Nesta terça-feira, o Ibovespa registrou queda 1,56%, para 51.447 pontos, puxado fortemente pela desvalorização das ações da Petrobras. O desempenho do principal índice da Bovespa só não foi pior devido a recuperação dos papeis do setor bancário, que vinham caindo consistentemente nos últimos pregões.
As ações ON e PN da estatal petrolífera recuaram 6,43% e 6,29%, respectivamente. Os papéis reagem às notícias de que a nova metodologia para reajuste de preço dos combustíveis pode ser barrada pelo governo. De acordo com notícias veiculadas na imprensa, a presidente Dilma Rousseff estaria resistindo à fórmula para reajuste de gasolina, preocupada com a inflação e com temor de que o mecanismo possa se tornar referência de reajustes para outros setores. Está marcada para a próxima sexta-feira (29), a reunião do Conselho de Administração da petroleira para discutir o assunto.
Por outro lado as ações dos bancos avançaram, diante da expectativa de que o julgamento da ação que trata da correção da caderneta de poupança nas décadas de 1980 e 1990, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), somente se encerre no ano que vem.
No exterior, o comportamento das bolsas foi divergente. Enquanto os principais índices acionários da Europa registraram queda, nos EUA o dia foi novamente de alta, com o Dow Jones encaminhando-se para mais um recorde. Os dados também divergentes da economia norte-americana ora reforçam a percepção de melhora da situação do país, abrindo possibilidade para o desmonte mais rápido dos estímulos monetários conduzidos pelo Federal Reserve, ora ainda trazem cautela para retirá-los.
A Conference Board informou que o índice de confiança do consumidor norte-americano recuou para 70,4 pontos em novembro, após ter registrado 72,4 pontos em outubro (dado revisado de 71,2 pontos). O dado ficou abaixo do esperado pelo mercado, que apontava para 72,4 pontos. De acordo com o documento, a paralisação parcial do governo norte-americano na primeira quinzena de outubro, em função do impasse para aprovação das contas para o ano fiscal iniciado naquele mês, ainda pesa sobre a confiança dos consumidores.
Já o Departamento de Comércio dos EUA informou hoje que as permissões para construção de novas moradias no país avançaram 6,2% em outubro ante setembro, para 1,034 milhão, o nível mais elevado em cinco anos.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram: ANHANGUERA ON (+3,46%), KROTON ON (+3,43%) e BRASIL ON (+3,13%). Por outro lado as maiores quedas foram: MMX MINER ON (-6,94%), PETROBRAS ON (-6,43%) e PETROBRAS PN (-6,29%).
Bolsas americanas: às 17h35 o índice Dow Jones Industrial Average registrava alta de 0,28%, para 16.118 pontos. O Nasdaq Composite Índex apresentava avanço de 0,67%, aos 4.021 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,87%, em 6.636 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.278 pontos, declínio de 0,57%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou desvalorização de 0,11%, para 9.290 pontos.
Bolsas asiáticas: na China, o Xangai Composto registrou queda de 0,1%, marcando 2.183,07 pontos. Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,67%, para 15.515 pontos. Em Hong Kong, o Hang fechou estável, em 23.681,28 pontos. Na Bolsa de Seul, o índice Kospi subiu 0,3%, para 2.022,64 pontos.
As ações ON e PN da estatal petrolífera recuaram 6,43% e 6,29%, respectivamente. Os papéis reagem às notícias de que a nova metodologia para reajuste de preço dos combustíveis pode ser barrada pelo governo. De acordo com notícias veiculadas na imprensa, a presidente Dilma Rousseff estaria resistindo à fórmula para reajuste de gasolina, preocupada com a inflação e com temor de que o mecanismo possa se tornar referência de reajustes para outros setores. Está marcada para a próxima sexta-feira (29), a reunião do Conselho de Administração da petroleira para discutir o assunto.
Por outro lado as ações dos bancos avançaram, diante da expectativa de que o julgamento da ação que trata da correção da caderneta de poupança nas décadas de 1980 e 1990, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), somente se encerre no ano que vem.
No exterior, o comportamento das bolsas foi divergente. Enquanto os principais índices acionários da Europa registraram queda, nos EUA o dia foi novamente de alta, com o Dow Jones encaminhando-se para mais um recorde. Os dados também divergentes da economia norte-americana ora reforçam a percepção de melhora da situação do país, abrindo possibilidade para o desmonte mais rápido dos estímulos monetários conduzidos pelo Federal Reserve, ora ainda trazem cautela para retirá-los.
A Conference Board informou que o índice de confiança do consumidor norte-americano recuou para 70,4 pontos em novembro, após ter registrado 72,4 pontos em outubro (dado revisado de 71,2 pontos). O dado ficou abaixo do esperado pelo mercado, que apontava para 72,4 pontos. De acordo com o documento, a paralisação parcial do governo norte-americano na primeira quinzena de outubro, em função do impasse para aprovação das contas para o ano fiscal iniciado naquele mês, ainda pesa sobre a confiança dos consumidores.
Já o Departamento de Comércio dos EUA informou hoje que as permissões para construção de novas moradias no país avançaram 6,2% em outubro ante setembro, para 1,034 milhão, o nível mais elevado em cinco anos.
Destaques do Ibovespa: entre as ações que estão listadas no Índice Bovespa, as maiores altas foram: ANHANGUERA ON (+3,46%), KROTON ON (+3,43%) e BRASIL ON (+3,13%). Por outro lado as maiores quedas foram: MMX MINER ON (-6,94%), PETROBRAS ON (-6,43%) e PETROBRAS PN (-6,29%).
Bolsas americanas: às 17h35 o índice Dow Jones Industrial Average registrava alta de 0,28%, para 16.118 pontos. O Nasdaq Composite Índex apresentava avanço de 0,67%, aos 4.021 pontos.
Bolsas europeias: em Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 0,87%, em 6.636 pontos. Já na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.278 pontos, declínio de 0,57%. Na Alemanha, o DAX-30 registrou desvalorização de 0,11%, para 9.290 pontos.
Bolsas asiáticas: na China, o Xangai Composto registrou queda de 0,1%, marcando 2.183,07 pontos. Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,67%, para 15.515 pontos. Em Hong Kong, o Hang fechou estável, em 23.681,28 pontos. Na Bolsa de Seul, o índice Kospi subiu 0,3%, para 2.022,64 pontos.
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