60%
dos seus eleitores ao candidato Aécio.
Nesta
semana, a maioria dos acontecimentos está atrelada ao chamado kit
eleições. Acontece o primeiro debate entre Aécio e Dilma na Bandeirante
na terça-feira à noite e serão divulgadas as pesquisas Datafolha e
Ibope, respectivamente, nos dias 15 e 16.
Sobre
o debate, Dilma deve sair da defensiva, comparando os governos Lula e
FHC, enquanto que Aécio deve ser mais propositivo, com promessas de campanha e destaque para os apoios que obteve neste segundo turno (Marina Silva, PSB, PPS, PSC, dentre outros).
Neste
final de semana saiu mais uma pesquisa. O instituto Sensus/ISTOÉ
registrou 58,8% para Aécio e 41,2% para Dilma e a rejeição a Dilma
chegou a 46,3% contra 29,2% do Aécio. Esta pesquisa, no entanto, deve
ser relativizada, pois o dono da Sensus, Clésio Andrade, foi vice de
Aécio em MG.
Sobre
a agenda externa, há cautela nos mercados depois das projeções do FMI,
mostrando o crescimento mais fraco da Alemanha e Zona do Euro. Nesta
semana temos o PIB da Alemanha nesta terça-feira; da China na
terça-feira e o CPI da Zona do Euro na quinta-feira, além do Livro Bege,
retratando a economia norte-americana. Nesta terça-feira, outro
indicador importante é o índice Zew de Sentimento do Consumidor sobre a
economia da Alemanha. Na China, o economista-chefe do BACEN do país
negou a necessidade de novos estímulos monetários e fiscais, mesmo com
os indicadores mais fracos.
No
Brasil, a Focus veio com a primeira revisão de crescimento do PIB, agora
em 0,28% neste ano, depois de 19 semanas de queda. Na agenda doméstica,
na quarta-feira destaque para as vendas do varejo de agosto (PMC) e no
dia seguinte o IBC-Br, importante sinalizador para o PIB do terceiro
trimestre. Aguardemos também o Caged, com a geração de empregos formais.
por Julio Hegedus, economista-chefe
Saldo de investimento estrangeiro na Bovespa (BM&F)
Unknown 21:27
No
segmento BM&F, o saldo de contratos de Ibovespa futuro em aberto por
investidores estrangeiros está positivo. No dia 10 de outubro ficou em
43.197. No pregão anterior, o saldo havia ficado positivo em 43.440.
Observe abaixo a evolução diária do estoque de contratos de Ibovespa
futuro em mãos dos estrangeiros:
Comparando a evolução do saldo dos contratos com as variações do Ibovespa, temos o seguinte gráfico:
por Thiago Garcia
Saldo de investimento estrangeiro na Bovespa
Unknown 21:26
A
Bovespa registrou no dia 9 de outubro a saída líquida de capital
externo de R$ 445,5 milhões. Em outubro há saída líquida acumulada de R$
2,75 bilhões. No acumulado do ano há entrada líquida de R$ 19,1
bilhões. Seguem as tabelas (mensal e diária) do saldo de investimento
estrangeiro na Bovespa:
por Thiago Garcia
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Boletim Gráfico
Unknown 20:06
O gráfico intraday de 60 minutos do Ibovespa ficou bem interessante
depois deste último pregão, já que modificou os contornos da área de
congestão formada depois do rápido avanço. Note que o triângulo (em
tracejado) foi rompido para baixo, mas a imediata recuperação anulou a
sinalização baixista e modificou totalmente os contornos da figura, que
neste momento assume as consolidativas características de uma Bandeira
de Alta. Deste modo, em caso de rompimento de seu lado superior (57.900
pontos) teríamos maiores possibilidades de retomada da trajetória
ascendente.
Fechamento dos mercados
Unknown 20:04
Após
operar com forte queda no dia, o Ibovespa fechou com queda de 0,66% aos
57.058 pontos. A avaliação positiva da Ata do Fed deu ânimo aos
investidores locais.
