Os principais mercados internacionais operam no campo positivo
nesta terça-feira, após as fortes quedas registradas na véspera. O movimento
deve-se às notícias vindas da China, que afastam a possibilidade de uma crise
mais profunda de liquidez bancária no país. Por aqui, o Ibovespa futuro também
registra valorização, com investidores analisando as propostas apresentadas
ontem pela presidente Dilma Rousseff na forma de cinco pactos.
Na China, o Banco Central apontou um caminho para a redução da
crise bancária no país. O vice-diretor da filial de Xangai do Banco do Povo da
China, Ling Tao, disse que a instituição guiará as taxas de juros para um
"intervalo razoável", indicando um desfecho positivo para a crise de liquidez
que tem se passado no sistema financeiro da segunda maior economia do mundo. Há
também rumores de que o governo instruiu os bancos a retomar os empréstimos e os
investidores a comprar ações de bancos, como forma de reduzir a queda dos
índices acionários.
Nos EUA, o Departamento de Comércio informou que as encomendas
de bens duráveis apresentaram alta de 3,6% em maio, ante expectativa de avanço
de 3,0%. No mês anterior, o indicador também registrou avanço de 3,6% (dado
revisado de 3,5%). Quando excluídos os dados de transportes, o índice subiu
0,7%, contra projeção de -0,5%.
A agenda de divulgações econômicas norte-americanas ainda
reserva para hoje o Índice de Confiança do Consumidor de junho e das Vendas de
imóveis novos de maio, além do Índice de Preços de Imóveis Case-Shiller e do
Financiamento Imobiliário, ambos referentes a abril.
Por aqui, o governo federal anunciou ontem uma série de medidas como resposta às recentes manifestações que se espalharam por todo o País nas últimas semanas. Entre elas, o compromisso com a responsabilidade fiscal e o controle da inflação, além de investimentos em mobilidade urbana, saúde e educação. A presidente Dilma Roussef também propôs a realização de um plebiscito que autorize a convocação de Assembleia Constituinte específica para a realização de uma reforma política no Brasil.
Na agenda de divulgações internas, a Fipe divulgou o seu Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o qual avançou 0,30% na terceira quadrissemana de junho, ante alta de 0,18% na quadrissemana anterior. Quatro dos sete grupos que compõe o índice apresentaram acréscimo em suas taxas, com destaque para o grupo Habitação, que passou de alta de 0,16% para 0,34%.
Além disso, o Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), caiu 3,6% no trimestre encerrado em junho deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior. No trimestre terminado em maio, a queda havia sido de 4,3%, também na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação entre junho e maio, oito dos onze segmentos pesquisados apresentaram melhora com destaque para Obras para Telecomunicações, de 9,2%, no trimestre findo em maio ante igual período do ano passado, para 13,1% no trimestre findo em junho, na mesma base de comparação.
Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra grande afastamento em relação às Médias Móveis de 18 e 30 dias, bem como divergência no Indicador de Força Relativa no tocante à formação de novos fundos. Isto parece sinalizar a necessidade de um congestionamento ou reação, a fim de que sejam corrigidos estes recentes exageros. Por outro lado, até que se confirme tal expectativa, através da superação da resistência de 48.200 pontos, permanecerá aberta a possibilidade de extensão da trajetória descendente até 44.000 pontos.
Por aqui, o governo federal anunciou ontem uma série de medidas como resposta às recentes manifestações que se espalharam por todo o País nas últimas semanas. Entre elas, o compromisso com a responsabilidade fiscal e o controle da inflação, além de investimentos em mobilidade urbana, saúde e educação. A presidente Dilma Roussef também propôs a realização de um plebiscito que autorize a convocação de Assembleia Constituinte específica para a realização de uma reforma política no Brasil.
Na agenda de divulgações internas, a Fipe divulgou o seu Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o qual avançou 0,30% na terceira quadrissemana de junho, ante alta de 0,18% na quadrissemana anterior. Quatro dos sete grupos que compõe o índice apresentaram acréscimo em suas taxas, com destaque para o grupo Habitação, que passou de alta de 0,16% para 0,34%.
Além disso, o Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), caiu 3,6% no trimestre encerrado em junho deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior. No trimestre terminado em maio, a queda havia sido de 4,3%, também na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação entre junho e maio, oito dos onze segmentos pesquisados apresentaram melhora com destaque para Obras para Telecomunicações, de 9,2%, no trimestre findo em maio ante igual período do ano passado, para 13,1% no trimestre findo em junho, na mesma base de comparação.
Neste momento a análise do gráfico diário do Ibovespa mostra grande afastamento em relação às Médias Móveis de 18 e 30 dias, bem como divergência no Indicador de Força Relativa no tocante à formação de novos fundos. Isto parece sinalizar a necessidade de um congestionamento ou reação, a fim de que sejam corrigidos estes recentes exageros. Por outro lado, até que se confirme tal expectativa, através da superação da resistência de 48.200 pontos, permanecerá aberta a possibilidade de extensão da trajetória descendente até 44.000 pontos.
Lembramos que o Ibovespa é um índice, ou seja, reflete
apenas o comportamento misturado das ações líderes.
Bom dia e bons negócios!
Bom dia e bons negócios!
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