O
documento mostrou que os dirigentes do grupo mostraram mais preocupação
com a debilidade do crescimento econômico fora dos EUA e com o impacto
deste cenário na economia norte-americana. A Ata mostrou que houve um
ativo debate sobre o que fazer com sua promessa de manter o juro baixo
por "um período de tempo considerável" após o fim do programa de compra
de bônus.
Na agenda
macroeconômica do país, a Associação de Bancos Hipotecários (MBA, na
sigla em inglês) informou que os pedidos de empréstimos imobiliários
avançaram 3,8% na semana encerrada em 4 de outubro, ante recuo de 0,2%
na semana anterior, na série com ajuste sazonal.
Enquanto
na Europa, as principais praças fecharam com queda, com os agentes dos
mercados ainda repercutindo o relatório do FMI, no qual projetou menor crescimento na Zona do Euro.Ontem, a instituição revisou para baixo a estimativa de crescimento do PIB da região neste ano, de 1,1% para 0,8%.
Por aqui,
pesou sobre o mercado a realização de lucro nos ativos que compõem o
“kit eleição”. No entanto, o destaque de queda ficou para os ativos da
Oi, depois que o presidente-executivo, Zeinal Bava, renunciou ao cargo,
ampliando as especulações no mercado sobre o futuro da fusão da
operadora de telecomunicações brasileira com a Portugal Telecom.
Por outro
lado as ações da TIM e da Vivo subiram, por conta de notícias de que
empresas estrangeiras estariam planejando a compra de ativos de
telefonia no Brasil após a definição do segundo turno eleitoral.
Destaques do Ibovespa:
as maiores altas foram Cemig PN (+4,26%), Tim Part S/A ON (+3,27%) e
Duratex ON (+3,27%). Por outro lado, as maiores quedas foram OI PN
(-7,83%), Usiminas PNA (-3,40%) e PDG Realt ON (-2,59%).
Bolsas americanas: o
Dow Jones Industrial Average registrou alta de 1,64% para 16.994
pontos. O Nasdaq Composite Índex demonstrou valorização de 1,90%, aos
4.468 pontos.
Bolsas europeias: em
Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,21%, para 6.482 pontos. Já na
Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.168 pontos, recuo de
0,97%. Na Alemanha, o DAX-30 caiu 1,00%, para 8.995 pontos.
Bolsas asiáticas: o
índice Hang Seng fechou com queda de 0,68%, em 23.2633 pontos. O Kospi
recuou 0,39%, para 1.965 pontos. O índice Nikkei fechou com queda de
1,19%, em 15.595 pontos. O índice Xangai Composto subiu 0,80%, para
2.382 pontos.
por Adilson Silva
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Boletim Gráfico
Unknown 21:00
Neste momento a análise do gráfico intraday de 60 minutos do Ibovespa
mostra que o forte avanço responsável pela penetração na reta que
determinava a queda iniciada em setembro foi seguido de um
congestionamento, a fim de corrigir aquele exagero altista. O pequeno
triângulo formado nesta indefinição deverá mostrar a próxima direção do
índice, ou seja, o rompimento de seu lado superior (58.000 pontos)
aumentará a chance de extensão dos avanços até os objetivos situados em
60.242 e 62.304 pontos, enquanto que a eventual perda da base (57.000
pontos) poderá se traduzir em uma correção de maior intensidade.
Fechamento dos mercados
Unknown 21:00
O Ibovespa fechou o pregão desta
terça-feira com alta de 0,56%, aos 57.436 pontos, impulsionados pelos
ativos que compõem o denominado “kit eleição” (principalmente formado
por estatais e bancos).
Por outro lado, as ações das
exportadoras voltaram a amargar perdas diante da desvalorização do dólar
frente ao real. A moeda norte-americana caiu 0,87%, para R$ 2,402.
Nem mesmo a previsão do FMI de menor
crescimento da economia brasileira (0,3%) em 2014, arrefeceu o ânimo
dos investidores. A projeção anterior do Produto Interno Bruto (PIB)
brasileiro, de julho, era de expansão de 1,3%, segundo o relatório World
Economic Outlook (Perspectivas da Economia Global), divulgado nesta
terça-feira em Washington.
Enquanto isso na Europa, as
principais praças amargaram perdas diante do recuo do índice referente a
produção industrial na Alemanha. O dado caiu 4,0% em agosto, na
comparação com julho. O resultado foi pior do que o projetado pelo
mercado, de queda de 1,5%. Na comparação com agosto de 2013 a retração
foi de 2,8%. Além disso, a alta de julho foi revisada para baixo, de
variação de 1,9% para 1,6%.
Já nos EUA, foi informado que foram
criados 4,835 milhões de postos de trabalho no país em agosto. O
resultado é superior à criação registrada no mês imediatamente anterior,
de 4,605 milhões (dado revisado de 4,673 milhões) e representa a maior
criação mensal desde janeiro de 2001.
Destaques do Ibovespa: as maiores
altas foram Cemig PN (+8,07%), OI PN (+4,40%) e Brasil ON (+4,26%). Por
outro lado, as maiores quedas foram Tim Part S/A ON (-4,71%), P.Açucar-
CBD PN (-3,84%) e Santander BR UNT (-3,12%).
Bolsas americanas: o Dow Jones
Industrial Average registrou queda de 1,60% para 16.719 pontos. O Nasdaq
Composite Índex demonstrou desvalorização de 1,56%, aos 4.385 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE
100 fechou em baixa de 1,04%, para 6.496 pontos. Já na Bolsa de Paris, o
CAC-40 terminou o dia aos 4.209 pontos, recuo de 1,81%. Na Alemanha, o
DAX-30 caiu 1,34%, para 9.086 pontos.
Bolsas asiáticas: em Hong Kong, o
índice Hang Seng subiu 0,46%, para 23.422 pontos. O índice Nikkei
fechou com queda de 0,67%, em 15.783 pontos. O índice Kospi subiu
0,23%, para 1.972 pontos. As bolsas da China ainda não voltaram a operar
devido a um feriado prolongado.
por Adilson Silva
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Oportunidade de Compra
Unknown 22:06
Meus amigos leitores, verifiquei todos os ativo do Índice Bovespa, por enquanto
não vejo nenhuma oportunidade de entrada no momento para fazermos posições de médio a longo prazo , quando
surgirem novas oportunidades postarei aqui no blog. Cuidado com a euforia do mercado, o momento agora é para quem sabe fazer operações Day Trade, quem tem tempo de ficar o dia todo operando, que não é o meu caso.
Análise Gráfica
Unknown 22:01
IBOVESPA
Ingressou em um repique proporcional às fortes quedas e
se conseguir confirmar o rompimento da imediata reta de baixa, poderá
atingir as resistências representadas pelos topos formados em 60.242
pontos e 62.304 pontos.
A forte alta superou a reta de resistência de baixa de
curto prazo, indicando a possibilidade de acontecer novo teste nos
topos formados em R$ 22,53 e R$ 24,90.
Terá que confirmar o rompimento da resistência de R$
24,45, para permitir a expectativa de um repique até o objetivo situado
em R$ 26,00.
O Indicador de Força Relativa atingiu sua zona
oversold e isto poderá interromper a inclinada queda e motivar algum
congestionamento ou repique corretivo.
Oscila entre o suporte de R$ 1,53 (que se for perdido
poderá motivar nova queda até a projeção situada em R$ 1,46) e a
resistência de R$ 1,75/1,77 (que precisa ser vencida para indicar
possibilidade de nova arrancada).
O esgotamento do Indicador de Força Relativa está
motivando uma reação corretiva, que poderá atingir R$ 12,80 ou resultar
em novo congestionamento de curto prazo.